Uma escritora de contos eróticos me ajudou a pegar meu filho 6
Eu via e revia aquela cena, do seu jato de porra lhe acertando em cheio o rosto, e podia sentir a minha vulva se contrair toda, num intenso orgasmo
Algumas decisões, às vezes, nos parecem mais difíceis que outras. E por mais reflexão, por mais que se pondere, ainda uma ponta de medo te faz pisar com cuidado, como se no escuro. Você pode até ver seu filho sair do banho, se deixar invadir pelo cheiro do frescor, da carne semi-nua, passando por você.
É fácil deixar-se levar pelo devaneio repentino que lhe tira o chão. É doce o desejo em sua forma indistinta, gestando em seus pensamentos, tomando a sua alma sem alarde. E quando ele se instala, quando não é mais possível negar o seu canto insidioso, é apenas uma questão de tempo até vir à tona, à flor da pele. Daí não há mais volta.
No entanto, resta ainda a decisão a ser tomada. A palavra que dê forma ao desejo em si. Como num casamento, é preciso do “sim”, do enlace final que nos une. E isso ainda me custava dizer.
Não desmereço todos os contos eróticos em toda a sua luxúria, declamando o prazer entre pais e filhas, mães e filhos, com toda naturalidade. Mas na vida real é um pouco mais complicado que isso. Não basta a palavra, por mais sedutora, não basta o gesto, a vontade, é preciso todo um conluio de forças que se unem para um mesmo fim.
E eu nem havia me dado conta de que tudo isso já se tinha enredado, entrelaçado no meu destino e esperando apenas por sua consumação. O que começou com a surpresa e o embaraço de um filme, que me tirou das medidas, acabaria novamente no sofá da minha sala, numa crescente intimidade com meu filho, que chegaria ao seu ápice, até nos unir para sempre.
Terça-feira, 15 de julho
Oi, Tati. Se eu tinha ainda alguma dúvida de que as coisas na minha vida já não eram mais as mesmas, a noite passada isso ficou pra trás. Por isso achei tão pouco convincente aquela história daquela mãe e seu filho.
Ela fazia aquele joguinho de deixar as calcinhas pro filho se masturbar, e de repente, do nada eles já tavam transando. Aquilo não me pareceu muito real.
Amiga, na vida real as coisas não são assim. A gente não vira uma chave e de repente tá pulando em cima do nosso filho pra chupar o pau dele. Mas com certeza, isso eu te confesso que tô morrendo de vontade de fazer.
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Regina, fico tão feliz de ver como as coisas entre vocês tão evoluindo! Agora só precisa continuar a se aproximar.
Recomendo que estimule e explore a intimidade entre vocês. Tipo:
"Lembra filho, daquele dia que coloquei seu leite na boca? Loucura, né? Mas te confesso que gostei, viu?"
Fala com ele sobre a sua carência, de como sente falta de alguém para se relacionar, deixando claro que você quer se relacionar com alguém que ame e você quer se sentir amada.
Bem, você disse que tem mais pra contar, né? De repente, meus pitacos já estão até defasados, né? Vai saber... De qualquer forma, eu te aguardo ansiosa pelas novidades.
Bjus
Tati
Quarta-feira, 16 de julho
Oi Tati. Ontem à noite eu fui pra cama chupando o dedo. Ele saiu com a namorada de novo. Nossa, como fiquei frustrada! E quem é que liga pro namorado pra sair numa terça-feira?! Tenho que me controlar, porque já tô criando uma certa rivalidade com ela. E não passa de uma garota de dezoito anos!
Mas, pensando bem, talvez ela já tenha percebido que o meu filho já não é mais o mesmo. Essas coisas mulher percebe, amiga, mesmo uma garota nova como ela. E talvez isso só me confirme que realmente o meu filho tá começando a revelar o que se passa com ele.
Tem horas, quando a gente se esbarra pela casa, e rola aquela troca de olhares, assim quase de uma fração de segundos, e ele parece quase me dizer, me tocando assim, num gesto casual. Desde o fim de semana, isso tem se repetido, sabe. Ele passa por mim, ou entra no banheiro pra pegar a toalha que esqueceu de levar pra área, e me toca.
Isso aconteceu ontem à noite, quando ele tava pra sair. E bastou aquela troca de olhares pelo reflexo do espelho do banheiro, quase um acidente, e eu sinto que ele queria me dizer alguma coisa. Como se tivesse tão frustrado quanto eu. Até soltar aquele: ”Amanhã a gente assiste um filminho, tá? Dessa vez eu escolho”.
Nossa, não sei se foi aquela mão na minha cintura, ou o seu olhar no reflexo do espelho, mas fiquei de perna bamba na hora. E acho que aquela hora da noite, de sentar no sofá pra assistir um filminho, meio que se tornou a nossa sessão privê particular. Tô só imaginando que filme ele vai escolher na próxima.
Ps: Postei hoje o 2º trecho. Espero que goste, estou procurando melhorar e me inspiro muito em você, amiga.
bjs
Regina
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Oi Regina!
Fico tão feliz quando olho no e-mail e tem mensagem sua.
Eu li seu novo conto. Você é uma mulher diferenciada. Vejo isso pela forma como escreve. Se tão distante eu consigo perceber isso, imagino seu filho. Com certeza, o sentimento por você deve ir muito além do sexo e da relação de mãe e filho. Tenho certeza de que ele deve ter muita admiração também.
Quinta-feira, 17 de julho
Oi, Tati. Que bom que gostou do que eu escrevi. Olha, as coisas mudaram mesmo. Acho que com o filme que ele escolheu ontem, dessa vez não dava pra negar qual a intenção dele. Não sei se já viu aquele filme da Netflix, 365 Dias. Bem, foi esse mesmo, e é claro que nem ele nem eu resistimos e a noite terminou com os dois se masturbando no sofá.
Dessa vez eu tomei coragem e fiz uma loucura... também segurei no pau dele, depois que ele gozou. E mesmo um pouco mole, não deu pra ele evitar aquele suspiro. Depois começou a ficar duro de novo, mas sugeri que a gente fosse pro banheiro tomar um banho. Não teria coragem de simplesmente ficar nua na frente dele e puxar ele pra cama.
Esse dia vo passar aqui na minha sala, com medo de que alguém veja na minha cara algum indício de tudo o que eu fiz ontem. Um beijo, depois te atualizo das coisas.
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Amiga... Eu comecei a ler a sua msg na sala de aula e terminei no banheiro. Que delicia! Me conta! Como é sentir prazer a carne proibida do seu filho? Me dê detalhes do que você sentiu. Fico muito feliz por vocês!
Parabéns!
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Oi, Tati. Voltei correndo do almoço pra terminar de escrever, pra não esquecer nenhum detalhe. Ainda vou terminar mais tarde, mas foi basicamente isso o que aconteceu. Não sei quais as suas fantasias sobre incesto, mas definitivamente nunca me senti assim, e nenhum dos meus namorados me deixou com tanto tesão por viver cada minuto do meu dia, só esperando pra voltar pra casa.
Lembrando daquele texto da outra escritora (acho que se chama Helena), sobre o filho se masturbar com as calcinhas dela, tb notei algo parecido. Achei minha gaveta de calcinhas meio remexida, tipo com algumas sem a dobradura que costumo fazer. Mas daí as coisas tomaram outro rumo, bem inesperado.
Acho que a ligação que eu tenho com meu filho vem de uma intimidade mais antiga, mais física, de tocar, de se acarinhar, e isso sempre foi muito natural entre a gente. Não é nada forçado, nem de um joguinho desses de sedução barata.
O que houve é que eu fui dando aos poucos uma abertura a ele, que culminou naquela regra que eu inventei sem querer uma noite. E isso nos trouxe aonde estamos agora, num território indistinto, sem nome, onde só existe aquela tal regra: “Se der vontade, fica à vontade”.
Até então, isso se limitava àquela hora da noite, pouco antes de dormir, na nossa “sessão de cinema”. E os filmes que cada um escolhia parecia meio que uma provocaçãozinha mútua entre nós. Mas acho que ontem isso chegou no limite, até onde dava pra ir, sem cruzar aquela linha invisível. Mas também, com o filme que ele escolheu, né? Nada menos que aquele filminho ”pornô” da Netflix, 365 Dias.
— Sério? Esse filme? — foi só o que eu disse, olhando pra ele.
E ele riu meio sem jeito, mas como era a vez dele escolher, acabei deixando. E fomos ver o tal filme turco, ou sei lá de onde é. E nem deu tempo de nada, já na primeira meia hora já tinha cena de sexo. Meu filho então se vira pra mim querendo saber da nossa regra.
— Ainda tá valendo? — ele tinha aquela carinha de moleque.
É claro que dali pra frente ele foi ficando bem à vontade. Primeiro com a mão por dentro do moletom, depois batendo uma punheta, com aquele volume na calça. Até que finalmente baixou o moletom na altura do joelho, e tirou o pau pra fora, em plena ereção.
E, pra minha surpresa, dessa vez ele tava igualzinho a mim. Talvez tivesse feito aquilo só pra me impressionar, mas confesso que fiquei toda derretida pelo seu gesto. Ele tinha depilado completamente a virilha, amiga! Com aquele branquinho da sua pele em torno do seu pau. Que lindinho!
— Ficou bonitinho! — eu sorri pra ele meio acanhada. Mas acho que foi o que ele queria ouvir, todo bobo. Aí eu já tava sem a menor vontade de ver o filme, e àquela altura os meus limites devem ter se alargado um pouco mais, porque já tava bem à vontade. E já que ele tinha começado, resolvi fazer aquela provocaçãozinha, com uma cara bem safada.
— Continua! Goza pra mamãe, vai! — e nem acredito que disse aquilo.
— Mas por que só eu? — ele quis saber. — Se a regra vale pra um, tem que valer pros dois! — ele ainda me olhava com aquele olhar de desafio.
Ele tinha razão. Não imaginava que pudesse passar despercebido que eu me deliciava mais vendo ele se masturbar, ainda meio acanhada. E acho que acabei pega na minha própria regra.
Então, me ajeitando melhor no sofá, eu desci de uma vez o meu shortinho, levando junto a calcinha, na altura do joelho. E de repente estava quase nua da cintura pra baixo, despertando aquele olhar de tesão do meu filho diante da minha buceta lisinha.
Em seguida, ele não fez por menos, e continuou com a sua punheta. E mesmo com o som de gemidos da tv, no meio da cena de sexo, o outro filme ali no sofá da minha sala tava bem mais interessante. Eu tocava o meu grelo e ao mesmo tempo olhava o meu filho naquela sua respiração pesada, se esforçando pra fazer bonito pra mamãe.
E cada vez que a cabeça do seu pau emergia da sua mão, de um vermelho intenso e brilhante, eu sentia uma pontada entre as pernas que me enchia de tesão. Mas ainda assim, tentava manter a calma, no meu controlado deleite.
Até que ele foi se exaurindo em suas forças, ofegante como nunca, o seu pau com as veias retesadas, pulsante e prestes a explodir. E foi o que aconteceu, amiga. Com aquele seu gemido, ele finalmente gozou sobre o seu corpo, naquele movimento em câmera lenta que me ficou gravado no olhar.
Eu via e revia aquela cena, do seu jato de porra lhe acertando em cheio o rosto, e podia sentir a minha vulva se contrair toda, num orgasmo que se desprendia suavemente de mim, tão delicado e contido que apenas se percebia naquele súbito arrepio que me percorria, até me escapar num suspiro.
Então, orgulhosa do seu feito, eu me inclinei sobre ele, numa ligeira troca de olhares. Mas aquilo não era mais que uma nova provocação, olhando bem de perto o seu rosto melado.
— Eu bem que disse que podia dar de novo a vontade de provar! — e estendi a língua pelo seu queixo e lambi um pouco da sua porra, que lhe escorria.
Com uma das mãos eu peguei no seu pau e segurava delicadamente, sentindo aquele súbito reflexo, quase como se de novo prontinho pra mais uma. Eu nunca tinha imaginado ter coragem o bastante de tocar meu filho, muito menos em seu sexo, mas àquela altura isso nem me parecia grande coisa.
E pra minha surpresa, era quentinho e gostoso de segurar, feito um bichinho que agora ia se encolhendo na minha mão. Mas não resisti, e só de maldade, olhei bem nos seus olhos e disse, como no outro dia:
— Vai lá, garoto, vai tomar um banho, vai! — e o mandei ir pro banheiro.
Acho que lá no fundo ele tinha aquela expectativa, talvez esperando que as coisas aquela noite acabassem diferente. E com um certo desapontamento no olhar, ele se levantou e foi pro banheiro.
Mas um impulso repentino me fez levantar e eu fui atrás dele, ainda sem ter coragem o bastante, mas ao menos disposta a um passo mais arriscado. E antes que ele fechasse a porta, eu o detive e entrei no banheiro junto com ele. Talvez aquilo ainda fosse efeito da tal regra, “Se der vontade...”, e não estava disposta a perder a chance dessa vez.
— Acho que dá pra nós dois! — e quando eu vi, estávamos os dois tirando a roupa diante um do outro.
Não me lembrava há quanto tempo não via meu filho completamente nu, muito menos de ter ficado nua na sua frente. Mas ali no banheiro, aquela noite, eu queria tão-somente ficar perto dele por um instante. Não era algo sexual, apenas aquela antiga intimidade de tomarmos banho junto, de quando ele era pequeno.
Debaixo do chuveiro, eu notava a sua tensão. E, pra deixá-lo mais à vontade, peguei da sua mão o sabonete e comecei a passar nele, nas costas, no seu peito e fui descendo, até mesmo no seu pau, que ele não conseguia fazer voltar a relaxar. Mas nada daquilo tinha qualquer intuito sexual, apenas pra deixá-lo à vontade comigo e com a minha nudez.
Depois, lhe entreguei o sabonete e me virei de costas, olhando por sobre os ombros, e ele entendeu que eu esperava o mesmo dele. Ainda meio tímido ele começou a me ensaboar, tocando meu corpo, dos ombros até a minha bunda. E depois, olhando pra ele quando me virei de frente, ele parecia mais relaxado com aquela nossa intimidade, passando o sabonete nos meus seios.
Não sei o que esperava que acontecesse aquela noite. Não tinha planejado nada daquilo. Mas eu só não queria ficar sozinha. E talvez, aquela noite, a minha cama fosse mais confortável se partilhada.
Assim que terminamos o banho, enquanto o secava, como fazia quando ele era pequeno, me enrolei na toalha e ao sair do banheiro, acho que já não éramos mais apenas mãe e filho. Talvez algo mais, que eu só iria descobrir no dia seguinte, pela manhã. Por enquanto, aquela noite, eu só queria tê-lo comigo na cama, sem esperar mais nada.
— Pode dormir comigo essa noite? — eu segurava a sua mão, antes que ele fosse pro seu quarto.
Uma coisa é você seduzir alguém pra ter uma noite de amor, mas e se nada disso estiver envolvido? Nem o tesão, nem a luxúria, nem mesmo o sexo? Apenas a vontade de se partilhar um pouco de intimidade.
— E se der vontade? A regra ainda vale? — ele parecia tão excitado quanto antes.
— Só tem um jeito de descobrir — e lhe oferecia o seu lugar na cama, onde geralmente ficava vazio.
O que eu posso dizer sobre aquela noite é que foi uma longa noite. E de início eu adorei aquela proximidade, sentir o contato do meu filho roçando em mim por trás. Há muito tempo que não me sentia assim, segura, cuidada. Não é fácil ser mulher num mundo de homens, e não poder se mostrar vulnerável.
Mas não dá pra negar que o meu fraco, aquela noite, mais do que tudo, foi me sentir desejada. E no meio da noite me vinham todo tipo de sonhos, cada um mais louco que o outro. Num deles em especial, sonhei que estava sendo penetrada por trás, assim, quase que por acidente, num sonho a dois, que sonhávamos meu filho e eu. Só que esse era bem real.
Eu sentia ele me tocar, por sob o edredom, e era tão bom ter os seus dedos explorando o meu corpo. Estava surpresa de que ele tinha agüentado por tanto tempo. Imagino que o seu pau devia estar pulsante dentro da cueca boxer, do mesmo jeito que o meu grelo estava latejando.
— Tá acordado, filho? — é claro que eu sabia que ele tava acordado.
— Não sei se guento a noite toda, mãe! — ele roçava o seu pau em mim, no tecido da cueca.
— E se a gente só brincasse um pouco? Assim, de leve? — eu puxava ele pra mais perto, agora sentindo toda a sua excitação no seu pau duro.
— Brincar é bom... mas tô morrendo de vontade... de uma outra coisa! — senti que ele tirou a cueca, pelo contato da sua pele em mim, levantando a minha camisola. E como eu tava sem calcinha, tudo foi mais fácil.
— Sem camisinha não, filho — só agora eu me lembrava desse detalhe.
— E por trás? Só um pouquinho! — ele me segurava pela cintura, já avançando numa primeira tentativa.
— Tá bom... mas só um pouquinho, tá? — e nem acredito que disse aquilo!
Já fazia um bom tempo que eu não sabia o que era sexo... muito menos sexo anal. E na sua primeira investida doeu um pouco, ainda tentando me penetrar. Mas é claro que ele não desistiu. E quando finalmente a cabeça do seu pau rompeu em mim, não deu pra segurar aquele gemido mais forte. Dali em diante, não tinha mais volta, e eu já sentia ele quase todo dentro de mim.
Até que ele levantou a minha perna, pra se ajeitar melhor atrás de mim, e começou a me foder pra valer. Eu sentia aquela ardência cada vez que ele metia, fazendo o seu pau deslizar pelo meu cu até a base. E então, ele começava uma frenética penetração, com uma das mãos no meu peito, enquanto metia tudinho.
Podia sentir o seu hálito quente no meu pescoço, meio ofegante, num grunhido que ele soltava enquanto me fodia. E lembrei da cena do filme, aquele que foi o estopim de tudo. E de repente, me deu vontade de fazer igual, de ficar de quatro e deixar ele me foder como no filme, do mesmo jeito que o enteado metia na madrasta.
— Péra, filho! Vamo tentá assim! — e me posicionava na cama, me virando pra ele com aquela mesma cara da mulher do filme, convidando meu filho a meter em mim. E é claro que ele não perdeu tempo. Dessa vez, o seu pau entrou mais facilmente. E agora fazia aquele barulho das suas bolas batendo na minha bunda a cada estocada que ele dava.
Ele me segurava pela cintura, me mantendo à mercê do seu pau, que ele cravava em mim sem dó. E como na cena do filme, teve uma hora que ele não agüentou e me puxou contra o seu corpo, com uma das mãos no meu ombro e a outra no meu peito, meio de fora, com a alça da camisola meio caída. Eu gemia em resposta a cada nova estocada, me sentindo invadir por completo e como que perdendo as forças.
Até que ele soltou um último gemido, e na hora eu sabia que ele tinha gozado dentro de mim, só pelo barulho que fazia o seu pau, deslizando inteiro de uma vez. E então, estava consumado. A partir dali éramos tanto mãe e filho, quanto amantes, sentindo a sua porra me escorrer por entre as pernas, assim que ele tirou o seu pau.
Ele se deitou meio exausto e por um momento eu busquei a sua boca, pela primeira vez beijando meu filho como um homem. Em seguida, repousei a cabeça no seu peito, com o braço em volta dele, e me senti uma outra mulher, não mais aquela que se deitou ali naquela cama... talvez uma mulher mais forte, uma mulher sem medo de gozar.
E mal podia esperar pelo dia seguinte, por tudo aquilo de novo. Só que, na próxima, acho que já tava pronta pra sentir o meu filho todinho dentro da minha buceta. E só esse pensamento me deixava toda molhada.
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Comentários (3)
FG Rezende: Delícia de conto ansioso pra mais!
Responder↴ • uid:1duwdmfj7v3fAna: Tesao isso!
Responder↴ • uid:f7vp5ktd3Leo: Adorando o desfecho.
Responder↴ • uid:81rso7vzr9