Quem quer me comer e nova amiga domingo????

Meus amores, aqui é a Selma Recife, sua putinha safada que não cansa de levar rola e contar cada detalhe quente pra vocês. Hoje, vou abrir o coração e o rabo pra relatar uma tarde insana que vivi num motel em Paulista, com dois machos casados, do interior da Bahia, que vou chamar de Matuto 1 e Matuto 2. Esses dois cabras da peste me pegaram de jeito, e o corno manso, como sempre, só na câmera, filmando e fotografando pro nosso site, sem nem tirar a roupa. Então, preparem-se, porque esse conto tá recheado de tesão, palavrões, gemidos, cheiros e uma putaria daquelas que vão fazer vocês quererem ler até o fim e, quem sabe, se juntar a mim no próximo domingo. Vamos lá?
O sol tá queimando minha pele bronzeada enquanto eu me esparramo na borda da piscina do motel, completamente nua, com o corpo brilhando de suor e óleo bronzeador. O cheiro do cloro da água mistura com o perfume adocicado do meu corpo, e o calor tá me deixando com aquele tesão que sobe pelas coxas e faz minha buceta latejar. Meu corno tá ali, com a câmera na mão, ajustando o foco, o filho da puta sempre quietinho, só obedecendo. Eu sei que ele goza só de ver, mas hoje o show é meu.
De repente, sinto um vulto atrás de mim. É o Matuto 1, um moreno alto, com aquele jeito rústico de homem do interior, mãos calejadas e um volume na calça que já me deixa com água na boca. O safado não perde tempo. Ele se aproxima, e sinto a rola dele, dura como pedra, roçando na minha bunda. Meu cu pisca na hora, estufado, quente, implorando por vara. O cheiro dele é forte, um misto de suor masculino, poeira da estrada e aquele tesão bruto que só um macho de verdade exsuda. Minha buceta escorre só de imaginar o que vem por aí.
Antes que eu possa dizer qualquer coisa, o Matuto 2, um cara mais baixo, mas com um corpo definido e uma cara de safado, se joga no chão e vem por baixo de mim. Ele abre minhas pernas com as mãos, e eu sinto o calor do hálito dele na minha buceta. “Caralho, que xota gostosa”, ele murmura, antes de meter a língua. O som molhado da chupada ecoa, e eu solto um gemido alto, daqueles que fazem os vizinhos do motel se perguntarem o que tá rolando. A língua dele é firme, lambendo meu grelo com força, sugando como se quisesse arrancar minha alma pela buceta. Eu rebolo na cara dele, esfregando meu mel na boca daquele puto, enquanto o Matuto 1 continua atrás, agora com a rola livre, roçando no meu cu.
“ATOLA ESSA PORRA TODA AÍ DENTRO, SEU PUTO! SOCA DE UMA VEZ, VAI!” eu grito, porque, pra mim, anal só presta assim, cru, sem lubrificante, com aquela dor gostosa que me faz gozar em segundos. O Matuto 1 não pensa duas vezes. Ele segura minha cintura com força, e sinto a cabeça da pica, grossa e quente, forçando a entrada do meu cu. “Porra, que cuzinho apertado”, ele grunhe, e então mete tudo de uma vez. O impacto é brutal. Meu cu rasga, e eu solto um grito que mistura dor e tesão. Um peido escapa, alto, seguido de um calor que sobe pela minha barriga. “Caralho, tá rasgando tudo!” eu penso, sentindo ele tão fundo que parece que vai sair pela minha boca.
A dor é intensa, mas é isso que me faz gozar. Meu cu tá pegando fogo, e cada socada do Matuto 1 é como uma facada gostosa, que me deixa tonta. Meu estômago revira, uma vontade louca de cagar me aperta, mas o tesão é maior. Eu empino mais a bunda, pedindo mais, enquanto o Matuto 2 chupa minha buceta com tanta força que sinto meu grelo inchado, pulsando na boca dele. “Chupa, seu filho da puta, chupa essa xota até eu gozar!” eu mando, e ele obedece, enfiando dois dedos na minha buceta enquanto lambe. O som molhado dos dedos entrando e saindo, misturado com os grunhidos do Matuto 1 e meus gemidos, cria uma sinfonia de putaria.
O Matuto 1 começa a bombar mais rápido, tirando e enfiando a rola inteira no meu cu. Cada estocada é um tapa na minha alma, e eu sinto ele pulsando dentro de mim. “Vou gozar, sua vadia!” ele rosna, e antes que eu possa responder, sinto o jato quente do esperma enchendo meu cu. É tanto que escorre pelas minhas coxas, quente, pegajoso, com aquele cheiro forte de porra que me deixa ainda mais louca. Na mesma hora, o Matuto 2 chupa meu grelo com força, e eu gozo na boca dele, um orgasmo que faz meu corpo tremer todo. Meu grito ecoa pelo motel, e eu sinto minha buceta jorrando, melando a cara do safado. Ele lambe tudo, como um cachorro faminto, enquanto eu ainda tremo com a pica do Matuto 1 dentro de mim.
Mas a putaria não para por aí. O Matuto 2 se levanta, com a boca brilhando do meu gozo, e troca de lugar com o amigo. “Agora é minha vez de foder esse cu”, ele diz, com um sorriso sacana. A rola dele é tão grossa quanto a do Matuto 1, e eu já sei que vou sofrer gostoso de novo. Ele não perde tempo. Com o esperma do amigo ainda escorrendo do meu cu, ele enfia a pica de uma vez, sem dó. Outro peido escapa, alto, seguido de uma dor aguda que me faz morder o lábio. “Porra, que cu guloso!” ele ri, enquanto começa a meter com força. O esperma do Matuto 1 mistura com o dele, e o som molhado de cada estocada é música pros meus ouvidos.
Eu sinto meu cu esticado ao limite, a dor se misturando com o prazer. Minha barriga revira de novo, aquela vontade de cagar voltando com tudo, mas eu não ligo. Só quero mais rola, mais porra, mais tudo. O Matuto 2 soca com raiva, como se quisesse me partir ao meio, e eu gozo de novo, agora gritando tão alto que o corno quase deixa a câmera cair. “Caralho, enche esse cu, seu puto!” eu grito, e ele obedece. Sinto outro jato quente dentro de mim, o esperma dos dois misturando, escorrendo, deixando meu cu pegajoso e quente.
Eu caio de joelhos na borda da piscina, ofegante, com o cu ardendo e a buceta latejando. O cheiro de sexo, suor e porra tá no ar, e eu amo cada segundo disso. O corno, com a câmera ainda na mão, se aproxima pra pegar um close do meu cu escorrendo, e eu dou um sorriso safado pra ele. “Gostou, seu corno filho da puta?” eu provoco, sabendo que ele tá de pau duro só de assistir.
E isso, meus amores, foi só o começo do dia. Foram seis machos ao todo, cada um me fodendo de um jeito que me deixou marcada. Mas sabe o que é mais foda? Domingo agora, estaremos de volta nesse mesmo motel, e prometo que vai ser ainda mais insano. Vamos transmitir ao vivo pela primeira vez, e já marquei com vários machos pra me foderem até eu não aguentar mais. Tem até um casal iniciante, com uma esposa que nunca levou rola de outro macho. Ela tá lendo esse relato agora, vendo as fotos no www.selmaclub.com, pra saber como é o lugar e como são meus amigos dotados. Quem sabe o que vai rolar com ela? Será que ela vai aguentar? Será que você aguenta?
Então, meus amores, não se esqueçam: deem cinco estrelas pra esse conto, porque eu me entrego de corpo e alma pra trazer essas histórias pra vocês. Cada gemido, cada gota de suor, cada rola que eu levo é pra fazer vocês gozarem junto comigo. Cliquem nas estrelas, compartilhem, e venham me acompanhar no próximo domingo. Quem sabe você não tá aqui, me fodendo enquanto o corno filma? Beijos da sua Selma Recife, a putinha que nunca decepciona.