Puta merda! Nem vou colocar título! As imagens e textos abaixo falam por si.
Tenho certeza que muita gente acha isso anormal pra caralho, mas, juro, cada dia que passa eu fico mais obcecada por esse fetiche louco que descobri vendo o Daniel fazendo com a Selma Recife e outras gostosas no site dela. Meu nome é Lígia, e quem me vê por aí — nas paradas de ônibus, trabalhando na loja em Boa Viagem ou andando pelas ruas com minha calça jeans apertada, pernas grossas, bunda enorme e essa barriguinha de mulher comum — nunca imagina o que passa na minha cabeça. Desde jovem, eu sinto um tesão danado pelo cheiro da minha própria merda quando vou cagar. Já passei o dedo no cuzinho pra cheirar, sentindo aquele odor forte e quente, mas sempre tive um nojo que me travava, nunca cheguei a lamber ou oferecer pra alguém. Até que vi os vídeos do Daniel e pirei. Escrevi pra ele no perfil, dizendo que queria tentar o mesmo, mas com uma pizza, porque aquele vídeo me deixa molhada toda vez que assisto. Ele topou na hora, e ontem, depois de largar o turno do meio-dia na loja, com a bunda suada e três dias sem cagar só pra esse momento, ele me pegou no estacionamento.
Olha, meu corpo é simples, mas eu sei que é gostoso — seios fartos, buceta carnuda, e essa bunda que ele não tirava os olhos enquanto eu segurava a pizza quentinha que ele trouxe. O cheiro do queijo derretido subia, misturado com o suor que escorria entre minhas coxas, e eu ri, chamando ele de louco, sem acreditar que ia rolar. O namorado ligou bem na hora, e eu atendi, disfarçando enquanto olhava pro Daniel com um sorrisinho safado, a pizza nas mãos. Fomos pro motel, e no banheiro ele me entregou a pizza, me olhando com aquele brilho nos olhos. “Você quer mesmo isso?” eu perguntei, incrédula, sentindo meu coração acelerar. “Porra, sim,” ele respondeu, e eu gelei, mas o tesão tomou conta. Começamos a se beijar, e ele me puxou pra perto, querendo sentir meu cheiro. Tirei a calça devagar, deixando a calcinha de lado, e o fedor da minha bunda suada — uma mistura azeda e intensa — encheu o ar. Ele se ajoelhou atrás de mim, abriu minha bunda com as mãos, e eu, sem querer, soltei um peido molhadinho na cara dele, dizendo que tava com dor de barriga. O som, um “prrt” úmido, ecoou, e a merda já tava melando meu cuzinho. Ele meteu a língua logo, e eu gemi alto, sentindo o calor e o sabor salgado daquela massa que começava a sair.
Não aguentava mais, caralho. Três dias de bosta acumulada pressionando meu ânus, e eu me contorcia, segurando os seios fartos enquanto dizia pra ele que precisava cagar de todo jeito. Coloquei a pizza no chão e me abaixei, abrindo as pernas grossas, sentindo o cuzinho pulsar. Aí, começou: uma massa grossa e dura saiu devagar, abrindo meu buraco bem largo, caindo na pizza com um “plop” pesado. Era escura, quase preta, e o cheiro podre tomou o banheiro, me fazendo tapar o nariz e quase vomitar. Mas a merda continuou, agora mais pastosa, cremosa, escorrendo e cobrindo a pizza com uma camada quente e úmida. Olhei pra aquilo, os olhos arregalados, e quase desmaiei, mas ele me segurou, dizendo que eu ia gozar com isso. Ele pegou a pizza e colocou na mesa, e o fedor ficou insuportável, uma mistura de merda quente com o cheiro do queijo que ainda resistia. Eu me toquei, olhando pra ele comer um pedaço, sentindo o peso da bosta misturada, e gozei na hora, revirando os olhos, gritando o nome dele e chamando ele de maluco. Nunca senti tanto prazer na vida.
Aí eu o puxei pra cima, ainda ofegante, e beijei ele, sentindo o gosto da minha merda na boca dele. O cheiro tava em tudo — nas paredes, na minha pele, no ar que eu respirava —, e isso só aumentava meu tesão. Olhei pra ele com fogo nos olhos e disse: “Quero mais, Daniel, quero tentar as outras receitas que você faz.” Ele riu, limpando a boca, e falou que eu ia me surpreender. Passamos a tarde ali, explorando cada canto daquele banheiro imundo. Eu me esfregava nele, o suor escorrendo entre meus seios, a bunda ainda pulsando. O som dos nossos gemidos misturado com a água do chuveiro que liguei pra disfarçar o cheiro era uma delícia porca. Pedi pra ele chupar de novo, e ele mergulhou no meu cuzinho melado, sentindo cada dobra, enquanto eu gemia alto, agarrando o cabelo dele.
Depois de um tempo, me levantei, trêmula, e sorri safado, dizendo que nunca imaginei que ia gostar tanto. Sentamos no chão frio, a pizza destruída ao lado, e eu contei como sempre fantasiei com isso, mas só tive coragem vendo ele no site. O cheiro ainda tava forte, um troféu nosso, e eu o provoquei, passando a mão na coxa dele, dizendo que queria repetir com uma torta ou bolo. Imaginava o açúcar se misturando com a merda, e meu corpo esquentou. Passamos horas ali, explorando cada limite, e gozei mais duas vezes, uma cavalgando ele, sentindo o peso da minha bunda o esmagando.
Quando o sol baixou, me arrumei, colocando a calça jeans de volta, agora com um cheiro diferente. Dei um beijo longo, prometendo chamá-lo de novo, e saí com a pizza embrulhada, guardando como lembrança. Fiquei pensando no que vem pela frente — talvez chamar uma amiga, ou tentar algo com chocolate derretido e merda. Só de imaginar, fico molhada, e sei que vocês vão querer acompanhar.
E olha, sei que esse conto te deixou louco de tesão, então, por favor, dá 5 estrelas pra essa história, caralho! É o mínimo pra me incentivar a compartilhar mais dessas aventuras sujas. Cada estrela é como um tapa na minha bunda, me motivando a ir mais fundo. E tem mais aventuras no site www.selmaclub.com, onde o Daniel registra tudo desde 2008, com Selma Recife e outras gostosas. Quem sabe o que eu vou aprontar na próxima, ou se vou surpreender com algo ainda mais porco? Fiquem ligados, porque as aventuras tão só começando!
# Conto: A Aventura com Lígia e a Pizza
Eu sei que muita gente acha isso nojento pra caralho, mas, juro, cada dia que passa eu fico mais obcecada por esse fetiche louco que descobri vendo o Daniel fazendo com a Selma Recife e outras gostosas no site dela. Meu nome é Lígia, e quem me vê por aí — nas paradas de ônibus, trabalhando na loja em Boa Viagem ou andando pelas ruas com minha calça jeans apertada, pernas grossas, bunda enorme e essa barriguinha de mulher comum — nunca imagina o que passa na minha cabeça. Desde jovem, eu sinto um tesão danado pelo cheiro da minha própria merda quando vou cagar. Já passei o dedo no cuzinho pra cheirar, sentindo aquele odor forte e quente, mas sempre tive um nojo que me travava, nunca cheguei a lamber ou oferecer pra alguém. Até que vi os vídeos do Daniel e pirei. Escrevi pra ele no perfil, dizendo que queria tentar o mesmo, mas com uma pizza, porque aquele vídeo me deixa molhada toda vez que assisto. Ele topou na hora, e ontem, depois de largar o turno do meio-dia na loja, com a bunda suada e três dias sem cagar só pra esse momento, ele me pegou no estacionamento.
Olha, meu corpo é simples, mas eu sei que é gostoso — seios fartos, buceta carnuda, e essa bunda que ele não tirava os olhos enquanto eu segurava a pizza quentinha que ele trouxe. O cheiro do queijo derretido subia, misturado com o suor que escorria entre minhas coxas, e eu ri, chamando ele de louco, sem acreditar que ia rolar. O namorado ligou bem na hora, e eu atendi, disfarçando enquanto olhava pro Daniel com um sorrisinho safado, a pizza nas mãos. Fomos pro motel, e no banheiro ele me entregou a pizza, me olhando com aquele brilho nos olhos. “Você quer mesmo isso?” eu perguntei, incrédula, sentindo meu coração acelerar. “Porra, sim,” ele respondeu, e eu gelei, mas o tesão tomou conta. Começamos a se beijar, e ele me puxou pra perto, querendo sentir meu cheiro. Tirei a calça devagar, deixando a calcinha de lado, e o fedor da minha bunda suada — uma mistura azeda e intensa — encheu o ar. Ele se ajoelhou atrás de mim, abriu minha bunda com as mãos, e eu, sem querer, soltei um peido molhadinho na cara dele, dizendo que tava com dor de barriga. O som, um “prrt” úmido, ecoou, e a merda já tava melando meu cuzinho. Ele meteu a língua logo, e eu gemi alto, sentindo o calor e o sabor salgado daquela massa que começava a sair.
Não aguentava mais, caralho. Três dias de bosta acumulada pressionando meu ânus, e eu me contorcia, segurando os seios fartos enquanto dizia pra ele que precisava cagar de todo jeito. Coloquei a pizza no chão e me abaixei, abrindo as pernas grossas, sentindo o cuzinho pulsar. Aí, começou: uma massa grossa e dura saiu devagar, abrindo meu buraco bem largo, caindo na pizza com um “plop” pesado. Era escura, quase preta, e o cheiro podre tomou o banheiro, me fazendo tapar o nariz e quase vomitar. Mas a merda continuou, agora mais pastosa, cremosa, escorrendo e cobrindo a pizza com uma camada quente e úmida. Olhei pra aquilo, os olhos arregalados, e quase desmaiei, mas ele me segurou, dizendo que eu ia gozar com isso. Ele pegou a pizza e colocou na mesa, e o fedor ficou insuportável, uma mistura de merda quente com o cheiro do queijo que ainda resistia. Eu me toquei, olhando pra ele comer um pedaço, sentindo o peso da bosta misturada, e gozei na hora, revirando os olhos, gritando o nome dele e chamando ele de maluco. Nunca senti tanto prazer na vida.
Aí eu o puxou pra cima, ainda ofegante, e beijei ele, sentindo o gosto da minha merda na boca dele. O cheiro tava em tudo — nas paredes, na minha pele, no ar que eu respirava —, e isso só aumentava meu tesão. Olhei pra ele com fogo nos olhos e disse: “Quero mais, Daniel, quero tentar as outras receitas que você faz.” Ele riu, limpando a boca, e falou que eu ia me surpreender. Passamos a tarde ali, explorando cada canto daquele banheiro imundo. Eu me esfregava nele, o suor escorrendo entre meus seios, a bunda ainda pulsando. O som dos nossos gemidos misturado com a água do chuveiro que liguei pra disfarçar o cheiro era uma delícia porca. Pedi pra ele chupar de novo, e ele mergulhou no meu cuzinho melado, sentindo cada dobra, enquanto eu gemia alto, agarrando o cabelo dele.
Depois de um tempo, me levantei, trêmula, e sorri safado, dizendo que nunca imaginei que ia gostar tanto. Sentamos no chão frio, a pizza destruída ao lado, e eu contei como sempre fantasiei com isso, mas só tive coragem vendo ele no site. O cheiro ainda tava forte, um troféu nosso, e eu o provoquei, passando a mão na coxa dele, dizendo que queria repetir com uma torta ou bolo. Imaginava o açúcar se misturando com a merda, e meu corpo esquentou. Passamos horas ali, explorando cada limite, e gozei mais duas vezes, uma cavalgando ele, sentindo o peso da minha bunda o esmagando.
Quando o sol baixou, me arrumei, colocando a calça jeans de volta, agora com um cheiro diferente. Dei um beijo longo, prometendo chamá-lo de novo, e saí com a pizza embrulhada, guardando como lembrança. Fiquei pensando no que vem pela frente — talvez chamar uma amiga, ou tentar algo com chocolate derretido e merda. Só de imaginar, fico molhada, e sei que vocês vão querer acompanhar.
E olha, sei que esse conto te deixou louco de tesão, então, por favor, dá 5 estrelas pra essa história, caralho! É o mínimo pra me incentivar a compartilhar mais dessas aventuras sujas. Cada estrela é como um tapa na minha bunda, me motivando a ir mais fundo. E tem mais aventuras no site www.selmaclub.com, onde o Daniel registra tudo desde 2008, com Selma Recife e outras gostosas. Quem sabe o que eu vou aprontar na próxima, ou se vou surpreender com algo ainda mais porco? Fiquem ligados, porque as aventuras tão só começando!
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