A iniciação de um virgem tímido
A primeira vez a gente nunca esquece! História 109% real. Sou hetero, casado, com filhos e tenho meus segredinhos que quero compartilhar com vocês.
Esta é uma história 100% real. Até os nomes são reais. Minha história.
Início da década de 80: um mundo bem diferente de hoje. Sem internet, celulares, DVD, nem mesmo videocassete. Não havia educação sexual nas escolas e muito menos em casa. Nossos pais não nos ensinavam nada sobre sexo, nem para os meninos e nem para as meninas. Sexo ainda era tabu e ninguém expunha suas intimidades.
Neste ambiente, eram comum que rapazes se mantivessem virgem até a casa dos 17 ou 18 anos, mesmo que poucos admitissem. As garotas, na maioria queriam se manter virgens por conta da pressão que a sociedade fazia para que se casassem assim. Havia poucas que sabidamente já haviam transado e eram tratadas como as "putinhas" do bairro. Geralmente elas trepavam com caras mais velhos que tivessem carro ou moto, puto interesse mesmo.
Alguns rapazes mais bonitos, conseguiam arrumar uma namorada com mais facilidade e, com paciência, após vários meses de namoro, poderiam conseguir uma transa. Outros, que já trabalhavam e ganhavam algum dinheiro, dirigiam-se aos bordéis para perderem a virgindade.
No meu caso, eu não era bonito, não tinha dinheiro e pra piorar, era muito tímido. Óbvio que já com meus quase quinze anos eu nunca tinha sequer beijado uma garota. Com os hormônios a flor da pele, as punhetas eram minha única válvula de escape. Só conhecia alguma coisa sobre sexo por conta das famosas revistinhas pornográficas que, de vez em quando alguém conseguia encontrar, e que passava de mão em mão como se fosse um tesouro. Revistas da Playboy e outras também eram nossa inspiração na hora da bronha.
Certa vez, voltávamos de um jogo de futebol contra o pessoal do bairro vizinho. Mário morava a poucos metros de minha casa e vínhamos caminhando quando ele me perguntou se já tinha mexerica madura no pomar. Era um quintal grande com várias árvores frutíferas. Eu disse que não tinha certeza se estavam maduras o suficiente mas chamei para irmos verificar.
Colhemos algumas e, papo vai, papo vem, começamos a comentar sobre Lígia, a prima de Júnior que tinha se mudado recentemente de outra cidade para o nosso bairro. Era bem bonita e com coxas bem torneadas que deixavam qualquer um louco.
Foi então que eu disse para Mário:
-Tentei dar umas paqueradinhas, mas ela nem deu bola. Fingiu que eu nem existia. Ou seja, nem me iludo.
Mário retreucou:
-Cara, eu comeria fácil!
-Pô, tu não come ninguém - retruquei.
-Sou "virjão" que nem você, não. Já peguei várias!
Claro que ele estava contando vantagem, pois todo mundo sabia que quase ninguém da nossa turma tinha feito sexo.
-Sim, eu sou virgem, mas você também é.
Ele desconversou e no final acabou dizendo:
-Posso tirar sua virgindade. Basa ta você deixar eu comer seu cu!
Claro que eu já estava cansado e de ouvir este tipo de conversa, todo mundo queria se dar bem, não importava como.
-Não sou viado, respondi. Você está doido!
-Não disse que você é, só disse que quero te comer.
Na época, sabíamos que alguns meninos comiam outros. Mas o passivo era sempre humilhado por todos, tido como viado, "mulherzinha", "putinho", etc. Ou seja, ninguém queria ser comido. A gente zoava um com o outro constantemente, dizendo que iaria comê-lo, mas só para encher o saco mesmo. Sabíamos que ninguém queria ser estigmatizado. Acreditávamos que realmente, quem dava o cu uma única vez já se tornaria gay pelo resto da vida. Era uma sentença de morte social à época.
No entanto, Mario insistia, parecia que estava falando sério:
-Deixa eu te comer, você não vai se arrepender, além disso pode ficar tranquilo que mantenho tudo em segredo.
-Até parece, né? Por que você não me dá então? - respondi.
-Não, nunca dei.
-Eu também não.
-Mas você vai gostar. Vai deixar de ser virgem, quer ou não fazer sexo?
-Tá de sacanagem! Você se dá bem e eu fico com má fama. Tá louco!
-Minha proposta está de pé. Você me dá e aprende como se faz sexo.
Claro que ignorei completamente o que ele dizia. Queria uma buceta, não um pinto enterado em meu rabo. Que
cara, sem noção!
Ele estava mesmo falando sério? Claro que eu não iria dar pra ele. Sabia que doía e meu negócio era mulher. Porque ele pensava que eu ia ceder. Várias vezes outros caras já tinham vindo com este papo furado comigo e mandei irem à merda.
Mário era quase dois anos mais velho que eu. Já tinha 16 anos, quase fazendo 17.
Não vou dar meu cu. Se pelo menos ele desse pra mim também. Aí talvez valesse a pena.
Caralho, eu estava muito encucado com aquilo. Toda hora esta conversa voltava à minha mente. O que estava acontecendo? Ah, estes pensamentos desapareceiriam rápido.
Se fosse mantido em segredo mesmo, seria a chance de eu aprender um pouco mais sobre sexo e, claro, só daria se ele me desse também. Não é o mesmo que comer uma mulher, mas é sexo.
Que merda, eu não parava de pensar naquilo! Dia e noite vinha este assunto. É, eu estava tentado a topar.
De tanto pensar no assunto, decidi que se ele me propusesse de novo, eu diria que aceitaria se ele me desse também, ou seja, fosse troca-troca. Daí, nenhum de nós sairia espalhando. Sabia que não era gay, seria somente para aliviar o tesão.
Não acreditava que tudo aquilo era verdade: eu ficava excitado só de pensar na possibilidade. Estava decidido: eu iria arriscar.
Tinha tudo planejado. Tomara que eu não me arrependesse. Mas o tesão era alto,valia a pena arriscar, eu ia comer o cu daquele cara, claro com um preço a pagar. Teria minha bunda virgem penetrada também, mas acho que conseguiria conviver com aquilo desde que eu pudesse transar.
Na primeira oportunidade que tive, disse a ele que já tinha muitas mexericas maduras e mangas também. Fomos até o pomar e começamos a colher e comer as frutas. Daí arrisquei:
-Deixa eu comer seu cu?
-Tá loko mano, eu que vou te comer - respondeu.
-Ok, deixo você me comer, mas vou te comer também.
-Você está falando sério? - indagou admirado.
-Sim, estou a fim.
Ele ficou calado alguns minutos assustado, pois não imaginava que eu desse esta resposta.
-Não sei, não quero dar. Só quero comer.
-Eu também, mas se não concordarmos fixa zero a zero o jogo. Você fica contando vantagem aí, mas ei que você é virgem também.
Ele não negou.
Após um tempo respondeu: "Tá, mas eu te como primeiro."
-Ok, concordo!
Já tinha visto o pinto dele, pois era comum olharmos no pau um do outro nos banheiros ou no xixi no meio do mato para ficarmos comparando. Apesar de mais velho, o pau dele tinha mais ou menos o mesmo tamanho do meu. Algo em torno de 13 ou 14 cm. Sabia que iria doer um pouco quando me disvirginasse, mas não era tão grande assim.
Nós dois estávamos a mil, com os pintos duraços e ali mesmo, entre as árvores abaixamos nosso shorts e cueca e ficamos punhetando um de frente para o outro, ansiosos e tensos com o que estava prestes a acontecer.
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Se gostaram comentem, pois prometo revelar tudo no próximo conto.
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Comentários (3)
Heterobi: A maioria das vezes, a proposta é essa, mas nem sempre se cumpre, como combinado. Algumas vezes aparece alguém, que atrapalha a iniciação de um "viadinho", que perpetuará a sua sina, nasceu assim...Mas uma verdade é certa, depois de ter uma pika invadindo o cuzinho virgem e apertado, o vírus se instala, e histórias de estupros e coletivos, marcam a vida de um jovem que se tornou gay...Eu só sei que é assim.
Responder↴ • uid:1d9gmlq4a377Fabio: Vc tem certa razão. Fiquei com sentimento de culpa por muito tempo, mas consegui contornar e seguir vida normal. Estou contando apenas a parte boa. A ruim, consegui superar após muitos anos. Hoje tenho vida normal. Meus segredos ruins do passado ficaram lá. .
• uid:3vi1x1578raMarcos: Queria tanto alguém pra me iniciar também, tô a procura de algum macho gostoso sou de Belém
Responder↴ • uid:11aviywq20i