Fui estuprado e virei viado
O negão me fez chorar, mas adorei. Como virei a putinha fixa do negão roludo.
Estava andando pela rua, de noite, pois havia saído para comprar cigarro. Uma rua morta e deserta, dessas de bairro, quando saiu um negão alto de uma casa bem simples e me agarrou, tampando a minha boca e sussurrou:
- Entra calado para não morrer.
Ele me jogou para dentro da varanda e fui me empurrando, até que entrei na sala e ele se virou de frente para mim:
- Se foder direitinho, não será morto.
Gelei, fiquei mudo e parado, tremendo as pernas, só passava pela minha cabeça o medo de morrer, nem havia reparado no que ele disse sobre me foder.
- Tira a roupa, ele disse.
Sou muito tímido, fiquei com muita vergonha e tirei a camisa devagar. Ele veio com a faca, a passou devagar pelo meu rosto e apertou meus peitos:
- Tirei a sorte hoje. A bixinha tem peitinhos. Vai, tira tudo.
Tirei o tênis, desci a calça e depois a cueca e fiquei com as pernas tremendo.
- Não tenha medo, vou te usar feito uma putinha e sei que você vai voltar. Vira de costa.
Virei e ele apertou minha bunda e encostou o pau, por dentro da calça mesmo e ficou roçando o pau enquanto apertava meu peito.
- Relaxa, você é gostosa, não vou te matar, um cu desse merece ficar vivo. Vai, pega aquela sacola, toma banho, se perfume e veste aquilo. Se gritar ou tentar alguma gracinha, eu te mato.
Ele me levou até o banheiro e ficou me vendo tomar banho, secando meu corpo. Eu mudo o tempo todo, morrendo de vergonha. Quando acabei de me enxugar, abri a sacola e vi uma calcinha e um sutiã. Vesti e falei algo pela primeira vez:
- Não me mata, eu faço o que você quiser.
Ele riu, me deu um tapa na cara e mandou:
- Vai para o quarto, deita na cama.
Ele segurou a minha mão e foi me levando até o quarto, quando me jogou na cama e tirou a roupa. Foi aí que veio o desespero: o pau dele, mesmo mole, era imenso. Comecei a realizar que pela primeira vez teria o cu penetrado.
Sou branquinho, meio gordinho com tetas, loiro e de cabelo comprido e claro que isso me deixou ainda mais feminina e o medo de ser arrombado de toda forma só aumentava.
Ele deitou ao meu lado, me botou de lado e deu um beijo na minha boca:
- Se solta, porra. Nós vamos foder.
Não consegui, apenas beijava seguindo seus movimentos. Ele começou a alisar minha bunda, tirou minha calcinha e enfiou o dedo no meu cu:
- Apertadinho.
Ele passou a enfiar o dedo todo, meu cu contraia e meu corpo também e, para piorar, meu pau ficou duro.
- Tá gostando, bixinha?
Não respondi e ele bateu na minha cara:
- Fala, puta.
Morrendo de medo, respondi:
- Estou.
Ele tirou meu sutiã e a começou a mamar, lamber e apertar meus peitinhos.
- Pega meu pau.
Devagar e ainda tremendo um pouco, peguei sua rola que estava dura e meu frio na barriga aumentou. Era uma rola de ator pornô, de uns 20 centímetros e grossa. Ele se deitou de barriga para cima e ordenou:
- Faz um boquete, safada.
Fui descer ao pau, ele puxou meu cabelo:
- Começa me beijando todinho.
Beijei a sua boca e fui descendo pelo seu peitoral forte, barriga e cheguei no pau. Engoli aquele pau de uma vez e comecei a chupar. Ele me puxou pelo cabelo de novo:
- Não é assim, sua puta. Quer que eu te mate? Chupa olhando meu rosto, lambe, engole meu saco, passa no rosto, seja a puta safada que você é, viadinho.
Comecei a fazer o que ele mandou. Olhando seu rosto, comecei a chupar, lamber a cabeça e desci ao saco. Suas bolas eram imensas, eu colocava na boca e olhava ao seu rosto gemendo de prazer. Voltei lambendo o tronco do pau, beijei e lambi bem a cabeça e, depois de passar o pau no meu rosto, comecei a chupar como as mulheres já haviam me chupado, engolindo rapidamente e fazendo pressão. Ele gemia e me xingava:
- Puta, safada.
- Ai, que viadinho.
Senti o pau dele ficar mais grosso e ele esbravejou:
- Não tira, vou gozar na sua boca e você vai engolir.
Seus gemidos e movimentos com o púbis aumentavam e senti de uma vez um líquido amargo dentro da garganta e na boca. Ele forçou minha cabeça a engolir tudo e quase engasguei.
- Engole, engole.
Engoli, ele me puxou pela cabeça e abriu minha boca.
- Engoliu tudo, vadia.
Humilhado, mas de pau duro de novo, abaixei a cabeça, mas ele me fez deitar de costas e ficou ao lado, quando virou meu rosto e começou a fazer carinho como se eu fosse mulher.
- Você me deu uma boa gozada, sabia?
Fiquei quieto e aliviado, pensei que ele não aguentaria me comer. Eu, pelo menos, não levanto mais o pau depois de gozar. Até que ele virou meu rosto para o colchão e deitou em cima de mim e senti o pau dele melado e duro.
- Vou te comer sem cuspe.
Foi quando falei:
- Não, por favor. Passa alguma coisa.
Ele riu e senti o pau já roçando no meu cu.
- Não precisa, só vou brincar.
Ele ficou colocando só um pedacinho da cabeça, devagar, mas já doía um pouco.
De repente, sua mão tampou minha boca e senti como se fosse rasgado ao meio. Urrei abafado, ele riu e disse:
- Puta, que cu de viadinho apertado.
Não aguentei de dor, cada estocada forte e violenta, se não estivesse com a boca abafada, teria sido um urro alto como de lobisomem. Soltei muitas lágrimas, a dor era horrível.
Mas ele continuava assim, batia no fundo, esperava um pouco e voltava. Ele me jogou para cima, viu meu rosto cheio de lágrimas e comecei a chorar.
- Está perdendo o cabacinho do cu?
Não respondi, apenas chorava, mas ele me bateu.
- Fala, caralho.
- Sim.
Falei enxugando as lágrimas... mas ele abriu bem as minhas pernas e entrou com tudo de novo. Gemi de dor e soltei mais lágrimas, mas ele já me tascou um beijo na boca.
- Vou fazer amor com minha putinha, relaxa e goza.
Ele passou a penetrar devagar e a apertar meus peitos e foi aí que, apesar da dor, comecei a sentir tesão.
Ele passou a ofegar e a apertar meus peitos. Meu tesão começou a aumentar. Passei a gemer de prazer.
- Isso, pede, puta.
Entendi e para acabar com aquilo logo e como já estava gostando, me soltei.
- Come a tua puta.
- Me fode.
E ele riu:
- Me chama de negão, cadela loira.
- Me fode, negão gostoso.
- Que caralho preto delicioso.
- Vai, arromba meu cu.
Ele estava realmente me comendo bem, apertando meu peito, beijando e mordendo meu pescoço. Pensei que iríamos gozar assim, mas ele me botou de quatro, com a bunda bem arrepiada.
Ele colocou e começou a puxar meu cabelo com uma mão e a bater na minha bunda com a outra. Passei a rebolar a bunda e gemer:
- Me fode, negro.
- Ai, arromba sua cadela branca.
Ele aumentava e apertava muito minha bunda, ardendo de tanto tapa, até que senti a porra dentro do meu cu. Ele caiu em cima do meu corpo e ficou ofegando, aquele suor colado ao meu corpo e eu sentido aquela porra quente.
Ele se virou e eu ainda de costas e com dor, só conseguia respirar aliviado. Ele olhou para a minha cada e perguntou:
- Vai voltar?
- Seu pau é uma delícia. Vou.
Estava convertido ao pau do negão. Apesar da dor, do medo e da vergonha, achei uma delícia ser tratado feito puta.
- Não se mexe.
Ele pegou um celular e tirou foto da minha bunda escorrendo porra e toda vermelha de tapa.
- Vai, pode ir embora. Já sabe qual caminho fazer.
Me vesti e fui embora torto, andar estava difícil, mas me sentia nas nuvens.
Virei a putinha do negão e voltei para ser arrombado outras vezes, que contarei aqui.
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Comentários (3)
🆃🅴🅻🅴/anahellokitty: Delícia de conto!
Responder↴ • uid:1db7syqq3c2gLala: Queria
Responder↴ • uid:1efyqde0lbrrNelson: Puta merda que delícia e que inveja. Um negão é tudo de bom.
Responder↴ • uid:6stwykbgqk