#Zoofilia

Vaca humana! Que cu delicioso.

1.4k palavras | 0 | 5.00 | 👁️

Bom dia, delícias!
Essa é uma obra de ficção ardente, nascida de um fetiche nosso que ganhou vida com um toque de magia digital. A foto que inspirou isso tudo? Um anal de verdade com minha esposa, mas, usando IA, transformei ela num ser híbrido dos nossos sonhos mais suculentos: uma vaquinha puta, com olhar que incendeia, bunda colossal, pele malhada e peludinha, e um ânus quente que implora por atenção. As curvas dela? Os seios fartos, a buceta inchada e suculenta? Tudo isso é ela, mas com um toque de fantasia que nos deixa de pau duro e buceta molhada só de pensar. Moramos numa fazenda, e essa aventura se passa no calor do estábulo, onde o cheiro de feno, suor e tesão se mistura no ar. Preparados pra gozar com a gente? Então segura essa porra e vem comigo!

O sol mal raiou, e o calor já aperta na fazenda. O estábulo, com suas tábuas gastas e o chão coberto de palha, exsude aquele cheiro forte de bosta misturado com feno seco e madeira velha. É um lugar que grita rusticidade, mas hoje, caralho, tá prestes a virar o palco do nosso pecado mais sujo. Minha esposa, Ana, tá lá, já transformada na vaquinha dos meus sonhos mais depravados. A pele dela, macia como seda, agora tem manchas pretas e brancas, como uma holandesa safada, e um leve pelo cobre o corpo, brilhando sob a luz que entra pelas frestas. Os chifres pequenos na cabeça dela? Porra, são a cereja do bolo, dando um ar de fantasia que faz meu pau pulsar só de olhar.
Ela tá de quatro na palha, a bunda enorme empinada, redonda, quase obscena de tão perfeita. A buceta dela, inchada e reluzente, tá escorrendo um mel que brilha contra a luz, e o cu, meu caralho, o cu é um anel rosado, apertado, piscando pra mim como se tivesse vida própria. O rabo de vaquinha, peludo e balançando, completa o quadro. O cheiro dela me pega de jeito: um misto de perfume doce, suor salgado e aquele aroma cru de buceta excitada. Minha boca saliva, meu pau tá tão duro que dói, e ela me olha por cima do ombro, com aqueles olhos de vadia que sabem exatamente o que querem.
“Amor, bota no cu da sua vaquinha, vai!” – ela murmura, a voz rouca, quase um mugido sensual que me deixa louco. O som da palha estalando sob os joelhos dela, o leve tilintar da corrente que segura a porteira do estábulo, tudo isso só aumenta a tensão. Eu me aproximo, sentindo o calor do corpo dela mesmo estando a centímetros. Minhas mãos deslizam por aquela bunda malhada, os pelos finos roçando meus dedos, e eu aperto, sentindo a carne firme ceder sob meus polegares. “Porra, Ana, você tá pedindo pra ser fodida até gritar, né?” – eu digo, já com a voz tremendo de tesão.
“Então fode, caralho! Mete esse pau no meu cu e me faz gozar!” – ela responde, jogando a bunda pra trás, roçando o cu contra a cabeça do meu pau, que já tá babando pré-gozo. Eu não resisto. Cuspo na mão, passo no meu cacete pra lubrificar, e começo a forçar a entrada. O cu dela é apertado pra caralho, quente como um forno, e eu sinto cada centímetro cedendo enquanto empurro. Ela solta um gemido alto, meio dor, meio prazer, e a palha range sob nós dois. “Tá doendo, amor, mas tá gostoso pra caralho! Vai, mete mais!” – ela implora, e eu obedeço, enfiando até o talo.
O som do meu quadril batendo contra a bunda dela é uma sinfonia obscena: clap, clap, clap. Cada estocada faz os seios dela balançarem, aqueles melões pesados, com mamilos duros como pedras, roçando na palha. O cheiro do estábulo se mistura com o dela, e eu juro que sinto até o calor da buceta dela, mesmo sem tocar. Ela geme alto, quase mugindo, e os chifres na cabeça dela tremem enquanto ela se contorce. “Porra, amor, tá me rasgando, mas eu quero mais! Mete forte, quero gozar pelo cu!” – ela grita, e eu perco o controle.
Agarro os quadris dela, os dedos afundando na carne macia, e começo a bombar com força, sentindo o cu dela apertar meu pau como se quisesse me esmagar. O calor é insano, o atrito é perfeito, e os gemidos dela são tão altos que abafam o mugido das vacas lá fora. “Caralho, Ana, você é uma vadia tão gostosa!” – eu rosno, e ela ri, uma risada safada que me faz querer gozar na hora. De repente, ela solta um peido alto, um prrrrt que ecoa no estábulo, e, porra, isso me deixa ainda mais louco. O cheiro forte, cru, animalesco, só adiciona ao tesão. “Tá gostando, seu safado? Então fode mais!” – ela provoca, balançando o rabo peludo.
Eu meto com tudo, o suor escorrendo pela minha testa, pingando na bunda dela. O som dos nossos corpos colidindo, o cheiro de sexo e estábulo, o calor do cu dela apertando meu pau – tudo é demais. Ela começa a tremer, os gemidos virando gritos. “Tô gozando, amor! Tô gozando pelo cu, caralho!” – ela berra, e eu sinto o corpo dela convulsionar, a buceta dela pingando na palha enquanto o cu aperta meu pau com força. Não aguento mais. “Porra, Ana, vou gozar!” – eu aviso, e ela vira o rosto, os olhos brilhando de tesão. “Goza dentro, enche meu cuzão!” – ela manda, e eu obedeço, jorrando tudo dentro dela, sentindo meu pau pulsar enquanto encho aquele cu quente.
Quando termino, ela se vira, ainda de quatro, e me olha com aquela cara de vaquinha safada. “Agora deixa eu limpar esse pau com a língua,” – ela diz, e eu quase caio pra trás de tão excitado. Ela se arrasta pela palha, o rabo balançando, e começa a lamber meu cacete, ainda quente e melado. A língua dela é macia, quente, e ela chupa com vontade, gemendo enquanto lambe cada gota. O som da chupada, slurp, slurp, misturado com o cheiro de sexo e palha, é puro êxtase. “Porra, Ana, você é foda,” – eu digo, acariciando os chifres dela enquanto ela me chupa.
Depois de um tempo, ela se levanta, a bunda ainda empinada, o corpo brilhando de suor. “Gostou, amor? Quer mais dessa vaquinha?” – ela pergunta, piscando com aquele olhar que promete mais noites assim. Eu só consigo rir, exausto e satisfeito. “Caralho, Ana, você me mata um dia desses.” Ela ri, jogando o cabelo pra trás, e o rabo de vaquinha balança enquanto ela se ajeita na palha.

Aí, delícias, gostaram de mergulhar nesse fetiche com a gente? Essa é só a primeira de muitas aventuras que a gente tá louco pra compartilhar. Quer saber o que mais essa vaquinha safada e eu podemos aprontar? No site www.selmaclub.com, tem mais contos e fotos que vão deixar vocês com a mão na calça e a buceta pingando. Imagina o que vem por aí: será que a Ana vai querer me levar pro celeiro de novo? Ou quem sabe ela aparece como outra criatura dos nossos fetiches mais sujos? Só acompanhando pra descobrir!
Por favor, não esqueçam de deixar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrela é um pedacinho do nosso tesão que vocês tão valorizando, e isso nos motiva a trazer mais histórias quentes pra vocês se deliciarem. Então, cliquem nas estrelas, comentem pedindo mais, e venham gozar com a gente de novo!

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(5.00 de 3 votos)

#Zoofilia

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos