Álbum Anal
Eu, Jonas, um cara comum de 25 anos, fui contratado para registrar as aventuras picantes de Dona Valéria, uma mulher ardente de 32 anos, em um casarão no Leblon, Rio de Janeiro. Com uma câmera escondida, capturei cada momento de sua paixão desenfreada com um parceiro misterioso, seguido por uma interação quente comigo. Entre gemidos, peidos e desejos proibidos, Valéria revela sua alma insaciável, deixando-me preso em um redemoinho de prazer e segredos. O que virá depois? Só acompanhando minhas próximas histórias para descobrir!
Eu tava ali, suando frio, com a câmera escondida no bolso da camisa, capturando tudo no casarão chique do Leblon, Rio de Janeiro. Dona Valéria, uma morena de 32 anos com curvas que faziam qualquer um perder o juízo, tava deitada numa chaise-longue de veludo vermelho, gemendo alto: “Me enche com esse creme, sua safada! Joga tudo bem fundo, vai!”
O cara, um tal de Diego, 28 anos, musculoso e com um fogo nos olhos, se contorcia todo, gemendo rouco, claramente dando tudo de si pra satisfazer os desejos dela. Ele enchia o rabo dela com uma energia que parecia não acabar nunca. Quando terminou, exausto, rolou pro lado, ofegante, como se tivesse corrido a São Silvestre. Valéria, sem perder tempo, deu um jeito de mostrar quem mandava. Ajoelhou-se na chaise, abriu as nádegas com as mãos, exibindo o ânus vermelho e inchado, como se fosse uma ferida viva após uma sessão bruta. Eu, escondido atrás de uma cortina de linho, senti um frio na espinha, mas não conseguia desviar os olhos. Ela grunhiu alto, forçando o corpo, e, com um som de peido molhado que ecoou pelo quarto, uma mistura viscosa, meio marrom, escorreu lentamente do ânus, pingando grosso e fétido na chaise, entre seus joelhos.
“Some daqui, Diego”, ela sibilou, com a voz cortante como faca. “Me deixa a sós com ele.” O cara, já sem serventia, levantou e saiu, provavelmente pro quintal ou sei lá onde, porque minha cabeça tava grudada nela. Valéria rolou de costas, os dedos já brincando entre as coxas, melando tudo com aquele desejo que parecia queimar o ar.
“Pegou tudo direitinho, Jonas?” perguntou, com um sorriso que era puro veneno doce.
“Peguei, sim”, balbuciei, sentindo o rosto pegar fogo.
“E aí, ficou de queixo caído? Chocado com o show?”
“É... um pouco”, admiti, com a garganta seca.
Ela estreitou os olhos, como uma onça prestes a dar o bote. “E te deu um calor, né? Aposto que curtiu me ver levar vara assim, com o cu pegando fogo.”
Eu desviei o olhar, sentindo o sangue pulsar nas têmporas. Não queria confessar que aquela cena me deixou com vontade de me aliviar ali mesmo. “Eu... preciso checar a câmera... o equipamento...”
Valéria soltou uma gargalhada rouca. “Relaxa, garoto. Quero que tu me traga uma cópia disso tudo. Te passo os detalhes depois, quando eu tomar um banho e ficar mais... apresentável pra sociedade”, disse, com um sorrisinho sarcástico. Seus dedos traçavam círculos lentos em volta do sexo, que brilhava de tão molhado. “Meu marido curte me ver assim, sabe? É tipo um presente pra ele. Eu amo ele, e fazer isso me deixa feliz. E, ó, me deixa com um tesão danado também.”
Ela me lançou um olhar que era puro pecado. “Vem cá, Jonas. Tira esse bicho daí. Vem me comer. Chama de gorjeta, mas vem provar minha xota. Tá pegando fogo, faminta, querendo mais. Vem alimentar minha gatinha.”
Eu, como se tivesse sido hipnotizado, comecei a obedecer. Valéria, impaciente, empurrou minhas mãos desajeitadas e liberou meu pau com um puxão. Mesmo meu equipamento sendo bem mais modesto que o monstro do Diego, ela deu um gritinho de prazer e se ajeitou pra me chupar. A língua dela, quente e ágil, dançava na cabeça do meu pau, enquanto eu tentava processar o que tava acontecendo.
“Sou a mulher mais safada que tu já cruzou, né?” disse ela, dando uma lambida demorada que me fez tremer. “Acho que sou a vadia mais sem-vergonha do Rio. Perdi minha vocação, casei cedo demais. Eu nasci pra ser puta.” Ela riu, com o rosto melado pelo meu próprio desejo. “Mas dei sorte de encontrar um cara que curte meu fogo por rola.”
Ela chupava com uma dedicação que me deixava zonzo, a mão massageando enquanto a língua explorava cada canto. “Dona Valéria...” gemi, quase sem voz.
“Não goza!” ela rosnou, com um olhar que poderia derreter aço. “Não ousa gozar agora. Minha xota tá carente, precisa de vara.”
Enquanto ela me chupava, eu me peguei pensando: onde essa mulher aprendeu a falar assim? Que vida ela levou pra ser tão desbocada? Eu imaginava uma dama da alta sociedade carioca, toda recatada, mas ali tava ela, uma devassa gloriosa. E o marido dela? Um cara que curtia ver a esposa sendo usada assim? Minha cabeça girava, pensando no que isso dizia sobre o mundo, sobre mim. Será que eu tava virando parte desse jogo sujo? E se alguém descobrisse? Será que eu ia acabar em apuros com gente poderosa?
Mesmo com a cabeça a mil, tirei as calças e montei nela quando ela mandou. Meio desajeitado, deitei na chaise. Valéria agarrou meu pau com uma fome que me assustava e me puxou pra dentro. O calor dela me envolveu, e eu me entreguei àquela sensação profana, metendo com uma força que eu nem sabia que tinha. Ela me puxou pra um beijo, a língua ainda com gosto do meu próprio pau, e isso só me deixou mais louco. Cada estocada era um mergulho num abismo de prazer.
“É isso, Jonas!” ela gritava, os olhos brilhando. “Me usa, me fode com vontade!”
Olhei pra baixo, vendo meu pau, todo melado, deslizando dentro dela. Os lábios da xota dela pareciam agarrar meu eixo, como se não quisessem me soltar. “Você é linda demais”, murmurei, perdido na emoção. “Como... por que tu faz isso?”
“Porque eu amo”, ela grunhiu. “É sujo, é errado... e é bom pra caralho. Sou uma vadia nojenta, e amo ser assim.” Ela começou a se mexer com urgência, quase desesperada. “Me leva pro céu, Jonas. Me fode mais forte, me faz gozar!”
Cerrei os dentes, tentando aguentar a pressão. O prazer era demais, e eu achava que ia gozar antes dela. “Tô quase lá!” ela gritou, os dedos frenéticos no clitóris. Vi o rosto dela mudar, de determinação pra um êxtase puro, os olhos fechados, a boca escancarada num gemido mudo enquanto o corpo tremia no orgasmo.
Eu, enterrado nela, consegui segurar o meu próprio gozo, milagrosamente. “Perfeito”, ela suspirou, com meu pau ainda dentro. “Agora vem, sai daí e se masturba. Jorra em cima de mim.”
Valéria, radiante de safadeza, sentou na beira da chaise. “Fica na minha frente”, ordenou. “Bate uma e jorra tua porra em mim. Mostra o quanto tu me quer.”
Eu obedeci, puxando meu pau com força, imaginando aquela mulher coberta com meu gozo. Era um nível de devassidão que eu nunca imaginei, mas tava me afogando naquilo. “Valéria...” gemi.
“Sim!” ela respondeu, apertando os seios, oferecendo eles pra mim. “No meu peito, jorra tudo!”
Meu gozo veio com uma força que me fez tremer. A porra respingou na pele dela, escorrendo pelo espartilho, manchando tudo. Um fio pendia da bochecha dela, outro brilhava no cabelo bagunçado. Quando o resto escorreu, ela abriu a boca e chupou o que sobrou, me deixando de queixo caído. Depois, se levantou e me beijou, e eu senti o gosto do meu próprio gozo na língua dela. Era nojento, era glorioso, e eu tava perdido.
Dez dias depois, um cara chamado Rafael, 35 anos, veio buscar o vídeo. Ele trouxe o pagamento que Valéria prometeu, um dinheiro gordo que pingaria todo mês por cinco anos. Um dia, ele voltou e disse que o acordo acabou, sem mais grana. Com um tom calmo, mas pesado, deixou claro que, se eu abrisse a boca sobre isso, gente poderosa ia me achar. “É melhor não mexer com eles, Jonas”, disse, com uma piscadela que gelou meu sangue. “Sacou?” Veja VÍDEOS FREE em https://www.youtube.com/@voyeurbrasil875/shorts
Quer saber o que vem depois? Será que Valéria vai me chamar pra mais aventuras? Será que esse segredo vai me engolir? Acompanhe minhas histórias no www.selmaclub.com, onde posto tudo no meu perfil. Tem mais loucuras esperando por você, cada uma mais quente e perigosa que a outra. E, por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pro meu conto! Cada estrela é um grito de apoio pra eu continuar revelando esses segredos suculentos. Não me deixa na mão, me ajuda a espalhar essa chama!
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