#Coroa #Grupal

Férias muito emocionantes para adolescentes

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Minhas férias quentes no haras
Resumo: Eu, Bruno, aos 19 anos, vivi uma aventura ardente em 1995, num haras em Campos do Jordão. Fui iniciado nos prazeres do corpo por Helena, uma mulher madura e sensual, e depois explorei desejos com Sofia, uma garota doce que me marcou. Com uma câmera escondida, registrei tudo, e agora conto essa história cheia de calor, segredos e momentos que mudaram minha vida.

Queridos leitores,
Nada me preparou pro calor que vivi naquele verão. Eu, Bruno, com 19 anos recém-completos, mergulhei de cabeça num mundo de sensações que nunca imaginei. Tudo começou com Helena, uma mulher de 45 anos, dona de uma sensualidade que me tirava o ar, me guiando pelos caminhos do prazer com uma paciência que ainda me faz estremecer. Depois, veio Sofia, uma alma gentil de 20 anos, que me levou a noites de descobertas tão intensas que meu coração ainda dispara ao lembrar. Essas duas ocupam um cantinho eterno na minha memória.
O que vem a seguir é puro, sem filtros, direto do fundo da minha alma. Tudo aconteceu como conto, sem tirar nem pôr. Então, vem comigo, volta pro ano de 1995, num haras escondido em Campos do Jordão, São Paulo, um lugar onde o cheiro de pinho e o som dos cascos dos cavalos misturavam-se com o pulsar dos meus desejos.

Aquele verão prometia ser inesquecível, e, caramba, foi mesmo! Eu tinha 19 anos, mas ainda tava no último ano do ensino médio por causa de um tropeço na sétima série. Mesmo sendo um dos mais velhos da turma, minha experiência com mulheres era zero. Tímido com garotas, eu descontava a energia no vôlei, onde pelo menos mandava bem e sentia algum orgulho.
Minhas férias antes de começar a faculdade de educação física seriam especiais. Meus pais, querendo reformar nosso apê em São Paulo, me mandaram sozinho pro haras em Campos do Jordão, um lugar que eu já conhecia de outras férias com eles. Lá, eu curtia cavalgadas longas com a galera da minha idade e noites ao redor da fogueira, contando histórias. Desta vez, porém, tudo seria diferente, e eu mal podia imaginar o quanto.
O Seu Zé, nosso instrutor de equitação das férias passadas, tinha falecido meses antes. Por conta de regras de seguro, o novo instrutor, contratado às pressas, não podia levar a gente pra cavalgadas fora do haras. Então, a única aula era uma sessão diária na pista coberta, onde eu, junto com um monte de criança pequena, só dava voltas monótonas. A exceção era Sofia, uma garota de 20 anos, meio tímida, mas com um charme que não passava despercebido. Ela vivia brigando com os pais por besteiras, o que me fez torcer o nariz pra ela no começo. Parecia que essas férias seriam um tédio danado!
Meu quarto era um sótão aconchegante no haras, com uma cama macia e uma janela que dava pro céu estrelado. Do lado, um banheiro compartilhado e o quarto da Sofia. As paredes eram tão finas que eu ouvia tudo: o barulho dela se arrumando de manhã, os roncos leves à noite e até um peido alto que ela soltou uma vez, achando que ninguém escutava! Era uma pena que ela fosse tão reservada. Se fosse mais aberta, talvez eu topasse uma aventura, porque, vamos combinar, ela era uma graça.
Sem muito o que fazer depois da aula de equitação, eu passava o dia no quarto, devorando um romance erótico que comprei numa banca na rodoviária. As cenas quentes me deixavam louco, e eu precisava me aliviar várias vezes, relendo os mesmos trechos. Quando o livro cansava, eu ia pro Lago Tarundu, ali pertinho, pra observar os peixes ou só curtir o vento. Mas logo o lago perdeu a graça, e o romance acabou. Entediado, comecei a explorar o haras, os estábulos e os arredores.
Uma tarde, fui dar uma espiada na pista coberta, onde rolava um treino de saltos. Sofia, também sem nada pra fazer, perguntou se podia ir junto. Não vi problema, e fomos. Chegando lá, vimos um cavalo trotando com uma menina de uns 9 anos fazendo acrobacias em cima dele. Uma a uma, as cinco crianças do grupo mostravam suas habilidades. Eu e Sofia nos divertimos, rindo quando uma delas quase caiu tentando se equilibrar.
Num momento, soltei uma risada alta por causa de um salto atrapalhado, e o treinador me notou. “Acha que faz melhor, garoto? Vem cá e mostra!” Não hesitei. Como jogava vôlei, tinha um bom controle do corpo, e cavalos não me assustavam. Subi no cavalo e, pra surpresa de todos, mandei bem, até carregando uma das crianças nas costas enquanto galopava de quatro. O treinador elogiou minha habilidade e perguntou se eu queria treinar com eles. Quando disse que só tava de passagem por duas semanas, ele ficou desapontado. Desci do cavalo suado, mas orgulhoso. Notei que Sofia me olhava diferente, com um brilho nos olhos. Parecia que eu tinha conquistado ela, e, de repente, ela grudou em mim como se fôssemos amigos de infância. Mas eu ainda achava que ela não era meu tipo.
Depois disso, virei o herói das crianças do haras, especialmente da pequena Clara, de 9 anos, que tava lá com a mãe, Helena. Eu vivia brincando com elas, fazendo palhaçada. Numa tarde, enquanto jogávamos futebol no gramado atrás do haras, o sol torrando minha nuca, a dona do lugar apareceu e convidou todo mundo pra um passeio de charrete até o Lago Tarundu. As crianças piraram, e, num piscar de olhos, fiquei sozinho no gramado com Helena.
Helena, uma mulher de 45 anos, estava deitada numa espreguiçadeira, num canto escondido atrás de um barracão. “Quer sentar um pouco comigo, Bruno?”, perguntou, apontando pra cadeira ao lado. “A propósito, sou Helena.”
“Eu sou Bruno”, respondi, pegando a toalha que ela me ofereceu pra enxugar o suor.
Ela me observava com um sorriso curioso enquanto eu me secava. Fiquei lisonjeado por ela puxar papo. Depois de dias só com crianças, conversar com um adulto era um alívio. “Você é bom com criança, Bruno. Tem irmãos menores?”, perguntou.
Contei que tinha só um irmão mais velho, mas que treinava uma turminha de vôlei infantil há uns anos. “Sempre achei que você fosse atleta. Ontem, vi seus músculos nas pernas enquanto jogava. Que força, hein!”, disse ela, com um olhar que me fez corar.
“Você me viu?”, perguntei, meio sem graça.
“Claro, e fiquei impressionada com seu corpo atlético.”
Eu, que sempre me orgulhava das coxas e ombros fortes do vôlei, nunca imaginei que alguém notaria. “Quantos anos você acha que eu tenho?”, perguntei, curioso.
“Uns 22, talvez?”, chutou ela.
Contei que tinha 19, e ela riu, surpresa. “E você, tá aqui sozinha? Cadê seu namorado?”, perguntei, tentando ser ousado.
Ela deu uma gargalhada. “Namorado? Tô solteira há uns seis anos, desde que chutei o traste do meu ex. Ele me traiu com uma colega de trabalho.”
Ficamos em silêncio, deitados sob o sol, o calor subindo do gramado. “Quantos anos você acha que eu tenho, Bruno?”, perguntou ela de repente.
Olhei pra ela. Helena tinha um corpo esguio, com curvas que o biquíni realçava. A barriga chapada mostrava músculos definidos, e os seios, com mamilos marcados no tecido, prendiam meu olhar. Ruguinhas sutis nos cantos dos olhos denunciavam a idade, mas não ousei dizer isso. “Uns 35, no máximo”, chutei, mentindo descaradamente.
Ela riu. “Obrigada pelo elogio, mas tenho 45!”
“Impossível! Com esse corpo?”, retruquei, sincero.
“Você acha mesmo? O que curte mais em mim?”, perguntou, com um tom provocante.
Fiquei vermelho, mas criei coragem. “Sua barriga é perfeita, e seus seios… são incríveis.” Senti meu pau pulsar, endurecendo na hora. Tentei disfarçar, virando de lado pra esconder a ereção.
Helena sorriu, como se soubesse do meu sufoco. “Como um cara tão bonito como você tá sem namorada?”, perguntou, com um olhar que misturava pena e desejo.
“Sei lá, sempre me apaixono pelas garotas erradas”, confessei.
“Tá quente demais pra ficar torrando sem protetor”, disse ela, levantando. “Não sai daí, já volto!” E sumiu em direção ao quarto dela.
Voltou minutos depois com um frasco de protetor solar e um biquíni branco tão fininho que era quase transparente. Dava pra ver o contorno dos mamilos e até os pelos pubianos. Meu coração disparou, e meu pau, já duro, parecia querer rasgar a bermuda. Tentei me ajeitar, mas tava difícil.
“Deita de bruços, Bruno, vou passar protetor em você”, mandou ela, me salvando do constrangimento.
Obedeci na hora, aliviado por esconder minha ereção. Ela sentou em cima de mim, bem na minha bunda, e senti o calor da sua buceta contra meu cóccix. Quando jogou o protetor gelado nas minhas costas, dei um pulo, e ela riu. Enquanto espalhava o creme, senti um movimento sutil da pélvis dela, como se estivesse se esfregando em mim. Achei que tava imaginando, mas meu pau, esmagado contra a espreguiçadeira, doía de tão duro.
Ela desceu pras minhas pernas, subindo as mãos pelas coxas com uma lentidão torturante. Às vezes, um dedo “escapava” pro lado da minha bermuda, roçando a ponta do meu pau. Cada toque era um choque elétrico. “Agora, vira de frente!”, mandou ela.
Quase entrei em pânico, mas consegui encaixar meu pau entre as coxas enquanto virava. Ela sentou em mim de novo, agora bem na minha virilha. Se eu não tivesse escondido a ereção, meu pau estaria encostado nela. Enquanto espalhava o creme no meu peito, senti ela se mexer de novo, pressionando a buceta contra mim. Comecei a desconfiar que não era só protetor solar que ela queria.
Quando ela passou pras pernas, levantou uma delas de repente, e meu pau, livre, pulou pra cima, esticando a bermuda como uma barraca. “Nossa!”, exclamou ela, com uma piscadela safada. Pegou mais creme e subiu as mãos pelas coxas, roçando os dedos na minha virilha, “sem querer”, bem perto dos meus ovos. Eu tava em chamas, querendo que ela pegasse logo meu pau, mas ela só provocava.
“Minha vez!”, disse, deitando de bruços e me entregando o frasco. “Tira meu sutiã, não quero manchar.” Tentei, mas minhas mãos tremiam. Ela riu, sentou e tirou o sutiã sozinha, deixando os seios à mostra por um segundo antes de deitar. Os mamilos duros, como jabuticabas, quase me fizeram gozar na hora.
Comecei a passar o creme nas costas dela, imitando a lentidão dela. Desci pras pernas, subindo até o bumbum firme. Quanto mais eu subia, mais ela abria as coxas, mostrando uma mancha úmida na calcinha. Dava pra ver os lábios da buceta pelo tecido. Fiquei hipnotizado, mas não ousei tocar ali, com medo de levar um fora. “Pronto!”, disse, sem coragem de pedir pra ela virar.
Ela, sem cerimônia, virou de costas, os seios nus brilhando ao sol. “Não deixa nada de fora, hein?”, pediu, com um sorriso que derreteu minha alma. Colocou uma toalha no rosto, como se quisesse me dar liberdade pra olhar. Minhas mãos tremiam enquanto espalhava o creme nas pernas dela, subindo devagar. Quando cheguei às coxas, ela abriu mais as pernas, e a calcinha molhada revelou tudo. Tava louco pra tocar aqueles seios, mas, antes que eu começasse, as crianças voltaram do passeio, gritando. “Porra!”, pensei, querendo xingar o mundo.
No jantar, meus pensamentos giravam em torno da tarde. Helena chegou atrasada com Clara e sentou numa mesa próxima. Ela piscava pra mim, até levantou o copo como se brindasse. Eu tava confuso. Tinha sido quente pra caralho, mas nada “sexual” tinha rolado de fato. Será que eu tava viajando, influenciado pelo romance erótico? Mas o “não deixa nada de fora” dela, os movimentos da pélvis, os dedos roçando meus ovos… isso não era normal, era?
Depois do jantar, fui pra sala de TV. Clara sentou do meu lado, se encostando em mim. Logo, Helena veio e sentou do outro lado da filha. De repente, senti os dedos dela na minha nuca, fazendo círculos leves. Um arrepio correu minha espinha. Quando olhei pra ela, vi um olhar tão safado que meu pau endureceu na hora. Ela lambeu os lábios devagar, e minha cabeça explodiu com fantasias de sexo selvagem.
De repente, ela pegou Clara no colo. “Hora de dormir, pequena! Dá boa noite pro Bruno.” Clara acenou, e Helena a levou embora. Antes de sair, sussurrou: “Me espera no seu quarto, tá?”
Caralho, era o sinal! Ela queria me comer, só podia ser. Corri pro quarto, tirei a roupa e me lavei, até entre os dedos dos pés. Nu, pulei na cama, cobri até o queixo e esperei, com o coração na boca. Minha cabeça imaginava ela entrando e me montando na hora.
Depois de uma eternidade, Helena bateu e entrou. “Tá na cama já?”, riu, vendo minha cara de ansiedade. Puxou o lençol, e lá tava eu, pelado, com o pau duro apontando pro teto. Ela caiu na gargalhada, mas deu uma olhada gulosa pro meu pau. “Calma, Bruno, vamos dar uma volta primeiro.”
Vermelho de vergonha, lutei pra vestir a bermuda, meu pau dificultando tudo. Helena, rindo, deu um tapa na minha bunda nua. “Vem, vamos pro Lago Tarundu”, disse, me puxando.
Era uma noite quente, com o céu cheio de estrelas. No haras, andamos discretos, mas, ao sair da vista dos outros, ela me abraçou pela cintura e encostou a cabeça no meu ombro. Me deu um beijo na nuca que me fez flutuar. Caminhamos assim, papo leve, até chegar à margem do lago, sob as árvores.
Aí, o papo ficou quente. Ela quis saber tudo sobre minhas experiências com garotas. Contei do meu primeiro beijo aos 15, numa festa, e de uma tentativa frustrada de amasso com uma colega, interrompida pela minha mãe. Falei até de um crush não correspondido por uma mina da escola. Helena abriu o jogo também, contando do cara que a desvirginou, dos namoros, e até de uma paixão lésbica com uma amiga na juventude, que a fez descobrir o prazer da língua. “Foi tão bom quanto um pau, sabia?”, disse, rindo.
O papo sem censura me deixou com as orelhas quentes. Contei do romance erótico que lia e como ele me excitava. “Você se toca lendo?”, perguntou, na lata.
Admiti que batia umas três vezes por dia, às vezes mais. “Nossa, que desperdício de macho!”, disse ela. “Mas não tem vergonha não. Eu, sem homem, me toco mais ainda. Meu vibrador já tá pedindo aposentadoria!”
Caralho, que sinceridade! Minha cabeça já imaginava ela se tocando. “Por que não arruma um cara novo? Você é gata pra caralho”, falei.
Ela corou. “Valeu, mas é complicado. Tenho um rolo, mas o cara é fraco na cama. O pau dele é pequeno, e ele goza em cinco minutos. Nem com a língua ele se salva.”
“Sério? Que merda. Não pensa em outro?”, perguntei, sentindo que ela tava me testando.
“Como mãe solo, é difícil. Mas, e tu, como se toca? Conta aí”, disse, com um olhar safado.
Fiquei vermelho, mas contei. “Nada demais. Faço um conchinha com a mão, subo e desço. Às vezes, uso sabonete pra ficar mais molhado, tipo uma buceta. E, se toco a cabecinha com a outra mão, é mais intenso.”
“Tô ficando molhada só de ouvir”, confessou ela, rindo.
“E eu tô duro pra caralho ouvindo tu falar da tua buceta”, retruquei, entrando no jogo.
Ela perguntou dos livros que eu lia. Contei que curtia contos eróticos escritos por mulheres, como uma série chamada Paixões Proibidas. “Tem uma cena de um ménage que me deixa louco. Uma mulher sendo comida por dois caras ao mesmo tempo. Não curto a parte dos caras, mas a mina sentindo tudo… é foda.”
“Quente! Talvez eu leia. Mas agora quero viver, não ler”, disse ela, me puxando pro píer deserto do lago.
Lá, ela segurou minhas mãos e olhou nos meus olhos. “Que merda as crianças terem atrapalhado hoje. Tava louca pras tuas mãos nos meus peitos.” E guiou minhas mãos pra barriga dela, subindo até os seios. Os mamilos duros furavam o vestido. Toquei tímido, mas fui ficando mais firme, apertando e roçando os mamilos.
Ela me puxou e me beijou, a língua invadindo minha boca. O gosto de menta misturado com uísque me pegou desprevenido, mas tava tão excitado que ignorei. A mão dela desceu e agarrou meu pau por cima da bermuda, apertando com força. Depois, me empurrou contra o corrimão do píer, mandando eu inclinar as pernas. Subiu em mim, as coxas abertas, e posicionou a buceta bem em cima do meu pau duro. Levantou o vestido, e senti o calor dela contra mim. Começou a se esfregar, gemendo baixo. “Bem melhor que tua coxa hoje”, sussurrou, me encarando.
“Põe as mãos na minha bunda”, mandou. Obedeci, sentindo os músculos firmes sob o vestido. Quando levantei o tecido, descobri que ela tava sem calcinha. Tentei alcançar entre as nádegas, mas não consegui. Só apoiei os movimentos dela, que gemiam mais alto. De repente, ela gozou, gritando tão alto que temi alguém ouvir. “Tá com medo de nos pegarem?”, perguntou, ainda se esfregando. “Não acha excitante alguém espiar?”
Não curti a ideia. O atrito na bermuda tava machucando meu pau, e eu não tava sentindo prazer. Quando ela gozou, soltou meu pau, que já tava mole. “Já gozou?”, perguntou. Expliquei que doeu, e ela pediu desculpas. Voltamos calados, parando pra uns beijos, mas o clima tinha esfriado. No haras, ela me deu um beijo na bochecha e sumiu pro quarto. Fiquei puto, sentindo que ela usou meu pau como vibrador.
No quarto, deitei pelado, cheirando a bermuda molhada com o cheiro dela. Tava excitado, mas me recusei a me tocar, achando que merecia gozar com ela. Reuni coragem, desci e bati na porta dela. Ouvi a água do chuveiro parar, e ela abriu, só de toalha na cintura, os peitos nus brilhando. “Quer mais, é?”, sussurrou, me puxando. A toalha caiu, e ela me mandou subir, prometendo ir atrás.
Voltei pro quarto, fiquei de cueca e esperei. Ela entrou sem bater, de vestido leve. “Posso te ajudar com algo?”, perguntou, safada. Gaguejei que queria transar. Ela riu. “Temos um problema, Bruno. Não uso contraceptivo, e não posso engravidar. Mas tem outras coisas tão boas quanto.”
Tirou o vestido, ficando nua. O luar iluminava os seios perfeitos, e meu pau quase rasgou a cueca. Ela me puxou da cama, me abraçou e deslizou as mãos pra minha bunda, tirando a cueca. Meu pau pulsava contra a barriga dela. Nos beijamos, a língua dela dançando com a minha, agora com gosto de pasta de dente. Minhas mãos exploravam as costas, os seios, o bumbum firme. Toquei a buceta molhada, sentindo o calor.
“Se lava bem antes de vir pra cama”, mandou ela. Fui pra pia, mas senti vontade de mijar. “Não dá, tô duro demais”, confessei. Ela veio por trás, agarrou meu pau e apertou a glande, forçando pra baixo. Jogou água quente na cabecinha, e consegui mijar. “Adoro ver tu mijando”, riu. Depois, ensaboou meu pau, ovos e até meu cu, me deixando louco. Minhas pernas tremiam, e ela controlava meu prazer, apertando a glande pra não me deixar gozar.
Na cama, ela abriu as pernas, a buceta brilhando no luar. “Me mima, Bruno!” Puxou minha cabeça pro seio, e chupei o mamilo com força, enquanto minha mão explorava a buceta. O clitóris, duro como um grãozinho, me fascinava. Toquei com cuidado, e ela gemeu alto, arqueando as costas. “Não para!”, implorou. Sofia com certeza ouvia tudo, mas isso só me excitava mais.
Explorei os lábios molhados, hesitando em enfiar o dedo. Ela gozou de novo, gritando “SIMMMM!” e enfiando meu dedo no cu dela. “Me fode com o dedo!”, mandou, guiando minha mão. Bati com força, o som molhado ecoando. Ela gozou outra vez, molhando o lençol. O cheiro da buceta dela me deixava louco, e enfiei três dedos na vagina, sentindo a elasticidade. Mais dois orgasmos vieram, e ela abafou os gritos no travesseiro.
Beijei ela pra calar os gemidos, e ela me masturbou com os dedos molhados, usando o próprio lubrificante. Acariciou meu frênulo, quase me fazendo explodir. “Calma, quero te ensinar algo.” Guiou meu dedo pro ponto G, e, quando toquei, ela gozou de novo, chorando de prazer. “Nunca senti isso antes!”, disse, me abraçando.
Ela sentou, pernas abertas, e gozou mais uma vez com nossos dedos juntos. Mudei de posição, chupando o seio enquanto a fodia com quatro dedos. Ela gozou gritando, puxando meu cabelo. Nos olhamos durante o orgasmo, e senti uma conexão profunda.
Ela lambeu meus dedos, e eu provei o dela, gostando do sabor. Depois, ela me virou e sentou em mim, a glande roçando a buceta. Por um segundo, entrou, quente e apertada, mas ela saiu rápido. “Não dá, é risco demais”, disse, me masturbando com força. Tentei curtir, mas tava frustrado pela rapidinha.
Depois de 20 minutos, admiti que não gozaria. Exaustos, nos separamos às 2 da manhã. Ela me beijou e saiu. Fiquei acordado, pensando nos oito orgasmos dela contra meu um. Bati uma, reduzindo pra 8 a 2, mas ainda tava puto.
No dia seguinte, vi Sofia no café, e ela me olhou com um sorrisinho. Será que ela ouviu tudo? E Helena, será que vai querer mais? Tô louco pra saber o que vem pela frente, e minha câmera escondida tá pronta pra capturar cada segundo.
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Por favor, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto. Ele veio do fundo do meu coração, e cada estrela me motiva a contar mais. Tô contando com vocês pra não deixar essa chama apagar!

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