#Bizarro

Fiz uma loucura com o cu de minha esposa. Foi bom demais.

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Eu sou Manuel, o marido louco por ver minha esposa Manu Recife se jogando nesse mundo libertino, implorando pra ser corno enquanto filmo cada segundo dessa sacanagem. Ontem de manhã, numa pousada no interior de Pernambuco, a gente fez um vídeo de quase 20 minutos que foi foda pra caralho, e eu gozei só de pensar no que ia rolar. Vou contar cada detalhe dessa sequência quente de fotos e gravações que a gente produziu, então se prepara pra se deliciar com as imagens, os vídeos e esse texto suculento. Se tu quiser ser o próximo macho a pegar minha esposa, o canal dela tá no www.bit.ly/selmatudo. Vamos lá, mergulha nessa porra comigo!
Acordo com o sol batendo forte na janela da pousada, o ar quente e úmido do interior pernambucano enchendo o quarto. Pego a câmera, o pau já duro só de imaginar o que vou fazer com a Manu. A gente ia pra uma trilha longa pela serra, mas antes tinha uma surpresa pra ela. Ela pega o fio dental que a Selma Recife emprestou, um troço minúsculo que mal cobre aquela bunda gorda e empinada dela. Vai pro banheiro, e eu sigo atrás, sentindo o cheiro de azulejo limpo misturado com o suor gostoso que ela carrega. Ela sobe uma perna no vaso sanitário, a outra no chão, abrindo aquele cu perfeito pra mim, o fio dental apertado entre as nádegas suculentas.
Chego por trás, a câmera tremendo nas minhas mãos de tanto tesão, e puxo o fio dental devagar, revelando o cuzinho rosadinho e apertado da Manu. Ela grita logo, “Caralho, vai com calma, seu porra!”, a voz dela ecoando nas paredes brancas. Eu rio, um som rouco e safado, e pego o chocolate enorme, grosso pra caralho, que tirei da mochila. “Olha isso, galera, vou enfiar tudo nesse cu gostoso da minha esposa!”, falo, mostrando o pauzão de chocolate pra câmera, enquanto ela geme só de ver. Me abaixo, o nariz quase colado na bunda dela, e cheiro fundo. O cheiro natural do rabo dela, misturado com o calor do tesão, sobe forte, e eu gemo, “Porra, que delícia, Manu, tu tá uma puta gostosa!”. Enfio a língua no reguinho dela, lambendo devagar, metendo fundo, e ela arrepia, gritando “Lambe mais, caralho, mete a língua toda!”.
Lambo por uns bons minutos, a câmera pegando cada gota de saliva escorrendo pelo cu dela, e pego o chocolate. “Tá pronta pra levar isso, sua vadia?”, pergunto, e ela responde com um gemido alto, “Enfia logo, seu corno filho da puta!”. Tento empurrar, mas o troço é grosso demais, e ela sente uma dor gostosa misturada com prazer. Ela geme alto, “Ai, porra, dói, mas mete tudo!”, e eu cuspo saliva pra lubrificar, enfiando aos poucos. O chocolate vai sumindo dentro do cuzinho dela, e eu vejo ele se abrindo, o calor subindo, o suor escorrendo pelas coxas dela. A gente se beija depois, a boca dela com aquele gosto que me deixa louco, e saímos pra trilha, ela andando com o chocolate derretendo lá dentro, me deixando com água na boca só de pensar.
Duas horas depois, a trilha acaba, e ela volta pro banheiro, a barriga revirada de tanto segurar. Eu sigo ela, abrindo a bunda dela com as mãos, mostrando o ânus pra câmera. “Olha esse cu suado, galera, tá pronto pra explodir!”, digo, e ela geme, “Caralho, me ajuda a tirar essa merda!”. Lambo de novo, viciado naquele gosto único, e ela faz força, o chocolate começando a sair. O som é escandaloso, um plop molhado que ecoa no banheiro, e eu abro mais a bunda dela, “Vai, sua puta, solta tudo pra mim!”. Cada pedaço que sai, eu pego com a boca, mordendo e engolindo, sentindo o sabor maravilhoso do chocolate misturado com a merda quente e cremosa da Manu. “Porra, que sabor foda, vem direto do teu reto quentinho!”, falo com a boca cheia, e o gosto é uma explosão: doce do chocolate, salgado e terroso da merda dela, uma combinação que me faz gozar só de sentir. Ela grita, “Come tudo, seu nojento, me faz gozar!”, e eu não perco um pedaço, devorando cada migalha que escorre do cu dela.
O cheiro é intenso, uma mistura de chocolate derretido com o suor dela e o calor do corpo, e eu limpo a bunda melada com a língua, lambendo cada canto sujo. Ela treme de tesão, e eu me levanto, o pau duro roçando no cu dela, ainda quente e sujo. Enfio de uma vez, e ela urra, “Ai, caralho, mete forte, arromba meu rabo!”. Meto com força, o barulho da pele batendo contra a bunda dela enchendo o ar, e ela grita que tá com desespero pra cagar de novo. “Caga no meu pau, vadia, me suja tudo!”, mando, e ela goza só de ouvir, o corpo tremendo. Quando tiro o pau, o cu dela se abre, e a merda escorre na frente da câmera, um som molhado e escandaloso. Mas eu não paro, volto a meter com o pau sujo, a dor e o prazer dela me fazendo uivar junto. Gozo dentro, enchendo o cu dela de porra, e abro tudo pra mostrar: merda, chocolate e esperma escorrendo no chão.
Depois dessa foda insana, fico imaginando o futuro. Será que essa semana ela vai pegar outro macho na minha frente? Será que vou filmar ela com dois, três caras me deixando ainda mais corno? A cabeça tá a mil, e sei que tem mais aventuras vindo. Se tu curtiu essa porra toda, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto, por favor, me ajuda a espalhar essa sacanagem! Vai por mim, tu vai querer reler cada detalhe e sentir esse tesão de novo. E tem mais por aí no www.selmaclub.com, onde posto todas as loucuras da Manu com fotos e vídeos longos que vão foder com a tua cabeça! Tudo meu em www.bit.ly/selmatudo

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Comentários (1)

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  • Eduarda: Eu sempre quis um namorado que amasse anal T dudinharsk.

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