#Coroa #Gay #Incesto

11. É viciante brincar com meu pai

3.8k palavras | 7 | 5.00 | 👁️
Sidzão

Fico pensando que eu deveria achar uma parte ruim sobre trepar com o próprio pai, algo duvidoso, uma culpa, um medo, qualquer coisa, mas não consigo. Tudo que o cara faz é me deixar cada vez mais sedento e mais à vontade com esse desejo de me transformar na sua cópia perfeita. Tenho certeza que o espertão sabia exatamente o que fazia quando me ofereceu a oportunidade de ser um puto dentro de casa.

Dá pra ver o orgulho na cara quando chega do trabalho e me persegue até o quarto só pra me ver tomando banho e vai tirando a roupa de pau duro só pra me deixar sedento. Não me pergunta se pode entrar comigo, não sente mais nenhuma necessidade disso. Até tento parecer um filho normal e falar como foi meu dia, qual projeto inventei de comandar, que tipo de cliente encheu meu saco, mas basta um minutinho em silêncio pro nosso cérebro plantar todo tipo de pensamento sujo.

“Levou Luquinhas pra almoçar hoje? Fiquei sabendo que levou o moleque naquele restaurante bacana que eu te levo” falou deixando a cueca pendurada na pia e me mostrou a pica ficando dura, mas ainda tava pendurado bem bonitinho entre as coxas branconas.

Evitei olhar e parecer um faminto. Deveria meter o maluco e mandar o velho se cobrir. Deveria, mas não faz parte da minha nova índole.

“Luquinhas? Agora chama ele assim, é? Essa intimidade de vocês não me desce e nem vem falar que é ciúme. Não aguento vocês dois mantendo contato assim, daqui a pouco vou chegar e ele vai tá no meio da casa cozinhando pra você só de calcinha. É sua cara botar pra fazer isso.”

“Cara, que ideia massa” meu pai falou animado demais. “Como não pensei nisso ainda? Se eu não tivesse descarregando o tesão igual um bicho todo dia contigo já tava com aquele putinho aqui em casa. O cara com tesão acumulado faz umas merdas aí.”

Tive que rir. Realmente era uma ótima ideia.

“Falou como se fosse ruim. Não achei uma merda tão grande assim.”

Fiquei de costas só pra ele chegar já metendo a mão na minha bunda com a desculpa de que tava me ensaboando. Quem acredita?

“O coroa aqui não ia aguentar vocês dois pra eu meter a qualquer hora. Inventa essas coisas, não. Eu já tô viciado nisso aqui… Pra gamar no seu viadinho é rapidão. Só comi umas vezes depois daquele dia que você trouxe e já fiquei babando querendo mais.”

Só dei uma olhada pra trás e o cretino tava rindo com a cara de puto que ele tem. O sorrisão mais gostoso do mundo, o bigodinho marcando o lábio, a boca toda vermelhinha, o rosto já molhado por entrar no chuveiro comigo. Beijei logo, a boca dele não pode ficar muito tempo longe de mim.

“Meteu hoje?” Ele perguntou quando me colocou pra lavar as costas.

“No Lucas? Meti rapidinho, a gente tava corrido. Pouco tempo de almoço lá no canteiro, o ritmo é puxado, pai. Não sei como aquela princesinha aguenta.”

Realmente não menti, acabei metendo em Lucas. Contei que acordei querendo almoçar fora, comer uma coisinha diferente e lembrei do restaurante que a gente gosta. Lucas veio na mente quando pensei em sair do escritório e fiz o convite. Comemos rapidinho, paguei tudo, dei uns cheiros nele e fiquei babando por uma sacanagem. Levei o moleque na entrada de um parque e estacionei na sombra pra colocar minha pica pra fora e fuder a boquinha dele com pressão.

Foi uma socada rápida, dessas de bater as bolas no queixo e deixar a carinha do viado toda melada e vermelha. Eu tava tão sedento por ele que de vez em quando agarrava no pescoço todo delicadinho e fazia me beijar com força só pra eu provar mais do gostinho da minha rola na boca arregaçada. É bom usar um buraquinho quente.

Mamou de ficar com o lábio inchadinho, babando sem ver, os olhinhos molhados e o rosto rosadinho do esforço. Não tem jeito melhor de compensar um almoço caro num restaurante bacana.

“Meteu porra na garganta? Ele adora, né? O olhinho do puto chega brilha tomando leitinho direto da pica do macho. Também botei pra mamar no bando da frente, tá achando que você é o único?”

Meu pai brincou alisando minha bunda. Já tava limpo faz tempo, mas não dava pra tirar a mão de mim.

“Não tô maluco de perder tempo e desperdiçar uma boca linda daquela. Aprumei a pica em cima da linguinha igual a gente faz quando a vadia deixa gozar na cara e esporrei com força, pai. Sei lá o que me deu, parece que acordei com um espírito imoral sentado nas costas.”

“Isso que dá ir dormir no seu quarto e não me deixar arrancar um leitinho seu antes de dormir” o velho reclamou logo.

“Eu tava cansado, tá achando que sou de ferro? Outra coisa, ainda tenho meu quarto, não vou dormir contigo todo dia. Gosto da minha cama, da minha coberta. Se acostume com isso, safado.”

“Achei que eu tava bem na fita contigo” falou fingindo um drama que nem ele mesmo acredita.

Nem ligo. Dei um sorrisão e beijei o queixo dele, mas também larguei um tapão na bunda.

Saí do banheiro de pau duro lembrando que depois da gozada gorda na boca do meu viadinho, como meu pai gosta de dizer, caí matando num desses beijos apaixonadinho, doido pra sugar o gosto inteiro da boquinha macia que Lucas tem. Beijar aquele cara me deixa num estado de graça, parece que tô pisando no paraíso. Isso é perigoso pra caralho.

Terminei o dia fazendo um macarrão que o folgado pediu pra comer. Não me ajudou a cortar os ingredientes, nem fez questão de colocar a massa na água fervendo, mas não largou a mão da minha cintura enquanto cozinhava ou quando tava encostado na pia. Deu vontade de reclamar do costume errado desse safado, mas o jeito de me segurar e roçar na minha bunda o volume no calção de dormir é uma delícia. Quando tinha tempo virava meu corpo e se acabava dando uma cheirada na minha pele que segura o perfume do sabonete por um tempão.

No sofá a gente chegou a cochilar no meio de um filme besta e eu fiz o coroa pregado de sono ir deitar na cama do quarto sem tomar o sorvete que forcei a pedir no delivery. Noite quente, dormi de cueca, fugi de uma trepada porque tava caindo de sono.

Não fui acordado pro café na manhã seguinte e nem vi quando meu pai saiu, deve ter ficado irritado de não gozar comigo. Como todo macho, acordei de pica estralando de dura fazendo uma montanha no tecido apertadinho da cueca. Dei umas duas apertadas pra ela babar e corri pra pegar minha bucetinha. Tava no quarto do meu pai, é óbvio. Dei duas cuspidas no buraquinho gelado, passei o dedo pra esquentar, brinquei de socar a mão todinha e abri a câmera do celular pra filmar a putaria solitária. Não existe nada melhor que provocar um homem imoral.

“Saudade de você assim, paizão. Queria acordar contigo e botar a pica pra dentro dessa bucetinha numa dp gostosona. Cadê você pra me fazer gozar? Vem, bate uma pra mim rapidão. Foge aí do trampo, cola aqui com seu filhote. Tô doido por uma mamada no capricho. Olha o tanto que essa vara tá dura, parece que vai estourar. Porra, vou gozar grossão pra você.”

Ele respondeu com a carinha roxa de um diabinho sem vergonha. Depois mandou por áudio o segredo num sussurro delicioso de ouvir:

“Você acaba comigo, seu moleque. Meu pau babou que melou a calça, agora vou ter que bater uma pra aliviar esse tesão fodido. Faz isso, não.”

É claro que filmei a gozada que dei na cama dele comendo nossa namoradinha de borracha. Foi cada gemido grosso que soltei, uma esporrada em cima no grelinho do nosso brinquedo, aposto que deixei meu pai cheio de vontade.

A cabeça de um pervertido não para um segundo, é como uma máquina de produzir sacanagem, um eterno fervedouro de putaria. Como tinha uma visita agendada num prédio quase no caminho do trabalho do coroa, pensei que seria uma boa fazer uma surpresinha só pra roubar um beijo e uma amassada gostosa na pica grossinha e babona dele. Mesmo se tivesse gozado com o vídeo que mandei mais cedo, tenho certeza que não negaria um agarro.

Subi sem questionarem a minha presença, sou filho de um dos homens mais importantes do prédio, quem vai me barrar? Claro que meu sorriso fofo e meu jeito bonitinho garantiram que ninguém ia avisar a minha presença. Até senti um tesãozinho pela rececionista, depois de duas cervejas certeza que metia fácil.

Peguei o elevador, parei no andar certo e a porta tava bem ali do meu lado, mas a vista acima da cidade é tão instigante que precisei parar por um segundo. Os prédios enormes tomam conta de tudo até onde dá pra ver, quase nenhum azul nesse céu, só nuvem pesada e um ar denso de mistério. Acho massa o clima sujo dessa cidade.

“Consigo uma vista melhor pra você” o homem falou atrás de mim.

Não era a voz do meu pai, essa eu conheceria logo de cara, então precisei pensar direito. Lembrava um gemido que tava bem claro na minha memória, um gemido grosso, mas que também fica molenga e sofrido quando toma pirocada no rabo. Só dei um risinho quando pensei no chefe do meu pai e tive certeza que Daniel tava ali quando o cheiro chegou em seguida. Perfume caro, coisa fina. Cheiro de dinheiro e safadeza.

“O que eu preciso fazer pra conhecer essa vista?” Perguntei quando me virei.

“Fácil demais” ele analisou. “Você tem o que eu quero.”

“O que você gosta e quer” corrigi.

“Espertinho.” Foi só um sussurro já fraco entregando o quão fácil esse homem fica na frente de outro macho.

A gente se enfiou no elevador só olhando para cara um do outro com um sorriso desses de cantinho de boca e fomos parar no terraço do prédio, dois andares acima de onde estávamos. Me levou por um corredor, deu pra ver a sala com seu nome enorme na porta e depois me enfiou em outro corredor mais estreito, uma coisa mais reservada. Demos em uma porta de segurança que ele mesmo abriu e um ventão gelado acertou em cheio nosso rosto.

Eu devia imaginar que um prédio desse porte teria um heliponto. Dali conseguia ver a cidade inteira estendida pra gente e ele foi caminhando sozinho até o limite da área demarcada. Me olhou cheio de mistérios de lá, sabendo que tudo isso é dele, e me chamou com o sorriso galanteador.

Nem precisei esconder que aquilo tava me dando tesão, porque Daniel encarou meu volume e adorou.

“Sabe qual é a melhor parte disso tudo?”

“Tô louco pra saber” falei sério.

“Você tem a cidade e um puto aos seus pés. Sou tão privilegiado que nem precisei ir atrás, você chegou aqui como um cachorro farejando o cio da fêmea meladinha.”

“É seu dia de sorte, Daniel. Tava caçando um buraco pra cair dentro, porque hoje eu tô na fissura, e o seu é perfeito pra isso.”

“Vem, tô no jeito” sussurrou de novo.

Fiz o que macho deve fazer quando uma cadela cheirosa se entrega, meti a cara no pescoço mordendo e cheirando tudo, fazendo ele sorrir e se arrepiar com minha barba grossinha. Não fiquei só no cheirão e nas mordidas na pele macia, meti logo a mão inteira dentro da calça social apertada caçando uma amassada no rabo firme que já provei antes. Cada apertão que dava era um suspiro mais forte que ele dava pra mim, e aí eu tive que beijar. A boca de um macho suspirando de puro tesão não é coisa de ignorar. Beijei com pressão, passando língua e saliva pra dentro, depois sugando e brincando no caminho. Ele imitou e me deu a língua, saliva e um carinho na nuca.

“De joelhos agora, quero sua boca na minha pica.”

Me obedeceu com um sorriso, puta treinada faz assim. De joelhos, a gravata ao redor do pescoço dá ainda mais tesão, a camisa apertadinha nos músculos dos ombros, dos braços, é muito safado o jeito que ele se veste. Segurei no queixo bem barbeado enquanto abria o zíper do meu jeans e assustou com a lapada que minha rola deu quando se livrou da cueca e caiu na cara dele. Fiz a festa do bonitão: botei na boca com força, dei uma socada pra lembrar como é que a cabeça da minha rola invade a garganta e ele tossiu. Segurei lá, não deixei escapar, baguncei o cabelo segurando pela nuca e comi a boquinha gulosa.

Ele babou exagerado quando fugiu de mim. Uma linha grossa de saliva escorreu no queixo e eu passei os dedos pra espalhar, mas não resisti e abaixei pra lamber. Depois de expor a língua e catar o gosto do meu pau, beijei outra vez. Mais lento, agora, mas não menos safado. Ainda de joelhos suspirou outra vez e a carinha assim tão fácil pra mim pediu um tapa. Ganhou os cinco dedos na cara e sorriu. Outro tapa e ele apertou os olhos, sedutor demais. Outro e então pediu numa lábia e num tom de voz que amolece qualquer peito viril.

“Me come forte assim. Bota tudo em mim agora. Me dá pau, vai. Por favor!”

Não tenho jeito de quem nega rola. Minha vez de cair de joelhos quando ele levantou e ficou de costas. Desafivelei o cinto brincando também com o volume na virilha dele, desfiz o botão e abri o zíper o suficiente pra descer a calça junto da cueca e botar pra fora o rabão cheiroso do chefe do meu pai. Assustou quando mordi a polpa sentindo a maciez dessa pele bem tratada e ele gemeu baixinho quando estendi minha linguona em tudo, passando de uma banda pra outra e parando no meio, bem na entradinha gulosa.

“Arreganha essa porra pra mim. Vai, empina esse bundão. Mete ele na minha cara, Daniel. Deixa eu te comer enquanto você pisca na minha boca. Quero te comer primeiro assim, depois você vai sentir meu pau te abrindo.”

Cumpri a promessa. Fiz o cara rebolar na minha boca com o rabão todo abeto. O cuzinho cheiroso é um convite perfeito pra uma mamada pesada. Linguei com força, mordi a portinha, mastiguei feito um cachorro e Daniel gostou tanto que se curvou todo ficando ainda mais puto. A imagem de um homem se apoiando nos próprios joelhos pra conseguir empinar o bundão pra outro macho cair chupando é ao mesmo tempo suja e deliciosa.

A saliva e as mordidas me ajudaram a entrar fácil. Cuspi tanto e meti tão forte os dedos antes de ir com a pica que Daniel já estava sendo fodido ali mesmo. Me olhou por cima do ombro feito uma vagabunda quando quer dar em qualquer beco, com a diferença que aos nos pés estava a cidade mais cara do país, e meter assim me deu tanto poder que a primeira socada arrancou dor no meu vadio. Ele gritou, quase se esperneou e tremeu quando botei até a base mais grossa. Um berro gostoso de ouvir, um estalo das minhas bolas na bunda grudenta, o ruído do nosso sexo violento.

“Aguenta seu macho, tu pediu assim, vai ter que segurar a brincadeira. Vai sair daqui arrombadinho, do jeito que eu gostei de te ver aquele dia” falei no ouvido dele.

“Meu corpo sentiu sua falta” se declarou.

“Tô aqui” gemi bem dentro da orelha. “Cheguei, minha putinha. Vou matar sua vontade de ser comido de verdade. Tá sentindo? Cara, tô babando tanto dentro de você que tá fácil escorregar, seu cuzinho vai se acostumar com a rola desse cachorrão.”

“Porra, você fode gostoso demais” ele gemeu levantando o braço pra se apoiar na minha nuca.

Sacanagem fazer assim. Com o braço pro alto e a mão nos meus cabelos fica fácil empinar e a cinturinha safada virou alvo dos meus dedos largos. Agarrei com força pra machucar e trouxe o quadril pra mim numa botada firme, machucando e terminando de preencher meu submisso. Aos poucos foi parecendo que metia numa boceta, porque escorria uma baba grossa pela nádega e isso deixa o caminho liso.

“Abertinho pra mim, do jeito que eu gosto. Alguém andou metendo aqui?” Falei grosso no ouvido e depois mordi o pescoço.

Primeiro ele gemeu, depois mastigou meu pau com as pregas do cuzinho e sofreu pra falar.

“Vocês me alargaram aquele dia, não consegui pensar em outra coisa, só vinha você na cabeça, só vinha seu pai metendo com força. Isso, assim mesmo. Com essa raiva, com essa tara.”

“Você é uma tentação” falei outra vez de forma grosseira e meti uma mordida no queixo dele.

“Eu tô sentindo tão fundo.”

“Eu tô fundo demais nesse rabo, tá fácil trepar contigo. Seu rabo virou uma boceta no meu pau, cara. Eu tô tarado nesse corpo. Vai, empina. Eu quero jogar tudo dentro.”

“Ai meu cu, tá doendo tanto” gemeu bem fininho, coisa que vadio faz.

“É pra doer, você tá ganhando uma xotinha” cuspi as palavras na orelha dele. “Isso aqui tá virando minha cuceta. Vou jogar porra dentro e você vai sentir tudo quentinho e melado.”

“É assim que se engravida viado.”

“É assim que eu te faço perder tudo pra mim” falei bruto quando agarrei o homem pelo pescoço.

Uma mão na cintura, outra ao redor do queixo, uma socada bruta e uma apertada pra marcar o rosto masculino de vermelho. Foi assim pra anunciar que eu tava gozando, que a porra tava vindo com ódio e foi como eu disse que seria: preenchi tudo com meu líquido grosso. Botei tanta pressão e num descuido a pica escapou e a coisa grossa escorreu melado a bunda inteira dele e o meu saco pendurado. Precisei me segurar pra não desabar, mas fiz o que qualquer homem faria e agarrei o cara que me aguentou tremendo e gemendo manhoso.

Virei o corpo grande no meio dos meus braços e a boca toda apertada procurou um beijo. Tava suado, a gravata toda desajeitada, alguns botões da camisa foram desfeitos com a minha pegada e a cara dele todinha bagunçada.

“Foi mal, acabei com essa sua imagem de homem certinho” brinquei com a boca grudada na do homem.

“Ainda acredita que sou assim?”

“Você é o completo oposto disso, Daniel” falei com um selinho apertado. “Um homem decente não deixa o cu ser estragado desse jeito.”

Ele riu e não se preocupou com a bunda de fora, só ficou alisando minha rola com os dedos ligeiros. Por baixo da camiseta acariciou minha barriga e subiu pelos mamilos, aproveitando que ainda tava durinho.

“Tem um negócio no jeito que você acaba comigo.”

Perigoso demais a forma de falar olhando meus lábios. Sorri, dei uma tapa com força na bunda, meti o dedo pra ver o quão aberto deixei e foi fazendo assim que arranquei um gemidinho dele.

“Que trato eu dei aqui, hein. Esse cuzinho vira bocetinha na minha mão.”

“Era exatamente o que eu tava precisando hoje” respondeu cheio de manha cheirando meu rosto, beijando minha bochecha antes de descer pro meu pescoço.

Puxei o celular dele que resistiu preso no bolso da calça e abri o teclado. Digitei meu número, fiz a chamada, esperei meu celular tocar no bolsa de trás do meu jeans e desliguei. Daniel viu tudo.

“Quando esse rabo sentir saudades de mim, já sabe onde me encontrar.”

Minha ideia foi subir a calça e terminar de ajeitar a pica melada dentro da cueca, mas o cara me segurou pela cintura, serviu uma encarada seria, chegou bem pertinho com os lábios molhados num tom convincente de rosa e começou abrindo, pedindo um beijo diferente. Cedi. Primeiro lábio, depois língua, muita saliva e por fim, carinho. Cedi porque nenhum homem é de ferro, minha pele é quente e arde desejo.

Beijamos por muitos minutos terminando de amassar a roupa num agarro. Beijamos até o ar ficar pouco, um tipo de beijo que só muita vontade é capaz de render.

“Se eu fosse você…” comecei falando devagarinho. “Meu pai sai daqui a pouco. Acho que você tem tempo pra deitar naquela mesa dele e mostrar o estrago que eu fiz. Aproveita que o bicho tá doido pra gozar.”

“Não sei se aguento” sussurrou sem ar.

“Não mete essa, Daniel. Esse cuzinho foi feito pra isso. Eu vou embora agora, tenho compromisso em alguns minutos e você me tomou todo tempo possível. Quero ouvir do meu pai que você fez o que eu mandei.”

“Que tipo de relação é essa…” ele brincou.

“A mais suja e safada que você vai ver” falei já me afastando.

“Nossa, muito romântico” ele debochou.

“Não fica com inveja, você tem os dois machos pra você a hora que quiser, é suficiente pra matar essa sua vontade de ser tratado igual vadia.”

“Adoro que você me entende.”

Daniel insistiu em me segurar e num relance o anel brilhou no dedo. Dei um sorrisão pra isso e fiz o cara me largar depois de roubar um beijinho da boca melada dele.

“Fica aí, arruma esse seu jeito imoral. Tá escrito na sua cara que acabou de dar o rabo pra outro macho, dá pra sentir o cheiro da trepada em você.”

O chefe do meu pai nem me questionou ou tentou me fazer ficar, só riu orgulhoso do próprio comportamento impróprio e concordou que estava cheirando a sexo. Acho que descobri meu perfume preferido: a mistura melada da nossa putaria.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (7)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Gean: Faz seu pai ficar com ciúmes de você, ele sempre tenta fazer ciúmes em você com o Lucas, quero ver ele doidinho em você, ciumento e possessivo!

    Responder↴ • uid:16kp2ggszqyi
  • Anónimo: Sério eu já vejo até um casal formado: Pai e Daniel Samuca e Lucas

    Responder↴ • uid:8eezh4jhri
  • Luiz: So como sugestao um dia quero que vc e seu Pai peguem um moleque novo e virgem para vcs usarem bem gostoso

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • Luiz: Cara vc é excelente. Sua narrativa é tão cheia de detalhes, convicentes q parecem ser verdadeiras. Não para de forma alguma essa saga. Só renova, coloca mais personagens, mas nunca separa esse pai e filho. Parabéns, vc é ótimo!

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • Nelson: Que delícia. Só pra variar tô todo melado de tanto tesão que seu texto desperta. Oh pularia maravilhosa e invejável.

    Responder↴ • uid:81rj3z1d99
  • Real: C tá doido, gozei sem pegar no pau! Imaginei todas as cenas, se pudesse participar 🤤

    Responder↴ • uid:z9rnfw1ruhu
  • Dark: Cara vc é excelente. Sua narrativa é tão cheia de detalhes, convicentes q parecem ser verdadeiras. Não para de forma alguma essa saga. Só renova, coloca mais personagens, mas nunca separa esse pai e filho. Parabéns, vc é ótimo!

    Responder↴ • uid:8cio3ceqrc