Empresários do sertão, juntos, fazem fetiches anais comigo dentro da caatinga.
Eu sou Selma, a vadia mais desbocada e sem vergonha que você já conheceu, e essa história vai te fazer segurar firme na cadeira, no pau ou na bucetinha, porque o que aconteceu naquele dia na BR-232 foi foda pra caralho. Prepare-se, porque vou te contar tudo, com detalhes suculentos, cheiros, sons e uma putaria tão pesada que vai te deixar louco de tesão. É só o começo de uma aventura que me fez gozar como nunca, e eu sei que você vai querer mais. Ah e deixo abaixo fotos dessa e outras aventuras que já publiquei hoje no site.
Tudo começa comigo, dirigindo meu carro, um shortinho socado na bunda, suada pra caralho depois de horas na estrada. O sol tá queimando, o calor tá insuportável, e eu já sinto o cu coçando de vontade de ser arrombado. Márcio, meu corno manso, tá no banco do passageiro, quietinho, com aquela cara de idiota que ele faz quando sabe que vai tomar no cu sem meter um pio. Ele já tá acostumado a me ver ser fodida por machos de verdade, e hoje não vai ser diferente. Na verdade, vai ser pior. Muito pior.
Eu recebi um convite de três amigos, todos coroas, daqueles empresários de 50, 60 anos, casados, cheios de grana e com famílias que morreriam de vergonha se soubessem o que eles curtem. Eles me conhecem do meu site, www.selmaclub.com, onde eu posto vídeos, fotos e contos das minhas aventuras mais nojentas e deliciosas. Esses caras não queriam só meter no meu cu. Não, não. Eles queriam me arrombar, me humilhar, me fazer cagar na frente deles, tudo isso enquanto Márcio assiste, com aquele pauzinho mole que não serve pra nada. E eu? Eu tava louca pra isso. Dar o cu sem lubrificante, sentindo a dor rasgar, é o que me faz gozar até tremer.
Chego no ponto combinado, às margens da BR-232, um lugar deserto, com o sol escaldante batendo na cara e o vento quente levantando poeira. Eu trouxe um rolo de papel higiênico, porque sabia que a coisa ia ser suja. Três dias sem cagar, meu cu tá cheio, pronto pra explodir, e eu já imaginava a merda que ia ser essa foda. Desço da bizinha, o short colado na bunda, o suor escorrendo pelas coxas. Márcio fica no carro, já com a câmera na mão, porque ele sabe que eu gosto de registrar tudo pro meu site.
Os três machos chegam, cada um num carrão de luxo, daqueles que gritam dinheiro. São eles: Roberto, um coroa de cabelo grisalho, barriga de cerveja, mas com um olhar de quem come qualquer coisa que se mexe; Carlos, magro, com cara de tarado que se masturba olhando vídeos meus; e Eduardo, o mais velho, com uma cara de avô bonzinho, mas que eu sei que é o mais depravado dos três. Eles descem, já com o pau duro marcando a calça, e eu dou aquele sorriso de vadia que sabe o que vem pela frente.
— Caralho, Selma, tu tá um tesão com esse shortinho — diz Roberto, já se aproximando, os olhos brilhando de fome. — Tira essa porra logo, quero cheirar essa bunda suada.
Eu dou uma risada, viro de costas e empino o rabo. — Cheira logo, seu filho da puta. Tá com saudade do meu cu podre, né?
Ele não perde tempo. Arria meu short até os joelhos, e o cheiro do meu cu, salgado, azedo, misturado com o suor da viagem, sobe no ar. Ele se ajoelha, mete o nariz bem no meio da minha bunda e aspira fundo, como se fosse a melhor coisa do mundo. — Puta que pariu, que delícia — ele murmura, a voz abafada contra minha pele. Carlos e Eduardo se aproximam, e logo os três tão ali, de joelhos, cheirando, lambendo, chupando meu cu como se fosse um banquete. O som das línguas deles, molhado, safado, misturado com os gemidos de tesão, enche o ar. Márcio tá filmando tudo, o coitado, com aquela cara de quem queria ser qualquer um deles.
— Isso, lambe esse cu sujo, seus putos — eu digo, empinando mais, sentindo as línguas deles brigando pelo espaço. — Tá gostando do cheiro da minha bosta acumulada, né? Vão ter que limpar direitinho antes de meter.
Eduardo, o mais nojento, mete a língua fundo, e eu solto um peido alto, daqueles que ecoam no silêncio do sertão. *Prrrrrrt!* Eles riem, mas não param. Pelo contrário, parece que ficam mais loucos ainda. — Caralho, Selma, tu é uma vadia imunda — diz Carlos, com a cara toda melada de suor e saliva. — Tô doido pra te arrombar.
— Então para de falar e mete logo, seu merda — eu provoco, já com o cu piscando de vontade. Tiro o short de vez, fico pelada da cintura pra baixo, e me posiciono com as mãos nos joelhos, a bunda empinada pro alto. O sol queima minha pele, o calor tá foda, mas o tesão é maior. Roberto é o primeiro. Ele cospe no pau, um cacete grosso, veiudo, que já tá babando, e encosta na entrada do meu cu. Sem lubrificante, como eu gosto. Ele força, e eu sinto a cabeça rasgando, a dor subindo pela espinha.
— Puta que pariu, que cu apertado — ele grita, enquanto mete com força. Eu gemo alto, meio de dor, meio de prazer, e solto outro peido, *prrrt*, seguido de um barulho molhado, nojento, que faz os três rirem. — Caralho, Selma, tu tá se cagando já? — pergunta Eduardo, com a mão no pau, se masturbando enquanto assiste.
— Tô, seu filho da puta! Quer ver a merda saindo, então mete também! — eu digo, quase gritando, o tesão me deixando louca. Roberto tá bombando no meu cu, cada estocada fazendo meu corpo tremer, o som da pele batendo contra pele misturado com meus gemidos e os peidos que não consigo segurar. Márcio tá ali, filmando, com aquela cara de corno conformado, e eu olho pra ele e falo: — Tá vendo, seu inútil? Isso é pau de verdade. Não esse teu pintinho ridículo.
Os outros dois não aguentam esperar. Carlos vem por trás, e eu sinto outro pau forçando entrada no meu cu, junto com o de Roberto. Dois paus no mesmo buraco, rasgando tudo, e eu grito, a dor misturada com o prazer me fazendo ver estrelas. — Caralho, seus putos, vão me arrebentar! — eu berro, mas não quero que parem. Pelo contrário, quero mais. Eduardo não fica de fora. Ele vem pela frente, segura minha cabeça e enfia o pau na minha boca, tão fundo que eu engasgo, a baba escorrendo pelo queixo.
— Chupa, sua vadia! Engole esse caralho enquanto te arrombamos — ele manda, e eu obedeço, chupando com força, a língua rodando na cabeça do pau dele, sentindo o gosto salgado do pré-gozo. Meu cu tá sendo destruído pelos dois paus, o som dos peidos e da merda saindo é nojento, mas me deixa mais molhada ainda. Minha buceta tá pingando, o clitóris inchado, e eu me toco enquanto eles me fodem como se eu fosse um brinquedo.
Depois de um tempo, eles mudam de posição. Me colocam deitada numa toalha que jogaram no chão, a poeira subindo ao redor. Carlos deita embaixo de mim, e eu sento na pica dele, sentindo ela entrar na minha buceta, preenchendo cada centímetro. Roberto volta pro meu cu, metendo com força, e Eduardo continua na minha boca. Três paus ao mesmo tempo, me fodendo em todos os buracos, e eu tô no paraíso. — Isso, seus filhos da puta, me fodem toda! — eu grito, entre um engasgo e outro, o corpo tremendo de tanto tesão.
Os peidos não param, e eu sinto a merda saindo, escorrendo, sujando tudo. Eles riem, me chamam de vaca, de vadia imunda, e eu gozo só de ouvir isso, o clitóris pulsando enquanto esfrego com força. — Olha, Márcio, tua mulher tá se cagando toda e gozando com isso! — grita Roberto, e eu olho pro meu corno, que tá com a cara vermelha, filmando tudo, o pauzinho duro dentro da calça, mas sem coragem de tocar.
— Isso, corno, olha como se fode uma puta de verdade — eu digo, rindo, enquanto os três machos me arrombam. A dor é insana, mas o prazer é maior ainda. Eles metem mais rápido, o som dos corpos batendo, os gemidos, os peidos, tudo vira uma sinfonia de putaria. Quando tão prestes a gozar, eles saem dos meus buracos e se posicionam na minha frente. Eu abro a boca, a língua pra fora, pronta pra receber. Um por um, eles gozam, jatos quentes e grossos enchendo minha boca, escorrendo pelo queixo, pelo pescoço. Eu engulo tudo, lambendo os lábios, olhando pra eles com cara de vadia satisfeita.
— Caralho, Selma, tu é foda — diz Eduardo, ofegante, enquanto guarda o pau. Os outros concordam, rindo, e eu me levanto, a bunda dolorida, o corpo suado, sujo, mas com um sorriso no rosto. Márcio ainda tá filmando, e eu falo pra ele: — Tá vendo, corno? Isso é o que uma mulher de verdade faz. Agora limpa essa merda toda, porque eu não vou me sujar mais.
E isso, meus queridos, foi só o começo. Esse feriadão de três dias no sertão de Pernambuco foi cheio de putaria, e tem muito mais no meu site, www.selmaclub.com, onde eu posto todas as aventuras, com vídeos, fotos e contos que vão te fazer gozar até não aguentar mais. Eu sei que você tá louco pra saber o que aconteceu nos outros dias, e se esses machos vão voltar pra me arrombar de novo. Será que vão trazer mais amigos? Será que vou aguentar mais paus no cu? Só acompanhando minhas aventuras pra descobrir.
Agora, se você gozou com esse conto, e eu sei que gozou, não seja ingrato. Me dá 5 estrelas, porque eu me entrego de corpo e alma pra te fazer sentir esse tesão todo. É o mínimo que você pode fazer por essa vadia que te levou ao êxtase. Vai lá, clica nas estrelinhas, e vem comigo pro próximo capítulo dessa putaria sem fim.
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