#Estupro #Sado

De Au pair a Escrava de gringo - I

1.9k palavras | 1 | 4.91 | 👁️
Lolalu

Seis meses nos EUA, escravizada por gringos.

Sempre tive o sonho de conhecer o mundo, e por isso sempre me dediquei a aprender inglês, sabia que como minha família não tinha muita grana, esse era um pequeno passo para meu sonho se tornar realidade. E graças ao inglês fluente, aos 19 anos, fui selecionada para o programa Au pair do governo americano. Pra quem não conhece é um programa de intercâmbio, onde jovens ten a oportunidade de conhecer juros países trabalhando meio período em casas familiares cuidando de crianças. Enfim, fui designada para uma família na Carolina do Norte. A princípio era um pai solteiro com um casal de gêmeos de seis anos, ele também tinha um filho mais velho que estava na faculdade. As crianças passavam boa parte do dia na escola então, eu basicamente as buscaria no colégioas 15h e cuidaria delas até as 20hrs quando o pai chegasse em casa.
No primeiro dia eles foram me receber no aeroporto, podem me chamar de Luíza, (nome fictício) pois não quero me expor. Atualmente sou casada e ele na faz ideia do que aconteceu naquela época. Bem vamos ao conto, aos 19 anos eu era uma verdadeira gracinha, morena clara bem brasileirinha, cabelos levemente cacheados, banda grande, seios médios e um corpinho trabalhado na academia desde cedo, pois minha mãe e professora de pilates. Na época morávamos no interior de SP. Por ser criada por mãe solteira, ela nunca pode me vigiar de perto, sem falar que minha mãe também teve uma coleção de namorados que logo que comecei a ganhar corpo chamava a atenção deles. Por volta dos dezesseis um deles tirou minha virgindade meio que bem quase a força, afinal eu o provoquei até ele não aguentar mais. Mas o fato é que eu adorei ser feita de putinha e as outras transas que tive com garotos do colégio, professores ou caras aleatórios que conhecia em festas não pareciam me satisfazer. Sentia falta de uma pegada forte, de me sentir submissa, totalmente entregue ao prazer de um macho viril.

Bem voltando a minha família gringa, me supreeendi quando cheguei, afinal havia falado por chatcam com Thomas, e ele parecia legal e exausto, mas pessoalmente ele se mostrou bem mais alto e forte do que pude perceber pelo chat. Ele tinha cerca de 1,85, cabelos louros ficando grisalhos por volta de cinquenta anos. Assim que me viu senti o olhar dele percorrer meu corpo todinho,e confesso que aquilo já me deixou exitada, pois sempre tive tara por homens altos e grandes. Adorava ver meu corpo pequeno e bem torneado desaparecer perto dos deles nos espelhos dos motéis. Os gêmeos era Lizzie e Zacary, duas crianças normais e muito bagunceiras.

A primeira semana foi tranquila e eu praticamente não via Thomas em casa, ele saia cedinho, deixava as crianças na escola e quando voltava eu já tinha colocado os pestinhas pra dormir e ido pra cama, pois eu saia ainda mais cedo que eles para um curso.

No fim de semana Thomas me avisou que as crianças iam ficar na casa da avó e que eu tinha o fim de semana livre, eu disse que ia ficar em casa mesmo pois ainda não conhecia ninguém, então ele disse que me faria companhia e que o filho dele mais velho Andrew tbm vinha pro fim de semana.

Andrew eera uma versão mais jovem do pai, os mesmos olhos claros, alto, dotado de músculos e assim como ele literalmente me comeu com os olhos assim que me viu. Thomas saiu no início da tarde e eu fiquei em casa com Andrew, ele me chamou pra ver um filme e beber, eu aceitei claro. Bebemos algumas cervejas e eu me senti mais leve e ele não perdeu tempo para se aproveitar disso, no sofá começamos a nos beijar e trocar carícias. Senti o pau dele duro rocar em mim sobre a calça de moletom e ele foi fi ando cada vez mais empolgado, enfiando a mão no meh short sugando meu pescoço e começou a me chamar de vadia, puta, cadeia, que eu era o tipo de garota que nasci pra ser fodida. Mesmo exitada comecei a pedir pra ele parar, porque afinal era meu emprego e no momento que disse não ele se transformou, me deu um tapa forte no rosto e disse que uma vadiazinha imigrante não poderia dizer não. Achei que ele tivesse brincando mas ele começou a ficar mais agressivo, comecei a me contorcer e a gritar ele tapou a minha boca com uma das mãos e arrancou meu short com a outra. Eu tava assustada mas exitada também, senti o dedo dele adentrar a minha vagina e ele perceber que eu estava molhadinha e soltou um sorriso e disse que o pai tinha faro pra puta que gostava de apanhar.

Ele baixou o abrigo e não perdeu tempo puxou a minha calcinha pro lado e me penetrou com vontade. Ele batia no meu rosto enquanto entrava e saia de dentro de mim com aquela pic enorme e grossa, ao mesmo tempo que sentia dor, sentia tesao. Eu estava sendo estuprada e estava adorando. Depois de algumas etocadas eu já gemia gostoso naquele pau, ele arrancou a minha blusa e apertava os meus mamilos com as pontas dos dedos me chamando de putinha gostosa. Dizendo que estava adorando comer a minha buceta Latina quente. Ele me deu mais um tapa no rosto que me fez virar a cara pro lado na porta vi o senhor Thomas parado olhando o filho dele me comer. Voltei a tentar empurrar ele de cima de mim, e pedi ajuda ao senhor Thomas. Mas ele só se aproximouja tirando as roupas dizendo ao filho que tava ansioso pelo fim de semana. Andrew me deu mais um tapa e me mandou ficar quieta, continuou me comendo enquanto falava pro pai que ele havia acertado, que eu tinha uma buceta de puta, quente, molhada e apertada.

Voltei a gritar e espernear, embora eu já tivesse dado muito, eu nunca tinha tido dois caras, mas percebi que não era uma opção. Senhor Thomas tirou as meias e enfiou na minha boca para que eu parasse de gritar. Senti Andrew explodir dentro de mim, mas continuou metendo por mais um tempo até ficar exausto, quando ele saiu de cima tentei sair correndo mas o senhor horas me agarrou pela cintura e me pós novamente no sofá, agora de quatro. O pai dele entrou fácil já que minha buceta estava cheia de esperma do filho dele, ele deu algumas estocadas, tão fortes quanto as do filho, eu choramingava pedia pra parar em inglês, em português, mas ele só dizia que era meu dever satisfazer os machos da casa nos fins de semana. Senti o dedo dele entrar no meu cu, e logo ele tirou o pau da minha buceta e começou a forçar no meu cu, eu tentei escapar, eu não costumava dar o cu, só pra namorados em ocasiões especiais. Andrew qua do percebeu o que o pai tava tentando fazer logo voltou a ter interesse, me segurando e batendo no meu rosto enquanto o pai forçava mais e mais até entrar, a dor foi enorme, o pau dele era maior do que eu jamais tinha aguentado no cuzinho. Voltei a chorar forte mais isso só deixou ele mais ecitado segurou meus braços nas costas e começou a .éter com tudo, meu corpo estava todo suado, sentia o esperma do Andrew socorrer da minha buceta pras pernas e agora o senhor Thomas metia tudo do meu cu enquanto Andrew já de pau duro novamente esfregava as bolas na minha cara.

Ele pediu ao pai pra comer meu cu também eo senhor Thomas abriu espaço saiu de cima de mim. Me jogaram no chão, me chutaram, puxaram meu cabelo e diziam que por seus meses eu seria o brinquedo deles, que era melhor me acostumar pois a partir de hoje eu era escravinha deles e eu viveria pra levar porra na buceta.

Thomas deitou no chão e Andrew me fez sentar no pau dele, Thomas meteu vou força e logo Andrew s eposicionou atrás de mim, sussurrou que eu tinha dois mestres e que eu tinha de satisfaze-los juntos. Andrew afundou o pau no meu cu, eu gritei e levei mais tapas, eu ti há dois machos bombeando dentro de mim, dois homens enormes me fodendo como se eu fosse uma boneca, e naquele momento eu era. Uma boneca de prazer pra aqueles dois, e depois da dor comecei a gostar da situação, dois machos dentro de mim, forçando, me segurando, me usando. Eles urravam de prazer dizendo que com os doid ao memso tempo eu larecia ainda mais apertada e gostosa.Thomas gozou senti encher a minha buceta e depois foi a vez de Andrew no meu cuzinho. Eles saíram de dentro de mim e me deixaram jogada no chão, exausta. Eu não conseguia me mexer sentindo minha buceta e meu cunhado pulsando de dor e prazer. Não sei quanto tempo fiquei ali, mas mais tarde voltaram com uma coleira, Andrew tombou meu corpo pequeno sobre o ombro e me levou pro porão. Uma porta dava lugar pra um quarto minúsculo, uma cama antiga de molas e um colchão todo manchado, sangue, semem. Pelas paredes haviam correntes, amarras, palmatória. Uma câmera num tripé. Ele botou a coleira no meu pescoço e prendeu a uma das correntes e disse que aquele seria o meu novo quarto e eu só veria a luz do dia quando eles percebessem que eu havia aceitado minha moça condição.... a de brinquedo.

Por hoje é isso pessoal, se gostarem comentem que eu conto mais, foram seis meses escravizada e torturada de tantas formas que vocês não imaginam....

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • tarado: deliciaaa vc fez muito bem ser subimissa vadiaa

    Responder↴ • uid:1db7mlh7hymj