Amor de Filha (Parte 7)
Relatos de como desenvolvi meu relacionamento com meu pai, parte 7.
ESSE RELATO É UMA CONTINUAÇÃO!
Luiz era bonito, mais do que eu podia me lembrar. Ele não foi tão estúpido quanto achei que ia ser e me ouviu relatar sobre meu acontecimento com meu “suposto namorado”. Assim, nós entramos numa conversa no qual entendi também os confrontos do casamento dele.
— Mas olha, o cara apareceu com outra família. Na boa? Cê tá apaixonadinha, né? — Eu bebi o café da xícara, e coloquei o cabelo atrás da orelha. — Se você não estivesse na dele, você já sabia o que fazer.
Eu já tinha entendido aquilo. Realmente, ser nova era complicado. Eu sentia tudo estranhamente demais. E sim, mesmo meu pai me confessando que tinha um filho e que esse problema apareceu agora, eu ainda não conseguia só me ver sem ele. Era um apego que me apertava o peito.
— Posso te perguntar uma coisa? — Ele bebeu o café dele, enquanto me serviu uma torrada. — Porque traiu a Maria?
— Eu era novo quando casei. Maria gostava de trepar com muleque. Eu casei tinha 19, tive a Larissa com vinte. A Maria já tinha 32. — Eu fiquei surpresa. — Só que ela era gostosa. Muleque novo só faz bosta, e eu casei com a mulher do maior rabo que eu comi na minha vida. — Eu dei risada. — Casei por causa de um rabo.
— Não é verdade, é?
— A curto prazo já não deu certo, e a longo prazo virou uma bosta.
— Nossa… — Eu tentei soar engraçada. — Não me ajudou em nada com o meu problema.
Ele riu.
— Você não tem um problema, você tem uma escolha. Mas você não quer escolher. Mesmo sabendo que ele tem outra família, você não quer escolher. — Naquele momento, o que ele falou, me pegou ainda mais de surpresa.
Eu fiquei com aquilo na cabeça. De certa forma, era real. Meu pai se envolveu com outra mulher e agora ia assumir um bebê… o certo era chorar, mas encerrar isso. Mas tinha um sentimento doente em mim que queria ficar sem o amor dele.
O estilo dele era semelhante aqueles motoqueiros de estrada, afinal, ele era um dos membros do clube. Ali estava explicado porque ele tinha aquela aparência. No fim, ele havia me dado alguns conselhos, alguns bons e outros nem tão valiosos. Mas a conversa tinha sido ótima.
Luiz era muito boca suja, de um jeito natural. Enfim, eu conheci um pouco dele naquele café, e saí de lá com um humor melhor. Ele era engraçado, e bem dinâmico. Logo saímos do café, e voltamos pro carro.
— Fiquei fodido de preocupado quando me ligou de noite. — Ele começou depois de uns dois minutos de estrada. — Cheguei a pegar o carro, passei lá na frente do condomínio e vi que estava tudo normal. Pensei em te ligar, mas achei melhor esperar hoje.
— Foi até lá? — perguntei quase desacreditada.
— É foda… achei esquisito pra caralho aquele telefonema.
— Desculpa. — Ele andou mais um pouco, então eu perguntei. — Aonde estamos indo agora?
— Vou te levar no parquinho. Lugar de criança é no parquinho. — Eu dei risada. — Relaxa, vou ficar contigo até o seu horário. Não vou deixar uma gostosinha bonitinha que nem você, dando sopa por aí. — Ele me viu desviar o olho, fez uma curva e colocou uma mão na minha coxa. — Eu tô doido pra te fudê, sabia? — Eu respirei pra dentro, engoli devagar e ele passou a mão grande na minha coxa. Meu coração fez que ia sair pela boca. Eu olhei pra mão dele, ele parou num farol, pegou meu queixo e me fez olhar pra ele. O beijo que ele me deu foi rapidinho, porque ele precisou andar com o carro.
Com um pouco de coragem, eu perguntei sobre algo que me deixou curiosa.
— Você sempre saiu com as amigas da Larissa?
— Saiu? — Ele riu. — Virgem demais. Seu namorado é teu primeiro pau, por isso cê fala bonitinho assim? — Eu desviei o olhar e foquei na minha janela. Eu não gostava de me achar inexperiente, e eu não podia falar que meu namorado, era meu pai. — Nunca troquei meia dúzia de palavras. — Ele respondeu me observando. — Bando de menina lezada. Porquê? Quer saber qual foi a minha na tua? — Ele colocou a mão na minha perna de novo, alisou mais dentro e passou a mão bem no meio da minha boceta, em cima do meu jeans.
Ele tirou a mão, chegou perto da escola e estacionou mais a frente. Era um bairro calmo, ele pegou uma sombra e desligou o carro. Eu continuei com as mãos no assento, com vergonha de olhar.
— Lembra de noite quando foi falar comigo na sala, e depois na cozinha? — Eu olhei ele rápido e concordei. — Achei gostosinho seu jeitinho. Bati punheta igual um doido. Aí eu te levei na escola, te busquei e tu me fudeu naquele telefone…
Ele alisou meu cabelo, eu fiquei quietinha, olhei pra minha mochila nos meus pés e ele me olhando.
— Tem bastante tempo ainda pra você descer. Relaxa. — Eu olhei pra ele, ele me olhou, aí eu virei o rosto. Tinha um raio de vergonha e uma ansiedades que eu não tinha controle. — Deixa, eu te fudê, bonequinha… Deixa… — Ele pediu baixinho, pegou meu rosto e me fez olhar pra ele. Ele foi metendo a língua na minha boca, me sugando bem forte. A barba dele era grande, não pinicava, roçava gostoso. Quando ele parou o beijo, ele alisava meu cabelo e olhava meus rosto de pertinho. — Eu tô doido pra te fudê. Tem jeito de passar do horário? — Eu fiz uma negativa. — Foda…
VOU FAZER UMA OBSERVAÇÃO NO MEIO DO RELATO:
Vi um pessoal dividido sobre trair ou não meu pai. E outros sobre dar no pé, porquê meu pai arrumou outra família. Eu preciso que entendam que é realmente um relato, mesmo que nãoacreditem. Coisas que já aconteceram e que, resumidamente, tento contar a vocês. Eu não consigo mais mudar o meu passado, só consigo viver com as consequências dele. E Luiz foi uma peça importante. Eu realmente dormi com ele, não foi neste dia, mas vou relatar sobre. E Luiz, foi o único homem que descobriu a minha verdade. Ele descobriu meu relacionamento com meu pai, e esse é um dos motivos pelo qual ele é uma peça importante. Naquela época, eu não estava apenas apaixonada pelo meu pai, eu estava crescendo, sem saber as decisões certas para minha vida. O meu relacionamento com meu pai não acabou aqui, mas foi uma jornada de sentimentos, sujeira, amor, sexo e descobertas. Meu pai foi meu grande amor, mas nunca foi meu único homem. Eu errei, meu pai errou e assim fizemos nossa história. Algo que escondi por muito tempo, e que a pouco tempo decidi me libertar. Os motivos no qual estou escrevendo esta história, vou relatar somente no final. Mas agradeço, de qualquer formas, pelas opiniões.
Obs.: Estou surpresa com a quantidade de gente que está lendo! Estou pasma! Rs
DAQUI EM DIANTE, VOU CONTINUAR O RELATO.
Naquele dia, não tive mais que alguns beijos e amassos com Luiz no carro, e uma promessa de que ele ia me comer de qualquer maneira. Enfim, a hora de ir embora chegou e eu esperei meu pai no meu ponto de esquina como sempre. A minha surpresa foi quando entrei no carro e ele estava de cara séria, fechada e muito bravo.
Justo naquele dia, fizeram uma campanha na escola para liberar os alunos para uma passeata cultural — que ocorreria nos próximos dias. Tinha que ter a assinatura do aluno e a do responsável. Adivinha quem estava sem assinatura? Meu pai não era idiota. Logo ele percebeu que eu não tinha ido para aula.
Quando cheguei em casa, eu mal passei pela porta, ele bateu, levantou a voz e me apontou o dedo.
— Eu não vou perguntar de novo. Eu quero saber onde você foi e com quem você saiu, porra!
Eu me lembro até hoje de cair sentada no sofá da sala e ver ele respirando fundo. Eu engoli devagar, não fiquei com medo, mas fiquei confusa. Se ele ia ter outra família, o certo não era me amar menos? O que meu pai estava sentindo, ciúmes ou preocupação de pai?
— Tô conhecendo uma outra pessoa.
Eu acho que ele pensou que eu ia mentir, porque ele ficou sem reação. Ele abaixou o dedo, colocou a mão na cintura e pareceu pensar. Ele passou a mão no cabelo, respirou fundo e eu perguntei:
— Já posso ir pro meu quarto?
Ele consentiu, eu peguei minha bolsa e fui pro meu quarto. Naquele dia, só saí de lá pra fazer a janta. Eu fui fazer macarrão, e me lembro bem de cozinhar o tempo todo com meu pai na porta me olhando. Eu quieta daqui, e ele quieto de lá. A janta ficou pronta, eu fiz o prato dele e o meu. Finalmente nos sentamos pra comer, e a conversa veio no meio da refeição.
— Desde quando tá burlando sua escola?
— Nunca fiz. Hoje foi a primeira vez. — Ele respirou fundo, e voltou a comer me olhando sério. — Ficou bravo por causa da assinatura?
Ele soltou o garfo no prato, limpou o rosto e suspirou fundo.
— Tá fora de cogitação enfiar sua escola no meio da sua falta de senso por qualquer motivo que seja, principalmente se for muleque! — Ele me olhou duro. — Você nunca mais vai matar aula Priscila.
— Ou, o quê? — Eu enchi o olho de água. — Vai me castigar, pai? Vai ir lá buscar aquela mulher que o senhor colocou um filho nela e vai me obrigar a viver com ela?
A ideia, de verdade, me encheu de medo e pavor. Eu cheguei a sentir nojo e raiva. Quando eu vi, senti o estômago embrulhar e corri pro banheiro. Eu realmente passei mal, e muito mal. Pressão caiu, vomitei demais e não parava aquele nervoso de jeito nenhum. Meu pai me levou pro hospital, todo preocupado. Parecia que eu ia ter um faniquito a qualquer momento.
Tomei remédio para regular a pressão e fui encaminhada para um cardiologista, porque realmente apresentei palpitação e queda de pressão. Incomum pra minha idade. Na volta, pela madrugada, meu pai passou na farmácia e junto com os remédios, ele comprou um teste de gravidez.
Minha cara quando ele me entregou, era de extrema dúvida. Eu estava olhando o remédio pra náusea, quando ele apontou o teste pra mim.
— Um teste de gravidez? — Eu senti um nervoso de novo, uma ansiedade outra vez e um monte de pensamentos confusos. — Mas pai, eu tomo o anticoncepcional que o senhor compra pra mim, certinho.
— Mesmo assim faz. Às vezes acontece.
Eu fiquei um pouco sem graça, mas joguei a real.
— Nunca fiz um teste, não faço ideia de como faz.
— Vamos pro banheiro, que eu te ajudo. — Eu acompanhei ele, fechamos a porta e ele pegou a caixinha. Depois de ler, ele abriu um pacote e me entregou um copinho. — Faz xixi aqui dentro.
Eu olhei o copinho, achei estranho, tirei meu short e sentei no vaso. Coloquei a mão pelo meio das minhas pernas e enchi o copinho. Ele pegou sem nojo, eu fui lavar as mãos e enquanto eu vesti meu short, ele enfiou um palitinho no xixi. Ele deitou o palitinho na pia e eu fiquei olhando.
— O manual manda esperar cinco minutos. — Meu pai estava sério, e eu confusa.
— Porque acha que eu tô grávida, pai? O médico falou pra mim ir no cardio, não no ginecologista.
— Geralmente o início da gravidez causa o mesmo mal estar que teve hoje. E anticoncepcionais falham.
Eu senti um frio na barriga, segurei no braço dele e vi ele me olhar, enquanto eu enchia o olho d'água.
— O que o senhor vai fazer se eu estiver grávida? — A pergunta me deu um calafrio, mas meu pai não parecia assustado com a hipótese.
Eu estava. Ele já tinha outra família e ainda não tínhamos conversado direito sobre isso. E aqueles cinco minutos, foram os mais longos da minha vida.
— Negativo. — Eu tive a leve impressão de que meu pai pareceu chateado. De verdade, ele baixou o palitinho do teste e o jogou fora com frustração. — Você não está grávida.
Eu não sabia o que sentir, e nem o que fazer. Por uns instantes acho que senti medo. Eu nunca me imaginei grávida… Então meu pai saiu e eu fiquei. Demorou um pouco até que caísse minha ficha, até que finalmente tirei a roupa e fui pro banho. Logo fui pra minha cama, mas esqueci de trancar a porta. Logo senti meu pai se aninhando a mim, mas eu ainda estava fraca. Acabei dormindo.
No dia seguinte eu acabei acordando com o despertador, mas eu não ia pra escola, mas abri os olhos e vi meu pai mexendo com o celular. Eu sorri tímida, tentei não pensar nas coisas ruins e ele deixou o celular de lado.
Ele me deu um bom dia lindo, me beijou com carinho, me perguntou se eu estava bem e eu consegui concordar. Eu estava sim mais calma, e assim ele não poupou esforços. Foi me abraçando, foi fazendo carinho, foi passando a mão e puxou as cobertas.
Eu amava isso. Parecia que era ganancioso fazer sexo depois de algum desentendimento. No entanto, naquela precisão, pulávamos a parte do carinho. Ele puxou meu short, de joelhos ele baixou o short e segurou o pau dele até encostar na portinha da minha buceta. Ele baixou, entrou e deu sua primeira investida.
Eu gemi. Beijei. Me entreguei. E o telefone tocou. Sara estava ligando todo santo dia, naquele santo horário. Mas ele continuou. Meu pai me comeu, e permaneceu me amando mesmo com o telefone tocando.
— O senhor me ama, pai? — perguntei baixinho, com cara de menina apaixonada.
— Amo, neném… Amo… Porra…
— Então faz isso, pai… Me ama de verdade, pai… Me ama…
Ele gozou. Gozou lá dentro, gemeu e suspirou. Enquanto eu, me entregava ao risco de segurança. E aí, quando ele caiu pro lado, o telefone voltou a tocar. Ele ficou irritado e pegou o celular. Ele saiu andando, ainda cansado, sem terminar de se recuperar e em poucos segundos eu já ouvi ele gritando com ela.
Me sentei na cama, suspirei desanimada e percebi que eu tinha que fazer alguma coisa. Ou eu deixava essa situação ou eu me afundava de vez. Luiz tinha razão, eu só tinha que escolher. Sair da barra do meu pai eu não queria. Mesmo sabendo de tudo, eu não queria sair. Então levantei, vesti meu short e fui pro escritório dele. Ele desligou o telefone, suspirou irritado e eu fui chegando no colinho dele.
Ele me abraçou, me pediu desculpa e eu olhei pra ele, pra conversar o quê eu estava evitando.
— Ela quer vir pra cá?
— Quer.
— Quer que eu more com a mãe?
— Não.
— Se ela vir, perco o senhor. Já perdi de qualquer jeito. Eu vou morar com a mãe.
— Não vai. — Eu estava com a cabeça no ombro dele e levantei pra olhar pra ele. — Você vai ser do papai, sempre. Eu vou estar sempre aqui. Mas eu preciso fazer minha parte. Antes de finalizar esse assunto da Sara, preciso fazer minha parte e não desamparar ela. Então vamos manter o nosso segredo, mas com mais cuidado, entendeu? — Eu comecei a chorar. — Vai ser passageiro, neném. Eu juro.
— Então o senhor já queria trazer ela pra cá? — Ele só colocou meu cabelo pra trás, e ficou quieto. — Tá bom…
Luiz tinha razão. Eu só tinha que escolher, mas eu estava apaixonada. Eu amava meu pai de um jeito ingênuo demais, doce demais, errado demais. Eu abracei ele, chorei um pouquinho, mas aceitei aquilo.
Eu sei, era autodestruição aceitar isso, mas ao mesmo tempo que eu sabia daquilo, ainda não queria ir embora. Eu amava meu pai e esperava ainda viver o meu conto de fadas com ele, mas como eu havia dito, não foi uma relação de flores. Era errado, sofrido e eu ainda queria as migalhas dele pra mim.
Naquele momento, me levantei e sequei meu rosto. Evitamos uma conversa frontal e eu gastei meu tempo no celular, assim também falei com Luiz. Em um momento, meu pai me pegou na sala absorta com o celular e foi direto.
— A Sara chega essa semana.
Eu só abaixei meu aparelho, suspirei de novo e pedi outra vez.
— O senhor vai assinar meu transporte? — Ele concordou.
— Não quero você matando aula.
— Então me libera depois da escola. Ou me manda pra casa da minha mãe, o senhor escolhe. — respondi, cheia de birra. Bati o pé, e sai da sala.
Eu sinto muito, a quem acredita que eu devia ir embora. Quando isso aconteceu, eu tinha 14 anos. E aqui eu vou revelar minha idade, porque os fatos que rodeiam meus quinze anos, são ainda mais sujos, perversos e amorosos.
Não, meu pai não foi o único homem da minha vida, mas todas as minhas situações amorosas e o meu desenvolvimento pessoal, girou em torno de tudo o que vivi com meu pai. A chegada da Sara, revelou de mim uma perversidade que eu não sabia ser capaz de sentir.
Hoje, sinto pena dela. Das coisas que fiz, na época, mas minha justificativa era o amor que eu sentia, junto ao meu ciúme. Mas irei contar isso em outras partes.
PS.: ESTAVA FORA, E NESSA SEMANA NÃO MEXI NO SITE ESTANDO VIAJANDO. POR ISSO A DEMORA. EU APENAS ESCREVO EM MINHA CASA, QUANDO ME SINTO SEGURA.
VOU CORTAR O CONTO AQUI PARA NÃO FICAR MAIOR DO QUE JÁ ESTÁ. ESPERO VÊ-LOS NA CONTINUIDADE.
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Comentários (3)
Sasori: Conto espetacular, envolvente,atraente Bem detalhado,continue mais,agora quero saber como tudo vai acontecer com essa mulher vindo pra casa de vcs.
Responder↴ • uid:1cxwst35j2g0Dragon: Simplesmente espetácular,se e oque realmente aconteceu continua nao mude sua opinião,relate tudo e que bom que fez uma boa viagem.
Responder↴ • uid:1cxwst35j2g0Lancellotti: O conto esta sensacional, sentimos abandonados por vc,continua tudo direitinho faz a a alegria dos seus fãs agente se sente dentro da sua história como vc conta.
Responder↴ • uid:1cxwst35j2g0