#Lésbica

Strap & Squirt: A Noite das Empresárias

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Caralho Toddy

O que era pra ser só uma foto com uma fã sortuda, no fim de um show, se transforma num espetáculo muito mais íntimo...

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• CENA: Depois da Foto

A risada ainda ecoava pelo quarto quando o clique final da câmera capturou o grupo unido diante da lente. A camareira loira, imóvel diante da tela do celular, mal teve tempo de entender o que estava acontecendo.

Dudinha foi a primeira a se mover. Com um brilho malicioso nos olhos, puxou Debby pela alça da jardineira jeans. A ruiva mal teve tempo de reagir. Os corpos se colaram, e a boca quente da funkeira se chocou contra a dela, em um beijo faminto, cheio de língua e vontade represada.

Do outro lado, MC Rafinha se aproximou sorrateira. Sem dizer uma palavra, encostou os lábios no pescoço da fã — quente, úmido, sensível — e começou a beijar e sugar com gosto. Debby, encurralada entre as duas, já arfava em silêncio.

Atrás de Rafinha, Tereza agiu como se aquele momento fosse parte de um roteiro ensaiado. Aproximou-se sem pressa, encostou o corpo encorpado nas costas da funkeira, e passou os braços por baixo dos dela. As mãos firmes subiram sem cerimônia até os seios pequenos, cobertos apenas pelo colan branco. Ela os apertou com vontade, sem pudor, por cima da roupa apertada.

Sheyla fez o mesmo. Já posicionada atrás de Dudinha, deslizou as mãos pelos flancos da funkeira branquinha, até alcançar os seios dela. As palmas moldaram as curvas pequenas por cima do colan preto, com um misto de cuidado e firmeza. Dudinha gemeu baixinho, mas não parou o beijo.

Debby estava entregue. A ruiva tremia entre os corpos. Não sabia mais quem tocava o quê, de onde vinha cada respiração ou cada aperto. Só sentia.

A camareira assistia à cena sem conseguir piscar. O celular ainda em mãos, mas o dedo já longe do botão. Quis sair correndo. Gritar, talvez. Mas as pernas não obedeceram. O corpo estava preso. A mente, em choque. E os olhos… fascinados.

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• Transição entre as cenas

O ar do quarto parecia mais denso. A luz suave das luminárias projetava sombras que se alongavam nas paredes, como se o ambiente respirasse junto com elas. A respiração ofegante de Debby preenchia os intervalos entre beijos e toques, enquanto as mãos que a tocavam se multiplicavam — quentes, firmes, sedentas.

As MCs não se afastaram. Pelo contrário, pareciam dispostas a provar cada centímetro da fã sortuda. As empresárias, firmes atrás de suas funkeiras, agora moldavam não só os corpos que gerenciavam, mas também a situação inteira.

Foi Rafinha quem se afastou primeiro, só o suficiente para encarar Dudinha com um sorriso cúmplice.

— Chegou a hora da nossa fã conhecer o que é um show de verdade... — murmurou, voz baixa, rouca de intenção.

Dudinha assentiu com um olhar selvagem, ainda colada ao rosto da ruiva, que mal conseguia sustentar o próprio peso. O corpo de Debby já não pertencia mais a ela. E mesmo que quisesse recuar... seria tarde demais.

Tereza caminhou até a poltrona, abriu a mochila que trouxera consigo, e retirou de lá o que parecia ser a cereja do bolo daquela noite.

Um strapon duplo — cintos ajustáveis, duas extensões curvas e gêmeas. Uma para cada uma delas.

Sheyla, sem dizer uma palavra, foi até a mala ao lado da cama. Já sabia o que fazer. Já sabia o que vinha. E Debby, com os olhos arregalados, soube naquele momento que estava diante de algo muito além da sua fantasia.

A camareira, ainda parada, não tirava os olhos da cena. Já não queria fugir. Algo dentro dela — estranho e novo — a fazia permanecer. Talvez fosse curiosidade... ou outra coisa.

A porta não foi trancada. Ninguém pensou em fazê-lo. Porque, a partir dali, o que aconteceria dentro daquele quarto não caberia em segredo. Só em memória.

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• CENA: O Espetáculo Privado

O sofá se tornou palco. De um lado, MC Rafinha, pele de chocolate reluzente à luz morna do abajur. Do outro, MC Dudinha, alva como leite fresco, o contraste gritante entre as duas acendia algo quase artístico — uma obra viva de luxúria.

As pernas de Rafinha se entrelaçaram nas de Dudinha. Meia arrastão branca contra meia arrastão preta. Um atrito elétrico, quente, carregado de urgência. Os quadris começaram a se movimentar. Primeiro tímidos, depois mais intensos — uma dança crua, onde os sexos se encontravam, se esfregavam, se provocavam sem qualquer pudor.

— Hmmm... sente isso, pretinha? — sussurrou Dudinha, enquanto roçava o clitóris contra o da parceira.

— Cada fibra da minha alma... — arfou Rafinha, revirando os olhos enquanto aumentava o ritmo.

O estalo dos corpos se tocando tomava o quarto, abafado apenas pelos gemidos abafados e respirações entrecortadas.

No chão, a outra parte do espetáculo tomava forma. Debby, a ruiva de sorte, já estava nua e deitada sobre Tereza, que por baixo, mantinha as pernas abertas e firmes. Seu strapon apontava para o centro da cena como um instrumento de comando.

Sheyla ajoelhou-se por trás de Debby. Com o corpo encorpado, envolveu a ruiva com facilidade, posicionando-se com precisão. O segundo strapon, grosso e firme, já alinhado ao destino.

— Vai ser intenso, ruivinha… — murmurou Sheyla ao pé do ouvido de Debby.

E então veio o momento.

Debby arfou quando sentiu a pressão dupla. Primeiro o invasor de Tereza, abrindo caminho em seu sexo encharcado. Depois, o de Sheyla, exigente, firme, se encaixando no outro ponto. Os gemidos foram profundos, vibrantes, carregados de surpresa, prazer e entrega.

Tereza segurava os quadris de Debby com força, ajudando no encaixe. Sheyla, por cima, empurrava com movimentos calculados, como se dançasse. A ruiva não sabia mais o que era chão ou teto — só sentia. Sentia tudo.

Na poltrona, a camareira não era mais uma espectadora. De pernas abertas, a calcinha encharcada já estava de lado. Os dedos mergulhavam sem trégua entre suas dobras. Cada estocada em Debby fazia seu corpo estremecer também.

Ela não piscava. Os olhos fixos. A respiração descompassada. Os dedos já faziam barulho, encharcados do próprio desejo. O corpo balançava involuntariamente, guiado pelo ritmo sujo que dominava aquele quarto de hotel.

E ninguém — absolutamente ninguém — queria parar.

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• CENA: O quarto virou ritual

O quarto inteiro parecia em transe.

Debby, encaixada entre as duas empresárias, já não conseguia articular palavra. Seus gemidos eram entrecortados por suspiros longos, descompassados, e seu corpo tremia como se fosse explodir por dentro.

— Ahhh... ahhh... EU... EU...! — gritou, arqueando as costas num impulso involuntário.

E então veio.

Um jato quente e denso irrompeu do centro do seu prazer, espirrando sem controle sobre o ventre de Tereza e escorrendo pelas coxas fortes de Sheyla. O squirt atingiu com força, arrancando suspiros das duas, que mal conseguiram conter as próprias reações.

Tereza apertou com força os quadris da ruiva, sentindo o líquido quente escorrer entre os dedos.

— Isso... goza pra gente, safada... — murmurou, com a respiração entrecortada.

Sheyla, por cima, grunhiu de prazer e entregou-se também. Seu corpo tremeu com intensidade, mesmo sem penetração direta. O simples contato da gozada de Debby, da cena, da entrega... foi o suficiente para levá-la ao limite.

Ao lado, no sofá, Dudinha e Rafinha também entraram em colapso.

As duas, suadas, gemiam alto enquanto seus sexos se esfregavam com ainda mais pressa e força. O barulho úmido entre elas era hipnótico, animalesco. E quando os olhos de Dudinha se fecharam e a cabeça tombou pra trás, foi Rafinha quem gritou:

— Goza comigo, branquinha... goza junto, porra...

E gozar foi o que fizeram. Os corpos se travaram num último atrito desesperado e os gemidos de ambas se misturaram num único grito abafado contra a boca uma da outra.

Na poltrona, a camareira foi a última... mas não menos intensa.

Seus dedos continuavam trabalhando, agora sem técnica — apenas necessidade. Os olhos vidrados. Os quadris se movendo em espasmos.

Quando o orgasmo a atingiu, veio como um raio.

— Gozei gostoso, porra... — gritou a loira, a voz trêmula, as pernas quase fechando por reflexo.

Um jato inesperado escorreu pelo estofado, deixando marcas visíveis. O corpo da camareira estremeceu por inteiro. Os músculos da barriga se contraíram e o peito arfou como se ela tivesse corrido uma maratona.

— Bando de vagabunda... — sussurrou com a voz trêmula e satisfeita, o sorriso torto no rosto, olhos ainda molhados de prazer.

Silêncio.

O quarto respirava o cheiro do desejo saciado. Corpos ainda colados. Suor, saliva e gozo espalhados como parte da decoração.

Nada mais precisava ser dito.

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Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • jorge: Gostei do conto , muito exitante , tem contar mais .

    Responder↴ • uid:1csuwf4npub7