#Gay #Teen #Traições #Voyeur

Meu filho adotivo virou meu amante...o ínicio

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@Putonildo

Vou contar a história de como meu filho se tornou meu amante e as implicações disso...

Me chamo Paulo tenho 40 anos atualmente, sou um homem homossexual bem apessoado com uma vida financeira tranquila e estrutura. Tenho 1,70 cm de altura, corpo bem definido e a pele morena. Fui casado com outro homem durante 15 anos da minha vida, eu e meu ex-marido viemos de uma cidade de interior nos conhecemos jovens e depois de alguns anos nos mudamos para a capital do estado. Para fugirmos do preconceito e conseguirmos oportunidades de trabalho melhor.

Após chegarmos na cidade grande conseguimos nos estruturar e alugar um bom apartamento e traçamos um plano para adotar um criança, já que nosso sonho era ser pais de alguém. Passamos por altos e baixos e após um processo burocrático e complicado conceguimos adotar um menino de 8 anos chamado Gabriel. Um garoto meio-gordinho de pele bronzeada, cabelos lisos pretos, sotaque nordestino, um sorriso lindo e a língua bem afiada. Trouxemos Gabriel e ele logo se adequou ao ambiente, arrumamos uma boa escola particular e montamos um quarto dos sonhos para ele.

Gabriel me via como um "pai chato" enquanto meu ex-marido era o "pai divertido", apesar disso ele sempre me respeitou e era mais próximo de mim. Tentamos estabelecer uma relação sem pudores com nosso filho, conversavamos sobre tudo com ele e faziamos ele se sentir livre para falar o que quisesse.

Os anos se passaram e quando Gabriel estava no começo da pré-adolescencia meu sogro teve um AVC, obrigando meu marido ter que voltar para a nossa cidade no interior para cuidar do pai. Eu e Gabriel passamos a morar apenas nós dois naquele apartamento, pois mais que ele sentisse falta do meu ex-marido esse período serviu para nos aproximarmos mais e termos mais intimidade de Pai e Filho.

Eu e Gabriel criamos uma intimidade que nos dava liberdade de ficar nus na frente um do outro sem vergonha alguma. É claro que não reparavamos muito no corpo alheio, mas num domingo de manhã algo mudou entre nós. Naquele domingo eu estava no banheiro com a porta encostada, eu ia passar um creme depilatório na virilia, quando Gabriel abriu a porta:

— Pai, eu posso jogar aquele...o que você está fazendo? — Perguntou ele após abrir a porta de supetão.

— Eu to me depilando menino, bate antes de entrar.— Eu estava apenas com uma camisa regata e o saco descoberto, meu pênis estava meio bomba pra baixo.

— Desculpa, eu só queria te perguntar uma coisa. Mas tá bom, que creme fedido é esse ai? — Disse ele entrando no banheiro e sentando no banquinho do lado da pia.

— Creme de tirar pelos do corpo e tem um cheiro ruim, mas não arde e nem deixa manchas — Eu disse enquanto passava na região das bolas, fiquei meio de lado para ele não ficar olhando diretamente.

— Que legal, eu posso passar um poquinho? É que eu to com uns pelinhos também — Disse enquanto mexia na embalagem do creme.

— Pode sim, mas bem pouco, nem deve ter nada aí — Logo em seguida ele abaixou a bermuda e me mostrou a ponta do saco.

Para minha surpresa o saco do menino tinha muito pelos, fazia um tempinho que não o via nu. Então pedi para ele abaixar a bermuda até as canelas, peguei um pouco do creme e passei na parte superior do saco e na base do pênis. Enquanto eu passava o creme, eu percebi que ele ficou duro, seu pênis era grande para a idade porém era circuncidado envolta, o saco era gordinho por conta das coxas rechoncudas.

— Vishi, acordei seu "Gabrielzinho" — Eu disse enquanto passava o creme, depois que terminei dei um peteléco no pênis do menino e ele ficou irritado.

— Faz isso não pai, dói quando fica duro, eu não gosto.

Após passarmos uns 10 minutos, fomos para chuveiro lavar nossos sacos daquele creme e involutáriamente meu pênis ficou duro e enpinado pra frente, por conta do movimento de esfregar a região. Gabriel deu um peteléco do meu pênis e disse:

— Vishi, acordei seu "Paulão", e olha que nem sou o Papai — Quando ele favala "Papai" se referia ao meu ex-marido.

Eu apenas ri da situação e fomos para nos secar, ficamos rindo dos sacos agora lisinhos e vestimos nossas cuecas. Na semana seguinte levei Gabriel a um médico para poder tratar o problema do excesso de pele que ele tinha na região. Ele fez um pequena cirurgia de remoção de pele e depois passou por período de recuperação.

Durante esse tempo minha relação meu marido ficou conturbada por causa da distância e ele decidiu que iria ficar por tempo indeterminado morando com o pai e decidimos abrir nosso relacionamento para evitar restrições e traições. Baixei o aplicativo do Grindr e comecei a conversar com alguns rapazes e eu sempre previnia para que Gabriel não visse nada. Um dia eu estava conversando com um rapaz mais velho que eu, tinha o nome "ZezinhoComedor" e ele me mandou um nude por visualização única, eu sem perceber deixei meu celular sobre a mesa e fui no banheiro. Como meu filho era muito curioso, ele acabou clicando na conversa e viu a foto. Ao sair do banheiro Gabriel me olhou envergonhado, eu sem entender nada peguei meu celular e sentei no sofá. Ao abrir a convera percebi que o homem tinha mandado algo, mas não era possível ver a foto. Logo eu já tinha entendido o que tinha acontecido e pergunte:

— Gabriel você mexeu no meu celular?

— Eu não, só cliquei para ver as horas — Ele disse desviando o olhar de mim.

— Tem certeza eu estava esperando um mensagem de um amigo.

— Ah! Agora lembrei e vi sim uma mensagem que ele mendou. — Eu levantei do sofá já assustado com a resposta do menino.

— Ele mandou uma foto, mas acho melhor não falar pro Papai sobre isso né?! — Ele falava em tom de inocência e cinismo.

— Melhor você não falar mesmo sobre. Você viu a foto?

— Vi num aplicativo amarelinho, era foto de piru. O piru mais feio que já vi, cheio de pelos — O menino disse dando umas risadinhas de pivete.

— Esquece que você viu isso. Tá bom?!

Ele acenou com cabeça e encerramos o assunto, depois de tempo passou revisitamos o assunto, mas agora com um tom descontraído. Sempre que ele via um homem peludo em série ou filme, ele dizia que era o Zezinho. E que eu gostava daquele "tipo" de homem, virou uma piada interna entre a gente.

Gabriel chegou nos primeiros anos da adolescência e entrou na sua fase punheteiro, na época eu e ele dormiamos na mesma cama muita vezes. Ele acordava no meio da noite e corria para o banheiro, depois de uns minutos dava descarga e limpava as mãos, mas como eu lavava suas cuecas eu sempre sentia o cheiro forte de esperma nelas. Eu ficava extremamente irritado, pois ele batia punheta no benheiro, porém preferia gozar na parte de dentro da cueca.

Um dos hábitos que ele tinha, era roçar na cama. Ele ficava de bruços e roçava, ele fazia isso até o pênis ficar duro e depois corria para o banheiro para finalizar. As vezes dava pra ouvir até uns gemidos baixinhos vindo do banheiro. Confesso que as vezes eu ficava excitado, inexplicavelmente a perversão do meu filho me deixava excitado, porém sempre me segurei para não querer gozar também.

Em um fim de semana Gabriel iria ir visitar meu ex-marido no interior e eu finalmente teria o apartamento só para mim. Então convidei um rapaz do Grindr para transar na sexta a noite após Gabriel sair. Já estava tudo pronto, tinha tomado banho e me depilado todinho e Gabriel já estava de malas prontas. O motorista iria busca-lo na porta do condomínio, após o menino sair liguei para o rapaz. Ele subiu logo imediatamente após Gabriel descer, tinhamos pouco tempo, ele já entrou no apartamento com o pênis duro, eu então botei um vídeo pôrno na TV e me ajoelhei para chupá-lo. Depois de uns minutos chupando fomos para o quarto, tiramos a toda a roupa e ele subiu encima de mim. Ele me comeu de lado, de quatro, de bruços e por fim gozamos com ele me comendo de frango assado. Após terminamos ele vestiu as roupas e foi embora.

Eu estava satisfeito, me sentia realizado pois fazia tempo que não dava tão gostoso. Eu ainda sentia o leite dele dentro de mim por isso fui pro banheiro para me lavar, ao passar pela porta me deparo com Gabriel deitado na cama, eu soltei o berro e disse:

— GABRIEL?! O que está fazendo aqui? — Puxei um toalha me cobri morrendo de vergonha.

— Oxi, eu fiquei esperando o motorista um tempão e ele não veio, aí eu subi de volta — Disse o menino com um tom despreocupado enquanto mexia no Instagram.

— Por que não me ligou antes e não avisou nada?

— Eu liguei 3 vezes e quando eu entrei você estava fazendo amor com aquele homem, então eu delisguei a TV e vim pro meu quarto.

— Meu deus menino! Quando for assim tem que me avisar, eu estava num momento de intimidade.

— Desculpa! Eu não vou falar pra ninguém não, eu juro.

Naquele noite eu nem conseguia olhar pra ele de tanta vergonha, durante o sexo eu tinha gemido muito e ele provavelmente ouviu tudo e a porta estava aberta, então ele viu algo. Fiquei temendo que ele contasse algo para meu ex-marido.

No fim de semana seguinte Gabriel iria dormir comigo no meu quarto, algo que ele fazia comumente, mas tinha algo diferente nele naquele dia. Ao se deitar na cama eu logo já o avisei sobre higiêne:

— Gabriel eu sei que você anda se masturbando, é algo normal para todo homem, mas se for fazer isso não faz na cueca e limpa com papel. — Ele me olhou constrangido e disse.

— Eu nunca fiz isso não, nem sei do que você tá falando pai — Ele tentou dispistar, mas eu disse novamente.

— Eu sei que você é safadinho, eu também faço isso. Mas você suja as cuecas todas, e eu não vou ficar lavando cueca suja não.

— Tá pai. Mas como faz pra fazer sem sujar?

Eu percebi que a pergunta dele tinha sido genuina, afinal eu não poderia cobrar algo dele que nem eu e nem meu ex-marido tinhamos ensinado.

— Você quer que te mostre? — Eu disse olhando pra ele.

— Sim, ai eu não faço lambança.

Abaixei minha cueca e botei meu pênis para fora, tentei ser o mais ditático possível. Pedi para o Gabriel imitar meu gestos. Ele botou o pênis dele para fora também que agora estava maior e mais grosso e saco mais volumoso.

Mostrei para ele como eu fazia o gesto da masturbação, o movimento de subir e descer da pele. Meu pênis ficou bem ereto e de Gabriel também, depois eu simulei como se tivesse gozado e expliquei para como ele deveria limpar com papel. Depois da aula de "punheta" me deu vontade de bater uma de verdade e como eu já estava ali comecei a bater e Gabriel me acompanhou.

Pela primeira vez eu e meu filho estava tocando uma juntos, ele parecia hipnotizado com meu pau, não tirava os olhos do meu nem por um segundo. Ele batia junto e sua respiração do meu lado era ofegante. A sensação de ter ele me olhando me excitava e comecei a bater mais rápido, mas antes que o gozo pudesse sair, eu segurei. Pois eu senti que ia vir forte e iria espirrar para todo lado e isso iria contra o meu ensinamento anterior de não se sujar. Guardei meu pênis todo melado na cueca e o Gabriel disse:

— Pai, não vai continuar? — Ele disse em tom decepcionado.

— Não Gabriel, melhor não, vamos dormir e desliga a luz ai.— Tentei desconversar para desviar o tesão.

— Mas estava legal, eu estava quase soltando também.

— Você estava gostando Gabriel?

— Sim, agora nem vou conseguir dormir — Ele virou de lado e subiu a cueca.

— Outro dia a gente faz isso, mas agora relaxa aí e vamos dormir.

Virei de lado também e por mais que eu tentasse eu não conseguia dormir, toda hora o pensamento do que tinha acontecido ecoava na minha cabeça. Eu percebi que Gabriel estava inquieto, se mexia de um lado e para o outro. Então como gesto de brincadeira rocei meu calcanhar nas pernas dele. Ele roçou de volta com a perna e depois me abraçou, nós nos encaixamos como uma conchinha, com ele sendo a conxinha maior. Dei um reboladinha para ajustar o meu quadril no quadril dele, e me lembrei que aquele era posição meu ex mais gostava, tanto para dormir quanto para transar.

Gabriel ficou imóvel e emburrou a pelvis conta minha bunda, e eu pude sentir meu pênis durinho me cutucando, a senseção era agradável e me gerava familiaridade. Gabriel começou com gesto sutis, depois começou fazer mais rápido e empurrar mais forte. Ele respirava ofegante no meu ouvido e eu permanecia imóvel para não atrapalhar a diversão meu filho, estavamos de cueca e sentia os tecido roçando e esquentando. Então decidi tomar a liberdade de dizer:

— Gabriel, você...

— Pai?! Pensei que você tava dormindo desculpa — O menino disse assustado.

— Você quer tirar a cueca, acha que vai melhor pra nós dois — Eu disse meio cautoloso, com medo da reaçao dele.

— Pai você tá gostando disso?

— Sim filho, mas com cueca tá deconfortável.

Então tiramos nossas cuecas de vez e voltamos para a posição de conxinha. Pensei que agora ele seria mais cauteloso, mas assim que sentiu minha bunda nua ele empurrou para dentro com toda força. E para minha surpresa o pênis dele realmente entrou dentro e já estava bem melado. Aquela sensação era agradável e confortável, ele metia com força e vontade dentro de mim. Para ajuda-lo eu abri as nádegas com os as mãos. Ai o pênis dele entrava mais fundo, meu pênis estava pulsando e babando. Quando eu estava pronto para sugerir que ele tentasse em outra posição eu senti seu leite quente. Ele tentou não gozar dentro, então o jato escorreu pelas minhas coxas e caiu um pouco no lensol.

— Ai pai, eu não consegui segurar, melou tudo a cama.

— Tudo bem filho a gente limpa depois, o importante é que você gostou né?!

— Nunca soltei tanto gozinho assim. Eu juro que não é mijo.

— Hahahaha, tá certo! Quando é bom sai muito mesmo.

Naquela noite nós nos limpamos e trocamos os lensois, conversamos sobre nunca contar aquilo pra ninguém que deveria ser apenas um segredo entre a gente, dei um beijo na testa dele e nos deitamos. Gabriel concordou e logo em seguida desmaiou de sono. Eu ainda queria gozar, mas decidi guardar aquele leite para o momento especial. E fiquei até tarde a noite pensando naquilo que tinha acontecido e depois dormi como um bebê.

Está é primeira parte do conto, estes eventos aconteceram ao decorrer de muitos anos e há muito a ser contato e explorado. Pretendo postar mais em breve, deixe suas avalições e opniões nos comentários. Obrigador por ter lido até aqui.

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Comentários (1)

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