#Grupal #Incesto #Teen

O pau do papai foi nosso castigo

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Luh

Essa história não é minha.
É da minha amiga — uma daquelas que contam tudo, até o que a maioria só teria coragem de pensar antes de dormir. Ela me contou esse caos quente, cheio de tesão, e pediu pra eu transformar em conto. Dei uma polida, coloquei meu toque... e agora tá aqui.

Ess conto é uma CONTINUAÇÃO dos contos "Dias de liberdade com a minha irmã" e "Cheirando as calcinhas da mamãe".

Se prepara, abaixe sua calcinha/cueca e divirta-se.

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🔥 O Último Capítulo: A Consequência Final

Já fazia semanas desde aquela noite. Desde que nossa mãe nos fez provar o seu sabor, e fez sua promessa — aquela tal “consequência” por termos dominado ela. A tensão entre nós não diminuiu; pelo contrário, cresceu como fogo sob cinzas quentes. Vivíamos nossos dias como se nada tivesse acontecido, com sorrisos e tarefas divididas, mas por dentro, a expectativa ardia. Sabíamos que não tinha acabado. Ela tinha deixado claro.

Na sexta-feira, meu corpo gritava por descanso. Caí na cama depois de um dia caótico, sem forças nem pra pensar. Só lembro de comer, tomar banho e apagar. Mas de madrugada, no silêncio sufocado da casa, ouvi gemidos vindos do outro quarto. Meu corpo pediu pra ignorar, e minha mente — exausta — obedeceu. Achei que era minha mãe, talvez se divertindo sozinha. Voltei a dormir.

No sábado de manhã, minha irmã saiu do banheiro mancando. Disse que tinha tropeçado, mas o brilho nos olhos dela dizia outra coisa. Ela estava marcada... mas não de dor. Sorri por dentro. Minha mãe tinha feito algo, disso eu tinha certeza.

A rotina do dia seguiu com o calor estúpido dos 34 graus escorrendo entre as curvas do corpo. Tive que sair pra resolver umas pendências do cursinho, dar conta de coisas da escola. Quando voltei, minha mãe me chamou pro shopping — como se nada estivesse por vir. Como se não tivesse um vulcão pulsando entre as pernas dela.

Voltamos só à noite. Estava derretendo de calor, então, pela primeira vez, deitei na cama só de calcinha e sutiã. Me senti livre. Me senti exposta... Me senti pronta, mesmo sem saber.

Acordei com um toque. Lento. Molhado. Profundo. Não estava mais com calcinha. Minha respiração travou quando percebi onde estava: deitada, entre as pernas da minha irmã. Ela me olhava com aquele olhar de safada satisfeita, enquanto minha mãe, agachada entre minhas coxas, sorria.

— Lembra que eu disse que haveria consequência pelo que vocês fizeram? — ela sussurrou, lambendo os lábios. — Pois chegou a hora.

E então ela apontou. Meu pai estava ali, nu, com o pau duro feito aço. O clima no quarto estava denso, quente, elétrico.

— Ele vai fazer o que eu mandar... Sua irmã já experimentou as consequências ontem – ela continuou – Ele tem todo o direito de fazer o que quiser, e se você reclamar de alguma coisa ele vai ser mais bruto. Entendeu, sua puta? – completou minha mãe, se sentando numa cadeira ao lado, com as pernas bem abertas e os dedos brincando na boceta já molhada.

Meu pai se aproximou. Parou diante de mim, e falou:
– Senta!
Eu mordi o lábio, assenti devagar. Meu corpo pulsava em antecipação. Ele encostou o pau nos meus lábios e me guiou com firmeza e agressividade. Chupei devagar, sentindo o peso, o calor, a veia pulsando. Ele gemeu baixo, e queria mais rápido, mais forte. Fui até o meu limite, mas não engoli tudo. Mas ele, não satisfeito, disse:
– O que é isso, sua putinha? Eu quero tudo!
Minha irmã se aproximou e, com um brilho provocante, mostrou como ela gostava de chupar aquele pau. Quase uma dança, quase uma adoração.
Ainda assim, eu não consegui. Então ele pegou minha cabeça, e num golpe forte começou a foder minha boca, seu pau tocava fundo na minha garganta e eu engasguei várias vezes.

Quando ele gozou, jorrou fundo na minha garganta.
– É pra engolir tudo – Ele disse. O gosto quente me invadiu e, mesmo tentando engolir, deixei escorrer um pouco. Ele riu, me virou de leve, e me levou até a minha irmã.

— Quero ver você lambendo essa buceta linda dela — disse ele, roçando o pau ainda duro na minha bunda. Eu me deitei entre as pernas dela, e fiz com gosto. Minha irmã gemia meu nome, enquanto minha mãe vinha por trás e me alisava as costas.

Meu pai então entrou em mim. Devagar, firme, sem aviso, mas com o tipo de força que faz o corpo inteiro tremer de prazer. Cada estocada me fazia gritar de tesão. Ele me preenchia como se quisesse deixar a marca dele em mim.

Ele pegou meu cabelo, estocou forte e enquanto gemia horrores, ele me preenche toda, pois estava sem camisinha.

— Você toma anticoncepcional, não toma? — perguntou minha mãe, com a boca suja de prazer.

Balancei a cabeça, rindo com os olhos. Gozei de novo.

Teve segundo round. Ele me virou de bruços e me segurou pela cintura. Eu implorava por mais, enquanto minha mãe e minha irmã se pegavam ao lado. E ele me deu. Até a última gota, direto na minha buceta latejante.

Foi aí que minha mãe se aproximou, me segurou pelos cabelos e disse:

— Agora falta o último presente. Você sabe qual é.

Eu sabia. O olhar do meu pai encontrou o meu. Era o meu cuzinho, porém eu ainda era virgem.

— Não... É que eu ainda sou virgem lá — falei tímida.

— Melhor ainda — disse o meu pai. — seu pai que vai ser o primeiro a experimentar.

Ele sorriu, passou a mão na minha bunda, me beijou as costas, e lubrificou com cuidado. Quando o pau encostou no meu cuzinho, meu corpo inteiro arrepiou. Eu tentei fugir, mas minhas mãe me pagou pelos cabelos e disse:
– Você vai dar esse cuzinho pra ele sim, sua vadia. – E me segurou pela cintura.

Ele entrou devagar, só a cabeça. Eu respirei fundo, me abrindo pra ele. Quando entrou tudo, a dor virou prazer. Um prazer bruto, delicioso, quase selvagem.

Minha mãe e minha irmã me olhavam, se masturbando, gemendo com a cena. Ele metia fundo, forte, segurando minha cintura como se eu fosse só dele. Gozei de novo. E de novo. Ele também. E quando puxou, o leitinho quente escorreu.

Minha mãe veio e lambeu tudo, cada gota, enquanto meu pai dizia: – Vai, amor. Lambe todo meu leitinho no buraquinho dessa vadia.

No fim, nós três ajoelhamos. Meu pai punhetou devagar, com a respiração pesada, até jorrar nos nossos rostos. Rimos. Lambemos. Demos um beijo triplo, selado com o gosto dele, selado com a história que tínhamos construído.

Na penumbra do quarto, corpos entrelaçados ainda pulsavam o calor do desejo. Nada era mais proibido. Nada era mais escondido. Ali, entre bucetas, bocas, gemidos e gozos, se encerrou uma saga onde o pecado era o prazer e o sagrado, a entrega.

Não havia culpa. Só suor e memórias.

E no silêncio que veio depois, foi como se todos os nossos corpos tivessem escrito — com línguas, dedos e porra — esse último capítulo de uma história que abriu uma nova fase nas nossas vidas.

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Essa história é real. Não minha — da minha amiga, que confiou em mim pra colocar no papel e contar isso para o mundo.

Se você tem uma história quente, real, inventada, um segredo, um desejo, um caos que merece virar conto... me manda. Eu escrevo pra você também. (t.me/LuziCE)

Porque todo tesão que é vivido merece ser contado. E bem contado.
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Comentários (3)

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  • Cláudio: Bati uma gostoso pra essa Todo pai devia ter esse direito com suas filhas

    Responder↴ • uid:2qmflxiqya4
  • Luiz: Que final gostoso Caralho

    Responder↴ • uid:eke1v4lbhz