Colégio Interno - O tratamento de Camila - Parte 3
Camila descobre que vai passar a noite com Josias.
Mais um dia, ainda mais ansiosa,esperando para ver se o menininho virou menininha, finalmente perdeu o cabacinho? Conseguiu aguentar o Josias? Será que se machucou muito? Acho difícil ele ter escapado, pois eles passaram a noite sozinhos no mesmo quarto.
Deu a hora e a Camilinha chegou em meu consultório, a cara ainda a mesma meio que em dúvida sobre o que estava fazendo ali. Pedi para ela sentar e já perguntei se ela gostou da surpresa que arranjei pra ela, de poder passar a noite sozinha com o homem que ela escolheu no mesmo quarto. Ela me olhou com uma cara meio de surpresa, meio de raiva. Ela me disse que quando foi avisada sentiu medo, mas não foi tão ruim. Disse pra ela contar tudo sem esquecer de nenhum detalhe, pois eu estava muito ansiosa, então ela começou o relato de seu dia anterior, narrado a seguir.
Eu saí do seu consultório e fui para a aula, lá tudo ocorreu bem, mas ainda com os cochichos com meu nome e risinhos, terminando foi para o almoço, lá Josias chegou e disse, - Oi mocinha, você almoça comigo hoje de novo viu. Eu fiquei muito vermelho, mas concordei com a cabeça. Durante o almoço me perguntou como passei a noite, e se alguém tinha mexido comigo. Falei que meus colegas de quarto me perguntaram o'que rolou entre nós, mas fora isso ninguém faz nada comigo. Ele pediu desculpa por ter sido um pouco bruto no dia anterior, e que iria tentar ir com mais calma hoje, disse também que já estava avisando os outros alunos que eu era a garota dele, e ninguém podia mexer comigo. Eu agradeci, mas com muita vergonha. Depois do almoço, antes de ir cada um pra sua aula ele me deu um forte abraço e disse para me encontrar com ele após as aulas da tarde.
Após as aulas fui para o setor dos meninos, lá o inspetor disse que houve uma mudança de quartos, e eu deveria pegar minhas coisas e ir para meu novo dormitório. Fiz oque ele mandou, e quando estava arrumando as coisas no meu novo quarto quando Josias chegou, trazendo as coisas dele, ele abriu um grande sorriso, e perguntou oque eu estava fazendo ali, falei com ele da mudança e ele disse que também tinha sido deslocado de quarto, e que isso ia ser ótimo, pois não precisamos ficar procurando um canto isolado para dar uns amassos, era só fechar a porta e ninguém nos incomodaria.
Dito e feito, ele fechou a porta e tirou toda a roupa, eu fiquei pararisado de medo, o corpo dele é maior e mais forte que o meu, ele pode fazer oque quiser comigo que eu não conseguiria resistir, mas ele veio até mim e começou a me beijar, eu estava sem reação, apenas deixei. Enquanto me beijava o pau dele ia crescendo, então disse para eu me ajoelhar, e fazer como no dia anterior, ajoelhei mas o lembrei que ele disse que seria menos bruto, ele falou que ia tentar, mas, eu devia colaborar. Comecei a chupar como ele havia me ensinado, enquanto chupava ele me elogiava, dizendo que eu tinha nascido para isso, que eu seria uma ótima garota, dessa vez ele avisou que ia gozar e mandou eu engolir tudo, senti os jatos fortes na boca, ele me segurou e eu como não tive escolha e engoli tudo. Eu ainda estava totalmente vestido.
Ele ainda estava muito duro mesmo após o boquete, e sem dizer nada, levantou-me com firmeza. Seus olhos transmitiam uma mistura de desejo e determinação, como se soubesse exatamente o que queria. Com um gesto rápido, ele tirou minha camisa, deixando meu peito exposto. Senti um frio na barriga, uma mistura de excitação e medo do que estava por vir. Ele não esperou por uma reação, apenas mandou que eu tirasse a calça e deitasse na cama.
Eu hesitei, as mãos tremendo enquanto segurava a barra da calça. O choro começou a surgir, silencioso no início, mas logo se transformou em soluços abafados. Ele não pareceu se importar muito com minhas lágrimas, como se já esperasse aquela reação. Com o coração acelerado, comecei a tirar a roupa, as mãos tampando meu pauzinho, ainda mole, enquanto o choro aumentava.
— Deita vai, com a bundinha para cima — ele ordenou, a voz firme, mas não agressiva.
Obedeci, deitando de bruços na cama, o rosto afundado no travesseiro. Senti o peso do corpo dele sobre o meu, seu pau duro roçando minhas coxas. Ele não estava com pressa, como se quisesse me preparar, ou talvez apenas prolongar o momento. Seus lábios encontraram minha nuca, beijando-a suavemente enquanto suas mãos deslizavam pelas minhas costas, parando na curva da minha bunda.
— Sua bunda é linda — ele sussurrou, a respiração quente contra minha pele. — Você vai adorar ter um pau dentro dela. Só dói no começo, mas depois fica muito gostoso.
Suas palavras ecoaram em minha mente, uma mistura de promessa e ameaça. Eu queria acreditar, queria me entregar, mas o medo era maior. Ele continuou falando, como se lesse meus pensamentos, tentando me convencer de que tudo ficaria bem.
— Confia em mim — ele disse, as mãos apertando minha bunda com firmeza. — Vou cuidar de você.
Eu me entreguei, ou pelo menos tentei. Senti seu pau duro pressionando minha entrada, e o medo voltou com força total. Ele percebeu minha tensão, meu corpo se contraindo, e parou.
— Relaxa — ele murmurou, beijando minha nuca novamente. — Vou devagar.
Mas eu não consegui relaxar. Cada vez que ele tentava entrar, meu corpo se fechava, como se protegendo de algo que não estava pronto para enfrentar. Ele tentou algumas vezes, mas logo percebeu que não adiantava.
— Tudo bem — ele disse finalmente, se afastando de mim. — Não precisa ser hoje.
Eu me virei, o rosto molhado de lágrimas, e ele me abraçou, como se pedisse desculpas por ter tentado ir além do que eu podia aguentar. Fiquei ali, em seus braços, tentando processar tudo o que havia acontecido. Ele não me pressionou, apenas ficou ali, me segurando, como se entendesse que eu precisava de tempo.
— Você é lindo — ele sussurrou, beijando minha testa. — logo vai estar pronto, acho que só precisa de um pouco de incentivo.
Eu não respondi, apenas me aconcheguei em seu abraço, sentindo o calor do seu corpo contra o meu. Ele se vestiu e mandou que eu me vestisse, disse que iríamos dar um passeio. Perguntei onde iríamos, ele disse que pra uma aula. - Que aula a essa hora? perguntei. Ele falou que em breve eu descobriria.
Fomos andando pelos corredores de mão dadas, vários olhares e risinhos, eu estava de cabeça baixa morrendo de vergonha, chegamos em um quarto e ele bateu a porta, quem estava lá abriu e entramos. Lá haviam dois garotos, um maior, moreno, com os braços um pouco definidos e que estava de bermuda e sem camisa, e outro menor, mas um pouco maior que eu, também branquinho, de óculos, este último usava apenas uma camisa e parecia estar sem nada por baixo, o'que nele ficava parecendo um mini vestido, suas pernas à mostra eram lisinhas e sem nenhum pelo. Josias nos apresentou. - Esse é Camilo, meu novo companheiro de quarto. - Esse é Carlos (o maior) e Elder (o menor). Carlos me comprimentou apertando a mão, Elder com um grande sorriso no rosto me deu 2 beijinhos, um de cada lado do rosto e disse - Aqui nesse quarto pode me chamar de Elena, e deu uma risadinha, ele parecia ser aquele tipo de pessoa que é o tempo todo feliz e sorridente. Então Carlos e Josias ficaram conversando, como se eu não estivesse lá.
Carlos falou: Finalmente cansou de punheta e resolveu pegar um viadinho pra você?
Josias respondeu: Pois é, não consegui resistir a esse aqui, ele parece uma menininha, de corpo e de rosto.
Carlos: E já ta leitanto ele?
Josias: Nada, é cabacinho ainda, tá só chupando, eu tentei mas ta dificil, ele ta com muito medo, e chora bastante, não gosto de ser rude nem de pegar a força, por isso vim aqui, preciso da sua ajuda.
Carlos: Quer que eu amacie ele, da minha maneira?
Josias: Não acho que ele precise apenas de um incentivo, se ele ver como um viadinho gosta de dar o cu, vai se entregar sem chorar.
Carlos: Boa ideia!
Então, com sua voz firme e autoritária, disse. "Elena, vá para a cama e prepare-se", ordenou ele, sem tirar os olhos dela. Ela, como se estivesse esperando por aquele comando, deu um pequeno pulinho e começou a saltitar em direção à cama, localizada no canto do quarto. Cada movimento seu era deliberado, quase como uma dança, e eu não conseguia desviar o olhar.
Ao chegar à cama, Elena subiu nela com agilidade, colocando-se de quatro. Seu corpo, envolto em uma blusa curta e justa, começou a rebolar de forma provocante. A blusa, já curta, levantou ainda mais, expondo completamente sua bunda redonda e firme. Senti meu rosto queimar de vergonha, mas ao mesmo tempo, não conseguia desviar os olhos daquela cena.
Elena, percebendo meu desconforto, virou a cabeça e me olhou diretamente nos olhos. "Olhe bem e aprenda", disse ela, com um sorriso travesso. Com uma das mãos, ela puxou a poupa de sua bunda para o lado, revelando ainda mais sua intimidade. Foi então que Carlos falou, sua voz carregada de ironia: "Viu como gosta de vara o viadinho? Vai saltitando pra cama e ainda abre a bundinha pra mim."
A humilhação que senti foi instantânea, mas também havia algo mais—uma mistura de curiosidade e excitação que não conseguia negar. Carlos, sem pressa, chupou seu dedo anelar e, com um movimento lento e deliberado, o inseriu no cuzinho de Elena. Ela reagiu imediatamente, rebolando de forma ainda mais intensa, gemendo baixinho. Seus gemidos eram como música para Carlos, que parecia estar aproveitando cada momento.
De vez em quando, Elena olhava para mim e ria, como se estivesse se divertindo com a minha reação. Eu estava paralisado, dividido entre a vergonha e o fascínio por aquela cena. Carlos, por outro lado, parecia estar no controle total da situação, desfrutando do poder que tinha sobre ela.
Sem aviso prévio, Carlos abaixou as calças, revelando sua ereção imponente. Ele se posicionou atrás de Elena, que ainda estava de quatro, e começou a roçar seu pau no cuzinho dela, fazendo movimentos lentos de cima para baixo. Lembrei-me imediatamente de Josias, que havia feito algo semelhante comigo há pouco tempo, mas a situação agora era completamente diferente.
Elena, com os olhos fechados, parecia estar entregue ao prazer. Seus gemidos aumentaram de intensidade, e seu corpo se contorcia a cada movimento de Carlos. Ele, por sua vez, parecia estar apreciando cada momento, seu rosto expressando uma mistura de desejo e domínio.
De repente, Carlos parou de roçar e, com um movimento rápido e firme, socou o pau bem fundo no cuzinho de Elena. Ela soltou um gemido alto, uma mistura de dor e prazer, enquanto seu corpo se arqueou para trás. Carlos começou a se mover com força e ritmo, cada estocada profunda e deliberada.
A sala estava cheia de sons—os gemidos de Elena, os grunhidos de Carlos, e o som úmido de seus corpos se movendo em harmonia. Eu estava ali, em pé ao lado de Josias, assistindo a tudo com uma mistura de emoções conflitantes. Parte de mim queria fugir, mas outra parte estava hipnotizada, incapaz de desviar o olhar. Josias também apenas olhava com um sorriso no rosto.
Carlos, com as mãos firmes nas ancas de Elena, aumentou o ritmo, suas estocadas ficando cada vez mais intensas. Elena, agora com o rosto pressionado contra o colchão, gemia sem parar, seu corpo tremendo a cada movimento. Foi então que Carlos chegou ao clímax, soltando um grunhido rouco enquanto se esvaziava dentro dela.
Elena, ainda ofegante, virou a cabeça e me olhou mais uma vez, seu sorriso agora mais suave. "Viu como é?", perguntou ela, sua voz carregada de significado. Eu não sabia o que responder, mas minha expressão deve ter dito tudo.
Carlos, após se recompor, se afastou de Elena, com um sorriso satisfeito em seu rosto. Elena, ainda de quatro, começou a se levantar lentamente, seu corpo ainda tremendo levemente. Ela me olhou mais uma vez, desta vez com um olhar que parecia dizer: "Viu como é gostoso."
O quarto ficou em silêncio por um momento, o ar pesado com a intensidade do que havia acabado de acontecer. Eu ainda estava processando tudo, tentando entender as emoções que me inundavam. Elena, com um movimento gracioso, ajustou sua blusa e sentou-se na cama, como se nada de extraordinário tivesse ocorrido.
Mas eu sabia que algo havia mudado. Aquele momento, aquela cena, havia me exposto a um mundo que eu começava a compreender. E enquanto eu tentava processar tudo, Carlos se vestiu e continuou a conversar com Josias como se nada tivesse acontecido.
Carlos: Nada como uma boa gozada para aliviar o stress das aulas.
Josias: É, você tem sorte, Elena parece gostar bastante de rola;
Carlos: No começo não gostava muito, mas com o tempo foi se acostumando e gostando. Vamos deixar as meninas conversando um pouco e ir ver se tem alguma coisa boa na cantina.
Josias então me disse, até logo gatinha, pega umas dicas com sua nova amiga ai, quero você safada igual ela.
Continua….
Como será que Carlos “amaciou” Elena? No próximo capítulo ela conta, e eu vou dar mais umas dicas para Camila.
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Comentários (2)
Samas 12: Bem excitante
Responder↴ • uid:cnd414ks6myW: Finalmente, vc tem que ser mais rápido pra escrever, mas a história tá ótima.
Responder↴ • uid:5pmon6rlqrb