Hipnotizando minha esposa
Meu nome é Wesley, natural de Londres -Inglaterra, após cursar engenharia em uma das mais renomada Universidade do Mundo, doutorei-me em Logística na mesma universidade, trabalhando em grandes empresas na Europa, acabei por receber uma oferta irrecusável em termos monetários e vim trabalhar em uma grande multinacional em São Paulo- Brasil, onde conheci Marly, uma secretária que deixava a todos loucos, ela sabia que era gostosa dentro daquele uniforme de saia azul, blusa branca e sapatos pretos de salto, a impressão que dava é que quando algum dos diretores grudava o olho naquela bunda perfeita ela mais arrebitava e rebolava só para provocar.
Eu já com cinquenta e dois anos e ela com vinte e um, era um caso impossível, mas assim mesmo tentei, a convidei para jantarmos no mais prestigiado restaurante da Cidade, para minha empolgação, ela aceitou e passamos a sair, para minha surpresa ela confessou ser virgem , namoramos por três meses e resolvemos nos casar, por vinte anos aproximadamente fizemos muito sexo de qualidade, mas a idade é implacável, aos setenta minha virilidade não era mais a mesma e o fogo da minha esposa continuava alto, até que as penetrações tornaram-se difíceis e raras, passei a chupa-la e eventualmente recebendo uma chupada também.
Em determinada noite, deitei mais cedo e algum tempo depois, senti que minha amada deitou a meu lado, e não mexeu em mim, por certo para evitar acordar-me, alguns minutos imóveis, percebi que ela já estava ressonando e mesmo dormindo, levou a mão para a virilha iniciando um movimento diferente com os braços, já desconfiado abri um pouquinho os olhos e tive certeza, minha Marly estava se masturbando durante o sono, foi um choque e uma triste constatação minha mulherzinha estava pagando o preço de mais de vinte anos de fidelidade e estava necessitando de rola.
Nas noites seguintes as coisas estavam se repetindo, mal ela adormecia, passava a se masturbar, para melhorar a sua masturbação, eu a abracei ela deu uma parada, mas logo voltou a dedilhar a buceta eu a senti tremer seu gemido me deixou louco, meu pau até mostrou alguma animação, mas não o suficiente para uma penetração, assim logo que ela acabou, eu também masturbei meu pau bem mole, gozei gostoso como a muito não fazia.
Na quarta ou quinta noite, quando senti que Marly estava quase gozando, resolvi falar em seu ouvido: Teu marido mandou eu vir aqui para te comer. / Ela parou imediatamente e eu continuei: Continuei a massagear esse grelão gostoso enquanto preparo minha pica de vinte e cinco centímetros para te arrombar, veja como ela é grossa./ Ficou claro que eu podia interferir em seu sonho e entrar em sua fantasia , minha esposinha esfregou o grelo com vontade e logo estava gemendo alto, , seu gozo tinha sido mais intenso, demorou mais do que nas noites anteriores. Na outra noite, ela deitou de lado, de costas para mim, achei que ela não se masturbaria aquela noite, mas logo levantou o joelho, levou a mão a virilha e começou a movimentar o braço. Querendo participar, encostei meu corpo em sua bunda, meus lábios em seu ouvido e disse: Vai putinha, se prepara que seu marido mandou eu arregaçar seu cuzinho, foi enfiar essa rola enorme no seu rabo até você desmaiar de dor. / Incrivelmente ela passou a gemer, mexer o quadril e soltar gritinhos de prazer.
Na manhã seguinte não aguentei e perguntei: Dormiu bem?
Ela olhou para mim como se estivesse nas nuvens e respondeu: Nossa, tenho tido uns sonhos tão gostosos...Acho que é efeito desse remédio para dormir que o Dr. Mário me receitou, desde de que passei a tomar, não paro de sonhar, vou até recomendar para minhas amigas ...
Aquelas palavras calaram fundo e logo passei a maquinar um plano. Naquela noite, logo que sua respiração mudou, eu peguei seus pés e os levantei encostando suas coxas em seu tronco, tudo muito lentamente, só então, vi que ela não tinha nada sob a camisola, a gostosa já vinha para cama sem calcinhas apoiando as pernas dela com um braço só, levei suas mãos a sua virilha e disse : Eu voltei ! Prepara essa bucetinha que vou dar umas pinceladas nela com essa rola que você tanto gosta e depois vou enfiar até os bagos./ Marly mexeu o vente como se estivesse recebendo as pinceladas nos lábios vaginais e logo enterrou quatro dedos em sua caverna de prazer, gemendo muito gostoso , contorcendo o corpo, verteu por sua racha uma quantidade incrível de liquido vaginal, deixando-me maravilhado.
Fiquei excitadíssimo, mas com o pau mole, desci e liguei o computador com a intenção de procurar uma solução, acabei em uma sala de bate papo de cornos , entre os que estava na sala tinha um cara com o nic de "dotadão", passei a digitar com ele que apostou que eu nunca tinha visto uma rola como a dele acrescentando que comia várias coroas casadas e que todas gamavam em sua piroca. Marquei um café no fim da tarde com o cara na área de alimentação de um shopping relativamente perto de minha casa.
No horário marcado, vejo o cara usando a roupa da descrição, um peso pena, com no máximo 1,60 m, nos apresentamos e eu duvidei do tamanho de seu dote, fomos ao banheiro e ele baixou as calças, realmente ele não tinha exagerado, a coisa mole ia até o meio da coxas magras do camada e a grossura era um assunto a parte, muito grossa. Voltamos a praça de alimentação e eu expliquei exatamente o que queria, dei o meu endereço para ele recomendando que não esquecesse as camisinhas.
Na saída do shopping, encontrei o Dr. Mário o psicanalista que atendia a todas as psicólogas de alto padrão da Capital, que logo colocou sua preocupação, já tinha deixado recado na caixa postal da minha mulher, pois achava que tinha receitado um medicamente usado em hipnose no lugar de um relaxante, garanti a ele que não e que estava tudo bem. Chegando em casa, a primeira coisa que fiz foi apagar os recados do celular de minha mulher e os de nossa secretária eletrônica,
A noite, quando a respiração de Marly já indicava sono profundo, liguei para a portaria do prédio e autorizei a entrada da pessoa que estava aguardando lá em baixo. Enquanto ele subia, agora que eu sabia sobre a hipnose, usando o mesmo tom de voz que usei das outras vezes, mandei minha esposinha tirar a roupa e se preparar para levar ferro.
Abri a porta e levei o comedor à suíte, ao chegarmos ao lado da cama os olhos do tarado brilharam, mandei ele tirar a roupa e vi que seu mastro já estava semiduro, usando aquele tom de voz, mandei minha gostosa ficar de quatro com os joelhos na borda da cama.
Antes de deixar o camada estuprar minha amada, aproveitei a posição dela e chupei sua buceta até sentir que estava saindo bastante liquido e que ela já gemia. Peguei me celular e comecei a gravar, vendo pelo visor aquela chapeleta gigantesca encostar na bucetinha molhada, o dotado com as mãos no quadril de Marly puxou, mesmo sob o efeito da droga hipnótica, minha amada deu um gemido de dor, minha consciência dou, mas era muito tarde, em um segundo tranco, a vítima fez careta e abriu a boca de forma a deixa-la bem redondinha, suas feições alternavam-se em feições de dor e de prazer, enquanto sua buceta engolia aquela cobra imensa, minha tesão estava na tampa e masturbei meu pinto mole quando percebi que minha esposinha rebolava e gemia desesperadamente no maior orgasmo que já tinha visto ela ter.
Quando o nanico gruiu fiquei com medo que minha esposa acordasse, mas não acordou, mandei ele tirar aquela cobra anabolizada de dentro de Nancy e ordenei que ela vestisse a roupa. Levei o filho da puta até a porta ou chegar na suíte, ela continuava dormindo profundamente.
Na manhã seguinte repeti a pergunta: Dormiu bem?
Marly com cara de sacana respondeu: Tive um sono tão bom que estou toda dolorida
Olhei incrédulo para ela e voltei a perguntar: Dor? Dor aonde ?
Ela ao perceber o que tinha acabado de falar respondeu hesitante : De cabeça ! Dor de cabeça ... Mas não vejo a hora de dormir, estou torcendo para uma variação em meus sonhos
Fiquei puto com a mentira dela e com a cara de fez. Durante o dia liguei para o pirocudo perguntando se ele queria comer o cu da minha mulher, ao que ele respondeu que sim, mas advertiu que poucas mulheres se arriscaram e só duas tinham conseguido dar o rabo para ele. Voltamos a combinar como seria a entrada dele.
A noite, repeti as ordens e lá estava ela com aquele rabo lindo para cima, cuzinho que ela tinha em mais de vinte anos me deixado comer apenas meia dúzia de vezes. Antes de minha vingança, ajoelhei e enfiei a língua naquele anel, coisa que nunca tinha feito antes e senti aquele cuzinho apertado morder minha língua enquanto a putinha se contorcia, levante e vi aquela vara pincelar aquele reguinho maravilho, estranhei que minha amada não tirava aquele ar de felicidade do rosto enquanto rebolava e gemia. Aquele ferro enorme estava como aço, para prevenir acidente, untei meu dedo médio com bastante gel e lubrifiquei aquele canal que em breve seria devidamente arrombado, dei o tubo de gel ao comedor e fiz sinal para colocar bastante no mastro e mal ele acabou de fazer apontou no alvo, tive a impressão de que mesmo antes da penetração Marly estava tensa e com voz de hipnotizador mandei ela relaxar alisando suas costas, ela parou de rebolar e o ferro entrou, minha mulherzinha deu um grito de pavor e tentou ir para frente, mas o comedor estava fascinado com a possibilidade de comer um cu e com cara de tarado segurou com força o quadril e foi empurrando, minha amada estava em desespero, tentando de todas as formas evitar a empalada total, mas o filho da puta do pirocudo estava transfigurado e de algum lugar tirou forças para manter cerca de dois terços do pau enterrado, minha amada chorava desesperadamente eu sem saber o que fazer, entrei em baixo dela e passei a chupar sua buceta, o tarado começou a fazer movimentos de vai e vem e logo Marly estava jogando seu quadril para trás e rebolando com a classe que sempre teve, olhando de outro ângulo, vi que tinha entrado até o talo, os gemidos dos dois era ensurdecedor, até que os dois gozaram juntos e quando o estuprador ameaçou puxar o pau, Marly segurou sua bunda, perguntei no ouvido dele se ele conseguiria dar mais uma, ele fez que sim com a cabeça, com voz de hipnotizador, expliquei que a saída seria temporária só para troca de camisinha, Marly tirou a mão de trás e na reintrodução a vítima ainda demonstrou sentir dor, mas logo estava se deliciando, rebolando gostosamente e com ar de quem estava no céu gozando e levando o comedor a gozar junto. Peguei um tufo de papel higiênico e limpei aquele rabo que estava irreconhecível, providenciei a saída do comedor e deitei.
Na manhã seguinte, Marly entra na cozinha mancando e antes que eu falasse alguma coisa ela falou: Você nunca se informou sobre hipnose, não é? O hipnotizado não pode ser tocado por ninguém sob pena de recobrar a consciência, adorei meu amor, me mostra as filmagens, quando vamos repetir a dose?
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Comentários (3)
NovoSaradoSP: Queria achar uma esposa dessas @vnc1483
Responder↴ • uid:45xxp0l1k0dAna: Isso me excita ;)
Responder↴ • uid:f7vp5ktd3Negão dotado: Pão que delícia de conto sua esposa deve ser uma delícia mesmo, vamos combinar? Rs
Responder↴ • uid:e8go5sqrd