A nova realidade que mudou o mundo – parte 74: Moradia indigna
Acordando cedo.
Dormi bem, acordei em plena madrugada, o frio estava congelante, mas eu prometi para o Inácio que eu estarei na portaria do hotel às três e quarenta da manhã, para chegarmos na fazenda dos galpões às quatro e meia no máximo, pois segundo ele, é a hora que o show acontece. Tomei banho, me agasalhei, e desci.
No elevador, me chamou a atenção, como a moça que está levando malas, nua, seus pelos estão eriçados, seus mamilos parecem que vão explodir, de tão duros, e seus lábios arroxeados, mostra que ela está com muito frio, eu percebendo que estou sozinho com ela no elevador, enfio minha mão entre suas pernas, ela só dá um abafado gemido, e nem a sua vagina, que é uma parte quente do corpo, está agradável, ela está gelada e seca. E pela primeira vez, eu fiz isso sem sentir o peso da minha moralidade. Estou me acostumando pela condição inferior dessas vadias.
Inácio me recebeu na recepção, e fomos para a fazenda. Nossa charrete, continua sendo puxada pelas orientais, e o frio tornou essa viagem mais cruel para elas, pois dava para sentir o frio daqueles corpos amarelos e sem nenhuma cobertura. Dava pra ver o corpo arroxeando de frio, e mesmo com o esforço de arrastar eu, Inácio e toda a charrete, elas ainda estavam geladas, e o suor não ajudava muito com o equilíbrio da temperatura corporal delas. Mas a cena das bundas magras balançando entre a fraca luz da charrete, é muito agradável para uma madrugada tão fria.
Aos poucos saímos da cidade, e entramos em uma estrada rural, de cascalho, onde as escravas pisam com sofrimento, e a charrete fica mais lenta. Inácio usa o chicote, e me oferece o chicote de couro cru, e eu fui a forra, batendo sem olhar onde, e com força. Se o corpo não aquece, pelo menos onde eu bato, elas vão sentir um calor doloroso. Chegamos a um portão, e após passarmos uma cerca viva, vi o que parece ser uma granja velha, com vários galpões baixos, sem reboco, fechados como tulhas, e com apenas poucas luzes externas, sem mostrar nenhuma iluminação interna.
Inácio me disse que vamos passar por todos, e que devemos começar pelo último galpão, lá embaixo, perto do riacho, onde além de mais frio, ainda tem uma umidade incômoda.
Recanto escuro:
Descemos da charrete, Inácio me deu uma bota de borracha, com cano alto, e mandou eu colocar, pois é necessário para entrar nesses lugares. Os guardas estavam chegando também, e quando abriram o cadeado, e empurraram a velha porta de metal, o barulho ecoou pelo lugar, e com fortes lanternas, eles começam a entrar no galpão. Eu entro junto. O que eu vejo é assustador. Um barracão claustrofóbico, com o piso encharcado e imundo, um cheiro azedo terrível, paredes suadas e mofadas, e dentro dele, mulheres negras, todas sentadas, ajoelhadas, praticamente empilhadas umas as outras, pois está tão lotado que não tem como uma escrava deitar para dormir, nem tem como pisar no chão direito, sem empurrar essas mulheres.
Juro que eu venho de um povo racista, e eu mesmo cresci considerando os negros inferiores, mas o que eu vejo agora, é muito mais do que eu posso desejar para elas. Não há uma única escrava com a boca livre, todas estão com mordaças, um negócio de couro cru, e parece estar empurrando algo dentro da boca delas, as mãos estão amarradas nas costas, e muitas estão presas umas nas outras, elas estão com a bunda e as bucetas no chão sujo, úmido e fedido, isso deve estar muito frio, e algumas, não sei se por castigo, ou por puro capricho dos carrascos, estão penduradas em cordas, penduradas pouco acima das que estão sentadas. Contei oito amarradas, pelos pulsos, e essa posição com a corda apertando os pulsos, dá para ver que é muito desconfortável, e estão machucadas. Mas uma delas me chamou a atenção, e ao mesmo tempo que me assustou, me deu um tesão desgraçado. É uma negra mais velha, peituda, e seus peitos são o que mantem ela pendurada. Ela está presa só pelas tetas, que mesmo com sua cor preta, estão roxas iguais beringelas, e sabe lá Deus a quanto tempo estão presos ali.
Os guardas foram retirando elas do galpão, e aos poucos elas receberam plugs anais, plugs imensos, que além de feios, sujos, estão desconfortáveis, pois dá para ver os olhos revirando quando elas recebem o apetrecho no cu. Quando os guardas retiraram as mordaças, afinal essas putas vão precisar das bocas para catar lixo, eu me impressionei ao ver o tamanho do consolo que estava por trás do couro cru. Elas tem um pau de borracha, de uns vinte centímetros enfiadas na garganta. O mais nojento é que as mordaças são jogadas em um tambor, e entendi que nem exclusividade dessa mordaça elas tem, pois na próxima noite, os guardas vão pegar de forma aleatória, e enfiar nelas.
Estava escuro, mas todas já saíram em fila indiana, andando nas pedras, para ir coletar o lixo da cidade. Mas uma delas ficou para trás, pois um guarda me levou ao fundo do barracão, e me apresentou a escrava mais rebelde do lugar, que não foi trabalhar, e está presa em um cavalete de madeira, na posição de quatro. E o guarda me mandou apontar para um potro que estava no celeiro ao lado, eu escolhi um branco. Ele então trouxe o potro, e colocou ele atrás da negra, e mandou outra escrava que estava sentada ali do lado, a pegar o pau do cavalinho com as mãos, e incentivar ele a fica excitado. Não durou cinco minutos, e o bicho estava relinchando, e o guarda puxou o cavalinho, que meteu o pau sem dó na escrava do cavalete, que deve ter se sentido empalada pelo bicho, que empurrou com força, e a cada relincho, com os cascos batendo nas costas da escrava, socou com força, misturando a sujeira da negra, com sangue e líquido seminal do bicho. Duvido que ela vá sobreviver a essa situação, e se sobreviver, nunca mais será igual.
Mas no fundo, me deu um tesão gigante.
Barracão de agricultoras:
No galpão logo acima, moram, se é que podemos dizer que elas moram, as escravas que trabalham na agricultura. São brancas de todas as idades, que atuam nas plantações, e na ordenha de cavalos e cachorros. É um galpão com dois turnos, e eu pude ver as escravas que trabalharam a noite toda chupando pau de bichos, e chegaram imundas, todas babadas, sujas, um cheiro de porra velha, baba e suor. Essas putas passam do meu lado de cabeça baixa, todas acorrentadas pelo pescoço, com um rosto vazio, de uma tristeza sem tamanho. Elas tem corpos bonitos até.
Elas param em fila, e de dentro do galpão, os guardas tiram as que estão saindo para o turno do dia. Eu não percebo muita diferença entre as que estão saindo, das que estão chegando. Todas estão sujas, e todas fedem. Quando os guardas começam a levar o turno do dia, um guarda olha para mim, e diz rindo, que eu devo escolher três vadias, antes delas entrarem no galpão. E ele pede que seja rápido. Eu não me faço de rogado, e escolho as três primeiras da fila. Porque todas são tão iguais, que eu nem ligo, aliás, nem sei o porque devo escolhê-las.
Os guardas tiraram as três da fila, e as outras foram entrando pela porta estreita. Nesse galpão elas ficam livres dentro do galpão, mas a lotação é tão grande, que se elas sentarem, não cabem todas, e elas tem que ficar em pé, para caber todo mundo. O chão é sujo, mas é menos que o barracão das negras, e então, me avisaram que elas precisam comer antes do Sol nascer, porque é injusto que elas possam fazer isso de dia. Então trouxeram sacos de ração, jogaram em tambores que são cortados ao meio, e depois trazem galões de um caldo fedido, misturam tudo, e como galinhas de granja, essas vadias famintas se espremem para pegar um pouco dessa pasta que virou. Quando elas começaram a comer, as luzes se apagaram, e elas tem que se virar para matar a fome no escuro mesmo.
As três que eu escolhi, me levaram ao outro lado do galpão, e tem algumas cruzes enfiadas no chão. Os guardas pegaram as três, e colocaram nas cruzes, duas de braços abertos, penduradas por cordas nos pulsos. E a terceira de ponta cabeça, com as pernas abertas, muito abertas, presa por cordas nos tornozelos, e os braços esticados para baixo, embaixo da cabeça, e amarrados juntos.
Nas duas escravas que estão de cabeça para cima, os guardas passaram mel nos seios e na buceta delas, o que vai atrair abelhas e moscas durante o dia, que vai causar desconforto, se é que existe conforto nessa condição. E a que está de ponta cabeça, é colocado um alargador na vagina dela, e o guarda enche de alpiste, para atrair pássaros para incomodá-la durante o tempo que ela estiver ali. Juro que achei a ideia original e muito sensual.
Inácio então, me disse que se eu quiser, posso fazer uma entrevista com uma escrava que está no próximo galpão, pois ela é uma das originais, que já foram livres, e virou escrava quando a lei foi colocada em prática. E é uma das escravas que sabe falar, já que muitas das novatas nem falar aprenderam ainda.
Vou fazer essa entrevista, se quiserem, posto para vocês, e depois eu vejo os outros dois galpões e posto no próximo capítulo.
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Comentários (1)
Safado: Que delicia! Mas ainda está muito leve, vamos por fogo em algumas😇 cobrir elas com lixo e queimar junto
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