Eu na cama com uma amiga lesb e um macho. Corno filma, para vocês

Estou esparramada na cama king size do motel em Boa Viagem, o ar-condicionado gelando minha pele quente, o cheiro de lavanda do quarto se misturando com o meu perfume forte, aquele que deixa um rastro de tesão por onde passo. Com meus 2,4 metros de altura, eu domino o ambiente, meus cabelos loiros caindo pelos ombros, meus peitos enormes quase rasgando a lingerie de renda preta. Ao meu lado, Aline, a alagoana morena com curvas que fazem qualquer um babar, está com os olhos brilhando de malícia. E no meio de nós duas, esse cara, Ricardo, com seus 1,80m, que parece um anão perto de mim, mas tem um fogo nos olhos que me deixa louca. Ele nos encontrou no www.bit.ly/selmatudo, e, caralho, quando vi a mensagem dele, já sabia que ia ser uma foda daquelas.
Eu e Aline somos lésbicas, mas adoramos uma putaria com um cara que aguente o tranco, e Ricardo parecia o tipo certo. Meu corno, que fica atrás da câmera gravando tudo pra jogar no site da Selma, tá ali no canto, quieto, só observando enquanto a gente se prepara pra devorar esse macho. Meu corpo já tá pegando fogo só de pensar no que vai rolar. A cama king, que parecia gigante quando entramos, agora parece pequena comigo ocupando metade do espaço. Aline, com sua pele bronzeada brilhando sob a luz do abajur, se inclina pro Ricardo, e eu vejo os lábios dela colarem nos dele, num beijo molhado que faz meu clitóris pulsar.
Não fico atrás. Me inclino, minha boca enorme engole a dele, e, porra, beijar esse cara é como chupar uma fruta madura, doce e quente. Minha língua dança com a dele, e eu sinto o gosto de uísque que ele tomou antes de vir. Aline e eu nos olhamos, e começamos a nos beijar por cima dele, nossas línguas se enroscando, o som molhado dos beijos enchendo o quarto. “Caralho, Sílvia, tu é demais,” Aline murmura, com aquele sotaque alagoano que me deixa molhada. Eu rio, minha voz grave ecoando. “E tu, morena, vai aguentar nós dois?” provoco, piscando pra ela.
Ricardo tá duro pra caralho, o pau dele pulsando dentro da cueca. Aline puxa a cueca pra baixo, e o cacete dele salta, apontando pro teto como se tivesse vida própria. “Olha só que delícia,” digo, lambendo os lábios. Eu e Aline caímos de boca ao mesmo tempo, e, porra, é uma loucura. Minha boca engole ele inteiro, sinto ele pulsar na minha garganta, enquanto Aline lambe a cabeça com aquela língua rápida, safada. O som molhado das nossas bocas, os gemidos abafados dele, o cheiro de sexo começando a tomar o quarto – é foda. A gente se beija com o pau dele no meio, nossas línguas se lambendo, trocando o gosto salgado dele, e eu sinto meu corpo tremer de tesão.
“Vem cá, sua puta,” digo pra Aline, puxando ela pra cima do Ricardo. Ela senta na cara dele, e eu vejo ele chupando a buceta dela com vontade, a língua mergulhando nos lábios dela. Aline geme alto, rebolando, e eu não resisto: sento no pau dele, devagar, sentindo cada centímetro me preenchendo. Caralho, ele é grosso, e mesmo com meu tamanho, eu sinto ele me esticando. “Porra, que pica gostosa,” murmuro, começando a cavalgar, o som da minha buceta molhada contra ele ecoando no quarto.
Aline e eu nos beijamos enquanto Ricardo chupa ela e me fode. O som dos gemidos, dos beijos, da minha buceta subindo e descendo no pau dele é uma sinfonia do caralho. Aline goza primeiro, gritando, o corpo tremendo na cara dele, e eu sinto o tesão dela me contagiando. “Chupa essa buceta, seu safado!” ela grita, e eu rio, cavalgando mais forte, sentindo meu próprio orgasmo se aproximando.
Troco de lugar com Aline. Agora sou eu na cara dele, e, porra, a língua dele é uma máquina. Ele lambe minha buceta, que é grande como tudo em mim, e o cheiro forte do meu tesão enche o ar. Eu rebolo, esfregando minha buceta na cara dele, sentindo ele chupar com vontade, a língua entrando fundo. “Isso, caralho, lambe tudo!” gemo, enquanto Aline senta no pau dele, rebolando devagar, gemendo baixinho. “Que pica, Sílvia, tu tem que sentir isso,” ela diz, e eu sorrio, sabendo que já senti e quero mais.
Enquanto Ricardo me chupa, Aline e eu nos jogamos num meia-nove. Eu chupo a buceta dela, lambendo o clitóris, enfiando a língua no cu dela, sentindo o gosto salgado, o cheiro dela me deixando louca. Ela faz o mesmo comigo, enfiando dois dedos no meu cu enquanto lambe minha buceta, e, caralho, eu quase gozo na hora. A gente se cheira, troca os dedos, lambe o próprio cheiro e o da outra, se beijando com a boca molhada de buceta e cu. O quarto tá um caos de gemidos, cheiros, tesão puro.
Ricardo levanta, o pau brilhando de tão molhado. “Quero esse cu,” ele diz, a voz rouca. Aline sorri, ficando de quatro, e eu faço o mesmo, empinando minha bunda enorme. Ele começa com Aline, lambendo o cu dela, e eu vejo ela gemer, rebolando na cara dele. “Porra, lambe mais, seu puto!” ela grita. Depois ele vem pra mim, e, caralho, a língua dele no meu cu é uma coisa de outro mundo. Ele lambe fundo, o gosto forte do meu corpo misturado com o lubrificante que ele passa. Eu gemo, empurrando a bunda contra ele, enquanto Aline se masturba do meu lado, gemendo alto.
Ele pega o lubrificante, passa no pau e no cu de Aline, e começa a meter. Ela grita, se contorcendo, e eu chupo a buceta dela por baixo, sentindo o cheiro do sexo dela enquanto Ricardo fode o cu dela. Depois ele vem pra mim, e, porra, meu cu é apertado pra caralho, mesmo com meu tamanho. Ele entra devagar, e eu sinto cada centímetro, gemendo alto enquanto Aline lambe meu clitóris. “Mete, seu filho da puta!” grito, sentindo ele me foder com força.
A gente se posiciona de quatro, lado a lado, e Ricardo alterna entre nossos cus, metendo em mim, depois em Aline, enquanto a gente se beija, geme, troca cheiros. Eu lambo o pau dele quando sai do cu de Aline, sentindo o gosto dela, e ela faz o mesmo comigo. O cheiro do sexo, do suor, do lubrificante é uma porra de um afrodisíaco. Aline goza de novo, gritando, enquanto ele mete no cu dela, e eu gozo logo depois, meu corpo tremendo, a cama rangendo sob meu peso.
“Quero gozar na boca de vocês,” Ricardo diz, e eu e Aline nos ajoelhamos na frente dele, as bocas abertas, as línguas pra fora. Ele goza forte, o jato quente acertando meus lábios, minha língua, pingando no queixo de Aline. A gente se beija, lambendo o gozo uma da outra, rindo, gemendo, enquanto ele fica ali, ofegante, olhando pra gente como se não acreditasse no que acabou de acontecer.
Deito na cama, exausta, com Ricardo e Aline de cada lado. “Tu é foda, Sílvia,” ele diz, passando a mão no meu peito. Aline morde o lábio, concordando. “Quero mais, sua gigante.” E eu sei que isso é só o começo. Penso nas próximas vezes, nas outras aventuras que posso ter com esses dois, ou com outros do site da Selma. Será que vou topar um ménage ainda mais louco? Que outras putarias estão esperando por mim?
Se você curtiu essa história, porra, não esquece de dar 5 estrelas, tá? É isso que me faz querer contar mais dessas fodas insanas. E tem muito mais no www.selmaclub.com, onde eu e Aline, e outras delícias, estamos esperando pra te fazer perder o juízo. Deixa suas estrelas, seus comentários, e vem comigo nessa viagem, porque, caralho, isso aqui é só o começo, e eu sei que você quer saber o que vem depois.
Tudo meu vocês acham em www.bit.ly/selmatudo