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MMs - Tirando o cabaço da Melina - Parte 4

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JollyRoger

Melina é medrosa para algumas coisas, mas não dei nem chance dela desistir e fodi a sua buceta como um animal, se tremeu todinha gozando.

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A Melina é muito medrosa, eu tive que ser mais rápido para ela não amarelar no meio do caminho, a peguei pela mão e sai do quarto e ela já começou a ficar com medo.

- Roger para onde você vai me levar?
- Vamos para o quarto da minha madrinha.

Chegamos no quarto dela eu tranquei a porta e ela ficou mais nervosa ainda.

- Roger e se a Milena acordar?
- Relaxa Melina, tu tá nervosa.
- Claro que estou, nunca fiz isso.
- Tá na hora de fazer.

Ela estava com um blusão de frio, o short do baby-doll e sem calcinha como disse que estaria, ela queria dar a buceta, mas tinha muito medo de avançar, então comecei a beija-la e passar a mão na sua bunda, levantei o seu blusão e comecei a chupar seus peitinhos.

- Isso minha garotinha me deixa mamar você, vem cá que eu vou te chupar todinha, me dá essa buceta que eu vou mexer nela também.

Ela ficou me olhando mamando seus peitos e comigo massageando sua buceta ela foi relaxando, tirei o short dela deixando-a só de blusão, dava mordidinhas no bico dos seus seios e ela fazia um barulhinho gostoso tipo “Isssss”, aquilo me deixou louco e com o pau tão duro que coloquei a mão dela dentro da minha calça do moletom.

- Mexe nele, para frente e para trás.
- Assim?
- Isso meu amor.
Passei um tempinho deixando-a louca socando meu cacete enquanto mexia na sua buceta e com a boca no seu peito, quando eu senti o tesão tomando conta de mim eu a segurei pelo braço.

- Vem cá meu amor, senta aqui na cama que você vai aprender a mamar cacete.

Ela ficou sentadinha com uma cara assustada me olhando de baixo para cima, quando tirei meu short meu pau saltou apontado para o seu rosto, seus olhos ficaram fixos no bicho.

- Toma segura, faz mais um pouco agora apontando para sua cara, vai princesa.
- Ele é grande.

Ela curiosa chegou até a pegar nas minhas bolas, estava estudando o cacete.

- Você pensou que hoje estaria com um cacete na mão prestes a foder sua buceta?
- Nunca passou pela minha cabeça, não incomoda?
- O que?
- Ele duro dentro da cueca.
- As vezes dói de tanto apertar, vem coloca na boca um pouquinho.

Ela o fez e eu a direcionei segurando seu cabelo em um rabo de cavalo na minha mão.

- Assim meu amor, para frente e para trás, faz direitinho.

Ela tirava o cacete as vezes querendo respirar, aquela boca rosa dela me deixou maluco de tesão e quando entrava engolia mais do que aguentava sentia ânsia de vomito, que me deixava louco para malinar com ela, mas eu não o fiz para não a assustar.

- Ele vai lá dentro que eu quase vomito.
- Coloca na boca só o que você aguenta, lambe ele desde lá do início, vai.
- Tá bom.

Ela dava umas lambidas me olhando que era de deixar qualquer um maluco, ela colocou na boca novamente e babou ele todinho, não aguentava mais de tesão então eu a deitei na cama beijando sua barriguinha até chegar na sua bucetinha rosada.

- Agora vou chupar toda a sua pepequinha.
- Ai meu pai.

Eu saboreei aquela buceta linda, ela ficou tensa no início e foi relaxando, dava para sentir sua tensão pelos músculos da sua perna, quando eu vi que ela relaxou eu chupei seu grelinho até ficar inchado, dei uma mordidinha suave e nessa hora ela se agarrou no meu cabelo e se esticou toda, a Melina estava gozando na minha língua e se ela fez barulho no carro imagina o grito que ela soltou gozando sendo chupada.

- ÃHHHHHH, ÃHHHHHH, ÃAAAaaaaahhhhh, aaaaaiiii Rooooogeeeeer, hummm, hummm, eu goze iiiiiiiii, eu goze iiiiiii, gozei, gozei, eu gozei.
- Isso meu amor, agora tá na hora de você dar essa buceta para mim.

Ela mais uma vez quis amarelar.

- Não Roger vai doer.
- Vai meu amor, mas daqui você não sai sem ser fodida, pode ficar direitinha aí.
- Devagar Roger, devagar.

Eu coloquei o cacete na sua buceta e fodi devagar, ela foi sentindo a pica dentro dela e ficando mais tensa.

- Melina me abraça meu amor.

Ela deu um abraço apertado, eu lambi seu pescoço e a deixei toda arrepiada que dava para ver as bolinhas no corpo todo, eu enfiei mais um pouco o cacete nela e ela apertou as pernas me afastando.

- Roger não, ainda não, ainda não, eu não sei se eu quero, eu não sei se eu quero.
- Tá bom meu amor, vou ficar só sentindo você, não vou enfiar tudo tá bom?
- Promete?
- Sim.

Ela confiou em mim e eu traí a confiança dela, mas foi por um bom motivo, eu passei meus braços por trás das suas costas e agarrei nos seus ombros, não tinha mais como ela escapar, então a puxei e joguei meu peso em cima dela enfiando todo meu cacete na sua buceta, ela não teve alternativa e abriu as perninhas.

- Toma caceta Melina, toma, toma, toma, isso meu amor, caceta dura nessa bucetinha, estava na hora de dar essa buceta para mim meu amor.

Eu parei um pouco com o cacete dentro dela latejando.

- Doeu meu amor?
- Um pouquinho nem foi tanto assim, mas eu disse para você esperar e você veio com tudo.
- Você nunca iria se decidir, se arrependeu?

Ela mexeu no meu cabelo e segurou meu rosto, me beijou e disse:

- Nem um pouco, eu só estava com medo mesmo.

Eu parei um pouco para limpa-la e me limpar, depois voltei a foder sua buceta, que agora já não doía tanto, a deixei excitada muito rapidamente com o cacete dentro, ela estava prontinha enquanto eu fodia sua buceta eu falei:

- Acabou a dor, quer fazer amor comigo?

Ela nem respondeu só me beijou de novo, continuei a foder sua bucetinha com muito swing, com algum tempo ela já começou a mostrar sinais que ia gozar, quando senti ela meteu a unha nas minhas costas e me arranhou, dei uma olhada nela e ela estava com os olhinhos revirados, começou a se tremer todinha e soltou outro grito, parecia que estava doendo, mas foi a gozada mais estranha que eu vi.

- Ahhhhh iiiii, hunf, hunf, ãhhh, ãhhh, caralho eu tô, hunf, hunf.

Não sei nem escrever para vocês o barulho que ela fez e alto para um caralho foi tipo “Ahgli ahgli ohhhh, hummm, hummm, ohhhh, aiiiiiiii aiiiiiii”, foi muito estranho, eu parei para olhar ela se gozando todinha, ela se tremia, parava e se tremia de novo, ela me empurrou de cima dela e se encolheu todinha de lado se tremendo.

- Roger, Roger, minha barriga, minha barriga, eu vou morrer, eu vou morrer.
- Não vai morrer meu amor, mas vai levar mais cacete nessa buceta vem cá.
- Não Roger tá bom, tá bom, nããããoooo.

Ajoelhei na cama e enfiei de volta meu cacete, eu queria ver isso de novo, meti com força e ela bufava xingando “filho da puta, caralho, seu filho da puta, ãhhh, ãhhh”, eu acelerei mais, eu queria faze-la gozar de novo e nem tive muito trabalho e dessa vez além de se tremer no finalzinho ela dava tapas na minha costa que viravam arranhões.

- Toma sua filha da puta, isso que eu faço com uma bucetinha gostosa igual a sua, vem cá, não foge não, vem cá sua molequinha, vem dar essa buceta para mim, não adianta me bater que eu não vou parar.

Ela se gozou tanto que uma hora ela soltou o corpo todo e só gemia baixinho esgotada, eu continuei fodendo sua buceta, sendo que eu também não conseguia mais segurar, então tirei o cacete da sua bucetinha e banhei ela de gala, pegou na barriga, nos peitinhos e na cara dela e ela nem tinha reação só espasmos.

- Toma gala sua moleca gostosa, toma, toma, iiiiiisso, isso, assim, toda melada, toma gala.

Me joguei em cima dela e fiquei sentindo os seus espasmos terminando, ela com a voz ofegante disse:

- Tu és maluco Roger, quer me matar?
- Foi bom não foi?
- Muito, eu pensei que nunca ia parar de gozar.
- Descansa eu quero de novo.
- NÃO tá doido, eu morro tô te falando, eu morro de verdade, parece que meu corpo tinha vontade própria.
- Estava com tesão acumulado, já queria isso a muito tempo não queria?
- Hum, hum.
- Foi isso.

Eu não insisti em fazer de novo porque a minha princesinha estava dormindo, mas depois de descansado eu ia busca-la, então a levei para o seu quarto, mas antes de deixa-la entrar eu a encostei com o rosto na parede apertando meu corpo contra o dela, passei a mão pelo seu corpo todo deixando meu cacete duro novamente e disse sussurrando no seu ouvido:

- Você vai dormir agora porque amanhã eu vou comer você o dia todo.

Tirei meu cacete do short e baixei o seu, dei uma cuspida no cacete e enfiei na sua bunda, a agarrei pelo meio e empurrei na bundinha dela enfiando só a pontinha algumas vezes.

- Uhiiii amor.
- Tá sentindo o que te aguarda amanhã, tá doendo?
- Hum, hum, um pouco.
- É porque tá só a pontinha, vou comer a sua bunda e você vai aguentar tudinho, tá ouvindo?
- Hum, hum.
- Sem frescura Melina, vai me dar essa bunda?
- Vou.
- Muito bem, você é minha agora, vá dormir e descanse porque amanhã vou comer você muitas vezes.
- Você falando assim não sei se consigo dormir pensando.

Levantei o short dela e dei um tapa na sua bunda, ela entrou no quarto e eu fui tomar um banho e descansar um pouco.

Continua...

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