A nova realidade que mudou o mundo – parte 79: Banquete e festa
de olhar, como se estivessem querendo fazer uma cambalhota para trás, e congelaram nessa posição. As jovens ganharam uma mordaça, e foi o homem ao lado que escolheu entre uma argola, um pau de borracha ou uma bola. Eu escolhi a argola, pois acho elegante vê-las com a boca aberta. Em seguida, a escrava mais velha enfiou um objeto de metal na vagina da jovem garota, e com uma chave, ela foi abrindo o parafuso, que foi abrindo o objeto ao ponto de arreganhar a buceta da escrava ao ponto de dar para ver a entrada do útero dela, a que estava ao meu lado foi tão aberta, que escorreu lágrimas de seus olhos, mostrando o quanto estava doendo aquilo. Em seguida, um outro objeto foi enfiado no cu da garota, que dava para perceber, não tinha muita experiência em receber penetração anal, e com três parafusos, ela também foi arreganhada no ânus, ao ponto de caber a mão da escrava velha dentro dela.
Terminada a abertura da jovem escrava, três senhoras chegaram empurrando um carrinho com algumas panelas quentes, saindo fumaça, ao chegar em cada uma das jovens, jogavam uma concha daquilo dentro de cada buraco das escravas. Quando chegaram ao meu lado, pude ver que em cada panela tem um tipo diferente de pasta, e um homem que as acompanhavam no carrinho, me perguntou se eu preferia que a buceta da minha escrava fosse cheia de um creme de sêmen com ração apimentada, um creme de sêmen animal com carne, cravo e canela, ou um creme de gengibre e ração com leite velho. Óbvio que como meus pensamentos já estão tomados de maldade, preferi o creme com ração apimentada. E em seguida, tive que escolher a sobremesa a ser colocada no cu da jovem moça, e entre um manjar de sêmen de cavalo com frutas podres, um doce de pimenta com urina, ou um manjar de leite azedo. Escolhi o doce de pimenta e urina. Quando a mulher colocou as volumosas conchas dentro, a garota deu um abafado gemido, pois o calor deve ter incomodado muito, fora o ardor da pimenta nas mucosas dela.
Quando todas estão preenchidas, inclusive a escrava na minha frente estava muito ofegante, não sei se pelo calor dentro dela, se pela posição incomoda, ou pelo medo que está derretendo sua mente nesse momento. Mas eu percebo que o suor está escorrendo pela sua bunda, em direção as costas, e sua pele está toda arrepiada. Eis que então, as velhas entram no salão, e retornam com as jovens meninas que estavam servindo as mesas. Elas vêm cabisbaixas, com uma pequena colher na mão, e aos poucos cada uma delas está ao lado de uma escrava arreganhada.
O prefeito então autoriza que elas se alimentem, e elas colocam as colheres dentro de suas amigas de escravidão, comendo cada gota das pastas dentro delas. A que está do meu lado, consigo perceber o quão cruel é essa janta, pois ela está avermelhada pela pimenta, e o sabor que deve ser horrível, faz ela engolir bem devagar, entre ânsias e lágrimas. Elas comem, como quem não tem fome, empurrando aquelas gosmas para dentro. E depois de mais de meia hora, me levanto para conferir, e vejo que até o muco do seu interior foi engolido, e que a pobre moça toda aberta, está queimada por toda irritada por dentro, o que deve estar doendo bastante. Ao mesmo tempo que sinto muita dó dela, meu pau fica duro como uma rocha, e o tesão é imenso podendo olhar uma vadia tão exposta e indefesa desse jeito.
Eu olho para o prefeito, e como um bom repórter, pergunto se as senhoras não comerão, pois estou curioso para ver mais daquela cena grotesca e sensual. E ele dando uma a bela gargalhada, me diz que sim, que agora a festa vai começar para as mais velhas. Eu inocente, fico curioso, pois se com jovens e belas mulheres, foi algo tão grotesco, o que será que espera essas mais velhas e feias...
É então que as escravas jovens que acabaram de comer, soltaram as que estão presas, que sentam chorando, dá para ver a dor no olhar delas, e sem retirar os alargadores, elas se juntam, e amarram os seios das senhoras, que não tentam escapar, pois no fundo, sabem que se tentarem, tudo fica muito pior, e suas mentes já fragilizadas acabam por aceitar o destino daquele momento.
Em seguida, elas são puxadas pelos seios até as árvores ao redor do jardim, e pude perceber que muitos ganchos estão presos nos galhos. E sem medo, elas são colocadas nos ganchos, que se elevam com poucos puxões nas correntes do sistema de roldanas, e em poucos minutos, cada uma daquelas velhas estão penduradas pelos seios, com os corpos pesados puxando-as para baixo, e os peitos esticados servindo de ancoragem. É surreal ver como dois pedaços de carne e pele, podem segurar tanto peso. Inácio me fala, que até poucas horas, elas vão ser machucadas, mas manterão os seios, mas se ficarem ali por mais de meio dia, terão que ter os peitos amputados.
Juro que me incomoda os gritos abafados de dor, mas a cena, essa vai ficar na minha memória por muito tempo, pois sinto um tesão imenso vendo como essas escravas são dóceis e descartáveis.
Mas, acho que o festival vai melhorar ainda, então vou descansar para poder aproveitar ao máximo os próximos dias. Volto para o hotel satisfeito e muito animado com tudo que eu vejo. Aos poucos estou perdendo a humanidade? Ou é algo que sempre desejei?
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Comentários (1)
Natália: Sádico demais
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