#Lésbica

Mansão do amor - segunda parte

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Marly

Deitadas no tapete da sala, nos curtimos após o meu primeiro orgasmo lésbico, sentindo-me a mulher mais sortudo do mundo por ter em meus braços o Ser mais sensual que tive o prazer de conhecer. Foi puxada por ela que me conduziu pelas mãos a suíte master, estávamos ambas completamente nuas, e adentramos ao cômodo abraçadinhas. Sobre a cama tamanho king meu nome escrito com pétalas de rosas vermelhas, mais ao fundo as portas de vidro entre aberta possibilitaram a vista da piscina de bordas infinitas. Deitamo-nos e como uma cobra traiçoeira, Su colocou-me de bruços e passou sua sensual língua entre minhas nádegas, ao mesmo tempo que me contorci de prazer até então desconhecido, arrebitei meu traseiro, recendo em meu anelzinho virgem a língua de Suzana em forma de cunha, um clarão explodiu em minha mente, eu nunca tido uma experiência tão forte, todas as células de meu corpo vibraram e naquele instante dei o mais profundo e prazeroso gemido que uma mulher pode dar, empurrando meu corpo para trás querendo mais daquilo que era tão gratificante, minha parceira passou a comer meu cuzinho com a língua com grande voracidade enquanto massageava meu clitóris com os dedos de uma mão, enterrava três dedos da outra em minha vagina, levando-me a meu primeiro orgasmo múltiplo, fazendo meu corpo convulsionar como nunca tinha feito.
Vencida pelo relaxamento pós prazer adormeci por alguns minutos, sendo acordada por Su que alisava minhas nádegas com suavidade, agradeci-lhe mamando em seus volumosos e lindo seios.
Suzana levantou e sumiu por alguns instante, voltando com uma bandeja com vários frios fatiados, dois salames de trinta centímetros grossos, um recipiente com azeite de oliva, uma garrafa de vinho tinto e duas taças.
Saboreamos os frios enquanto bebíamos o vinho e nos alisávamos, nossos corpos trocavam energia a cada toque, Su tirou o plástico que revestia um dos salames, untou ele todo no azeite de oliva, abriu minhas pernas e passou a esfregar a ponta do roliço entre meus lábios vaginais, fiz o mesmo e aos poucos, fomos introduzindo e engolindo com as vaginas os salames, logo os movimentos de nossas mãos tornaram-se frenéticos com aquela masturbação mútua, Suzana evoluiu mais rápido gozando aos gritos pedindo para eu não parar, logo em seguida foi minha vez de sentir os toques lá bem fundo, entrei em êxtase...
Tiramos os cilindro de vaginas e dormimos.
Acordei com o sol castigando meu corpo, pois Suzana tinha aberto o teto retrátil da suíte e estava sentada na cama ao meu lado, olhei para o lençol com várias marcas de umidade de nossos líquidos do pecado e sorri antes de trocar um longo beijo com aquela mulher que tanto prazer tinha me dado na noite anterior.
Fomos para a cozinha e preparamos um café da manhã farto e diversificado, logo depois enquanto Suzana usava o sanitário, me joguei na piscina ainda nua como tinha dormido, dei algumas braçadas e ao vê-la também nua na beira da piscina, corri para o banheiro, após minha higiene voltei para as aguas da piscina. Nadamos até a borda, só com as cabeças fora da agua, apreciamos um barquinho que navegava ao longe no mar.
Beijamos muito, nos alisamos como duas adolescente e logo estávamos novamente ao lado da cama. Suzana tirou de dentro de um armário uma cinta com um consolo duplo, ambos os lados eram compridos e grossos, deitamo-nos e nos bolinamos, logo estávamos com nossas lubrificações escorrendo pelos lábios vaginais, Suzana ajustou a cinta introduzindo um dos lados do consolo em sua vagina e delicadamente deitou sobre mim, abri minhas pernas e recebi o roliço todo dentro de mim, abracei a cintura da minha "machinha" com minhas pernas e iniciamos os movimentos de vai e vem como eu verdadeiro casal lésbico, condição que eu já tinha assumido por completo, sentindo as entocadas na porta de meu útero, forcei nossos corpos relarem, passando para cima e empregando a mesma força que Su tinha usado para me foder, vi suas caretas com as estocadas profunda, o que me deu um prazer extra e enquanto me deliciava ao torturar minha fêmea, a vi explodir em um gozo masoquista que fez todo seu corpo tremer de dor e prazer, continuei em cima e com movimentos fortes gozei sadicamente vendo o sofrimento que minhas entocadas produziam em Suzana.
Passamos mais um bom tempo ali deitadas trocando nossas confissões e falando tudo que tínhamos sentido desde que nos conhecemos.
A fome bateu, felizmente a anfitriã tinha abastecido a despensa e a adega com capricho e enquanto preparávamos um macarrão com sardinha em lata, conheci a coleção de brinquedinhos da minha professora de prazer, cada um mais interessante que o outro, a cada um dos artefatos que me era apresentado, Su fazia comentários pertinentes, alguns chegaram a me deixar corada, pois excediam minha imaginação.
Depois do almoço continuamos no vinho e trocando confidencias, falei que meu ex era um homem interessante, um galinha por excelência, mas limitado na cama, deixando escapar que era virgem atrás, tudo que meu rabinho conhecia era a língua dela, ao revelar isso, os olhos de Suzana brilharam, me puxou pela mão e me jogou na cama, correu até o armário e de lá já voltou vestindo uma cinta com um pênis de silicone de cinze centímetro e um tubo de gel na mão.
_ Você me torturou amassando a porta do meu útero e eu gostei. Agora vou comer seu cuzinho e você vai gostar.
Confesso que fiquei com medo, mas além de querer experimentar uma relação anal, achei justa a colocação.
Suzana me puxou para a borda do colchão, ajoelhou ao lado da cama, levantou minha pernas e passou a lamber meu rabinho, meu corpo inteiro era percorrido por calafrios e ondas de calor ao mesmo tempo, até que não aguentando mais e pedi:
_ Vai gostosa, arromba meu cu, enfia essa caralho na minha bunda, arrebenta minha pregas...
Com cara de alucinada e sem se importar com minha transformação e meu linguajar de puta rampeira, Su lubrificou meu anelzinho virgem enfiando o dedo indicador cheio de gel, passou bastante no artefato de silicone, colocou-se de pé ao lado da cama, levantou ainda mais minhas pernas, apoiando meus calcanhares em seu ombro, pincelou com seu instrumento meu orifício, riu ao vê-lo piscando, apontou o bruto e forçou, a cabeça entrou dando-me a impressão que eu estava sendo rasgada ao meio, dei um grito de desespero, Su ainda com aparência de animal tarado, forçou ainda mais, agarrei o lençol com as duas mãos e tentei controlar-me para não gritar mais, a dor com certeza era mil vezes maior que a de ter o hímen rompido, mas aguentei, ao abrir os olhos vi Suzana parada olhando meu rosto, provavelmente lendo nele toda a dor que eu estava sentindo, para incentiva-la e tentar diminuir a dor, dei uma reboladinha, ela sorriu e forçou mais um pouco, balancei a cabeça para um lado e para o outro, por fim fiz sinal para ela continuar, Suzana esticou as duas mãos e passou a massagear meus seios, por instinto passei a rebolar e sentir o prazer anal chegando e chegou forte, pela primeira vez gozei gritando como uma vadia e puxando minha "penetradora" pela cintura com minhas pernas enquanto amassava suas tetas...
Depois de tirar a cinta da minha amante, levei o conjunto para o banheiro para lava-lo e constatei que além do gel, fezes havia um pouco de sangue.
Ao voltar com a cinta para a cama, ainda sentindo as dores no meu canal anal, perguntei se ela queria ter o ânus penetrado, ela respondeu que sim, mas pediu para eu acoplar na cinta o pênis grosso de vinte centímetros...

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