#Teen

Relato de quando perdi o controle com o chefe da minha mãe

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Mel

Oie! Aqui é a Mel, e esse é mais um dos meus relatos, e como sempre vou tomar cuidado para não expor nenhum nome pois se trata de um relato e não um conto :)!

Foi o dia que eu conheci o chefe da minha mãe, e eu… bom, eu só queria ele me fodendo em cima da mesa da própria sala.

Conheci ele num evento da empresa. Minha mãe me levou como acompanhante porque meu pai não podia ir, e ela queria “mostrar que tinha família”. Eu fui com um vestido preto, rodado e com um decote que esmagava meus peitos. Só pra ver se os olhares pesavam. E pesaram.
Ele apareceu mais tarde, cumprimentando todo mundo com aquela postura segura de quem sabe que manda. Alto, branco, cabelo começando a ficar grisalho, já com seus 40 e poucos anos e um terno impecável e aquele ar de homem que não tem tempo pra besteira. Mas ele me olhou. Me mediu. E demorou dois segundos a mais do que o normal pra tirar os olhos da minha boca.

— Essa é minha filha, Mel. — minha mãe disse, sorrindo orgulhosa.

— Ah… então essa é a famosa Mel. — ele respondeu, estendendo a mão. A voz dele era grave, lenta, e o toque firme. O tipo de aperto que você sente no corpo todo.

A partir dali, eu não conseguia mais não olhar. Durante o jantar, ele sentava na mesma mesa. Eu cruzava as pernas, deixava o salto escorregar do pé, molhava os lábios com a taça de vinho. Ele fingia que não via. Mas via.

E quando a sobremesa chegou, eu deixei cair de propósito um pouco do sorvete na minha coxa. Fiz uma encenação rápida de limpar, bem na frente dele, os olhos dele imediatamente desviaram. E ali eu soube: esse homem queria me comer. Só precisava de uma brecha.

A brecha veio uma semana depois.

Minha mãe me pediu pra ir até o escritório da empresa buscar uns documentos que ela tinha esquecido, ela já estava em casa e o meu cursinho era bem próximo do escritório então decidi ir andando até lá e depois eu pegaria um Uber para ir para casa. Era no fim da tarde. O prédio já estava vazio. Cheguei e fui direto pra sala dela, peguei os papéis e quando estava saindo ele saiu da sala dele e fez uma cara de surpresa ao me ver.

— Mel? — ele levantou os olhos do computador. — O que faz aqui? Quer entrar, pode tomar um café se quiser.

— Minha mãe esqueceu isso — mostrei os papéis já entrando na sala dele. — Pediu pra eu passar aqui.

Ele veio até mim, quase como se estivesse me analisando novamente. Eu estava com um vestido de malha, bem longo. Sem sutiã. Sem culpa. Dei um passo a mais do que precisava. Fiquei mais perto do que devia.

— Vai ficar até mais tarde? — perguntei.

— Como sempre. — ele respondeu, cruzando os braços.

— Deve ser cansativo. — olhei nos olhos dele. — Mas pelo menos tem uma boa vista aqui.

— Tem sim — ele disse, e eu soube que ele não falava da cidade lá fora.

Ficamos em silêncio. Um silêncio pesado, como se alguém estivesse prestes a fazer merda.

— Mel… — ele começou, mas não terminou.

— Shhh — coloquei um dedo nos lábios dele. — Só me come. É isso que você quer, não é?

Ele me encarou por um segundo, e tudo desabou. Me puxou pela cintura, me prensou contra a parede da sala e me beijou com raiva, como se estivesse segurando isso há semanas. As mãos dele apertaram minhas coxas com força, subiram até meu quadril, e ele gemeu baixo quando sentiu que eu estava sem calcinha.

— Isso é loucura — ele sussurrou, entre beijos e respirações pesadas.

— Mas é exatamente por isso que tá tão gostoso.

Ele me virou de costas, empurrou os papéis da mesa, me deitou ali e levantou o vestido com brutalidade. A mesa fria nas minhas costas, o corpo quente dele colado em mim. E eu já escorrendo.
Ele passou os dedos entre minhas pernas e soltou um riso baixo, quase incrédulo.
— Sem calcinha mesmo... Você veio me dar essa buceta de presente, foi?
— Vim pra você me usar do jeito que quiser — respondi, ofegando, olhando por cima do ombro. — Já tava imaginando sua cara me comendo aqui desde o dia do jantar.
Ele tirou o cinto e abriu a calça com pressa, puxou o meu vestido até que eu estivesse nua, me deixando exposta, de bruços na mesa. Com uma das mãos, ele puxou meu cabelo, com a outra segurou minha cintura firme, e me penetrou de uma vez só, fundo.
Soltei um gemido alto, que ecoou na sala vazia.
— Cala a boca. Não quero ninguém ouvindo sua voz gemendo meu nome. — ele rosnou contra meu ouvido, com a mão tapando minha boca. — Você é safada demais pra ser filha daquela mulher certinha.
Ele me metia com raiva, estocadas pesadas, fortes, a mesa rangendo de leve. Eu quase chorava de tesão, ele me rasgava de tanta força, e eu sem poder me segurar, sem nem tentar. A cada investida, eu mordia a própria mão pra não gritar.
— Essa buceta apertada tá me deixando louco. Olha só o jeito que você me aperta... É disso que você precisava, né? De um homem que te come como você merece.
— Sim... — consegui soltar entre um gemido e outro. — Me fode mais. Me quebra.
Ele puxou minha cabeça pelos cabelos, me fez levantar o tronco e me virou de frente, me colocou sentada na beirada da mesa, com as pernas abertas. Olhou dentro dos meus olhos enquanto enfiava tudo de novo, devagar, e começou a estocar com força.
— Sua mãe devia saber o tipo de filha que tem — ele disse, a testa colada na minha. — Uma putinha pronta pra dar o cu pro chefe dela se pedisse.
— Então pede... — provoquei, arfando. — Manda. Me dá tudo.
— Ainda vou te comer em todo canto dessa empresa. Aqui, no banheiro, no elevador. Mas hoje você vai gozar aqui mesmo, nessa mesa que a sua mãe vive bajulando.
A mão dele foi entre minhas pernas, dedo pressionando meu clitóris com ritmo, sem piedade, enquanto me enchia até o talo. Eu gozei com o corpo inteiro, tremendo, me agarrando ao pescoço dele, com a boca colada no ombro pra abafar o grito.
Ele veio logo depois, gemendo contra minha pele, segurando meu quadril com força, gozando fundo dentro de mim.
Silêncio.
Só nossas respirações e o som distante do relógio digital da sala. Me ajeitei devagar, as pernas bambas, o corpo marcado.
Ele me ajudou a levantar, passou a mão pelos meus cabelos e disse com um sorriso torto:
— Você acabou de ganhar um motivo pra vir buscar papelada aqui mais vezes.
Saí da sala sem calcinha, com o gosto dele ainda na boca e a sensação dele me escorrendo pelas coxas e a buceta ardendo. E desde então, toda vez que minha mãe fala do chefe com admiração... eu só sorrio e penso: "Se ela soubesse..."
E foi isso, espero que vcs tenham gostado desse relato, eu amo ser feita de putinha por homens que sabem foder comigo.
Esse era o vestido que eu estava usando na festa! 🙂

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Mel #Teen

Comentários (1)

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  • O dudu safado: Mel vc é muito gostosa

    Responder↴ • uid:31hrfbsruht