Primeira vez: intimidade invertida
Eu sou Diego, um cara de 26 anos que mora em Salvador, Bahia, e vive uma amizade intensa com Clara, minha vizinha de 24 anos. O que começou como jantares compartilhados e conversas descontraídas evoluiu para algo inesperado quando ela me pediu pra ver seus seios, revelando uma insegurança antiga. Essa confiança abriu portas pra uma intimidade cada vez mais ousada, sempre gravada por uma câmera escondida, com momentos quentes, peidos acidentais e uma tensão que mistura amizade e desejo. Agora, nossas aventuras tão ficando mais picantes, e eu me pergunto até onde isso vai nos levar, enquanto luto pra manter o controle dos meus sentimentos.
Eu tava na sala do meu apê em Salvador, sentindo a brisa quente do Pelourinho entrando pela janela, quando Clara, minha vizinha, soltou a bomba: “Quero te mostrar meus peitos, Diego. Tô falando sério.” Meu coração disparou, e meu cérebro gritou: *Perigo, cara!*.
Olhei pra ela, tentando não fixar no decote da regata solta. Minha mente girava como um ventilador quebrado, e eu só consegui balbuciar: “Tá, mas... tu tem certeza? E se eu ficar sem graça?” Clara riu, aquele riso meio nervoso que ecoava como axé nas ruas do centro. “Relaxa, a gente é amigo, não é nada romântico. Só confio em ti pra isso. Se for estranho demais, tu me avisa, tá?”
Eu nunca me senti tão perdido. Parte de mim queria dizer não, mas outra, mais safada, tava gritando *vai fundo!*. Tentei desconversar: “Comparado com aquele acarajé queimado que tu tentou fazer ontem, isso é fichinha.” Ela caiu na gargalhada, e o som me acalmou, como o barulho do mar na Barra.
Nos conhecemos há uns dez meses, quando nos mudamos pro mesmo prédio. Clara tem um rosto que parece sempre estar rindo ou concentrada, com olhos verdes que brilham como o Farol da Barra e cabelos pretos, cacheados, sempre soltos, caindo até os ombros. Ela é um pouco mais baixa que eu, com pernas musculosas de quem adora correr na orla e um bumbum que, bom, digamos que a calça jeans não esconde nada. A regata larga disfarçava o peito, mas dava pra notar que ela era bem estruturada, sem ser exagerada.
Eu sou mais na minha, mas nossa conexão foi instantânea. Naquele primeiro dia, no elevador, começamos a falar sobre o calor baiano e como o Excel é um inferno no trabalho. Ela é técnica em eletrônica, conserta uns trecos que parecem saídos de filme de ficção, enquanto eu passo o dia analisando números em relatórios chatos. Gostamos dos mesmos jogos, tipo *Street Fighter*, e de filmes de ação. Nossa amizade cresceu rápido, regada a jantares alternados no meu apê – minha cozinha é melhor equipada, então Clara meio que adotou o lugar. Dei a ela uma chave reserva, e ela entra e sai como se fosse dona. Confesso que comecei a sentir algo a mais, mas levei um balde de água fria quando, uma semana depois, ela disse: “Ainda bem que somos só amigos, sem essa de tensão romântica. É leve assim, né?”
Engoli seco e concordei. O que eu podia fazer? Meus devaneios de algo mais desmoronaram, mas a amizade ficou. Só que às vezes a atitude dela me irritava – tipo decidir que minha cozinha era “nossa” sem perguntar. Não reclamei, porque, no fundo, eu curtia a companhia e até os projetos malucos dela, como um robô que soltava peidos eletrônicos quando ligava.
Voltando àquele momento, o pedido dela me pegou desprevenido. Meu coração tava acelerado, e uma brisa quente trazia o cheiro de maresia misturado com o perfume doce dela. “Clara, peraí. Tu tá segura disso? Não quero te deixar desconfortável.” Ela riu, meio tensa: “E tu, Diego? Fica quieto e deixa eu te mostrar, vai!” Mas logo suavizou: “Desculpa, é que... não é fácil pra mim. Posso explicar?”
Sentei no sofá, cruzando os braços como se fosse o cara mais paciente do mundo. “Manda ver.” Ela respirou fundo, o rosto sério. “Quando eu tinha 19 anos, namorei um cara, o Pedro. A gente tava se pegando, e eu deixei ele tirar minha blusa. Foi um erro. Meus mamilos são invertidos, e ele pirou. Disse que era esquisito, não quis nem tocar. Depois, espalhou pros amigos, me chamavam de ‘Clara Sem Mamilo’ na faculdade. Doeu pra caramba.”
“Que babaca!” soltei, puto. “Que tipo de idiota faz isso?” Clara relaxou um pouco, aliviada. “Pois é. Depois disso, evitei intimidade com outros caras. Ainda sinto vergonha, medo de alguém reagir igual. Mas contigo eu me sinto segura. Quero te mostrar pra... sei lá, provar que não vou ser rejeitada.”
Engoli em seco. “Tá, entendi. Tu quer que eu veja e não pire, é isso?” Ela riu, tímida. “Exatamente. Parece bobo, né? Mas é importante pra mim.” Balancei a cabeça: “Não é bobo. É foda tu confiar em mim assim.” Seus olhos brilharam, e por um segundo achei que vi algo além de amizade, mas logo sumiu.
“Beleza, mas agora vem o problema: tô morrendo de vergonha de tirar a roupa na tua frente,” ela admitiu, mordendo o lábio. Tentei aliviar: “Que tal fingir que tá tudo normal? Eu ligo o *Street Fighter*, tu entra quando estiver pronta, e a gente joga como se nada tivesse acontecendo.” Ela sorriu, animada: “Boa, Diego! Tô dentro.”
Fui pro controle, liguei o jogo e tentei me concentrar, mas meu coração tava na garganta. Pensei nos seios dela, e, cara, a vergonha de sentir um volume na cueca me fez querer sumir. Ela confiava em mim, e eu ali, pensando besteira! Tentei me controlar, respirando fundo enquanto imaginava a porta do quarto abrindo.
De repente, ouvi um passo leve. Não ousei virar. Num impulso, tirei minha camisa, joguei pro lado e disse, brincando: “Tô escolhendo teu personagem, Clara. Vai de Blanka, no choque elétrico, pra tu tomar uma surra!” Ela riu, arrancando o controle da minha mão enquanto se sentava no sofá. “Nem vem, seu safado!”
Mantive os olhos na TV, mas pelo canto do olho vi que ela tava sem blusa, o cabelo solto caindo sobre os ombros. Tentei fingir naturalidade, mas meu cérebro tava em curto. Ela conseguiu! E eu tava orgulhoso pra caramba da coragem dela. Queria que fosse uma experiência positiva, então me concentrei no jogo, mesmo jogando mal pra cacete. Clara se mexia toda, balançando o corpo a cada golpe do personagem, e eu lutava pra não olhar diretamente pros seios dela, que dançavam na minha visão periférica.
Depois de umas partidas, comecei a relaxar. Meu jogo melhorou, e a ereção deu uma trégua. Era quase normal, exceto pelo calor que parecia emanar do corpo dela, como se fosse um sol baiano aquecendo meu peito. Quando ela venceu uma luta, inclinei a cabeça pra trás, olhando pro teto, e sussurrei: “Tá de boa?” Ela imitou minha pose: “Tô de boa, e tu?” “Tô ótimo,” respondi, sentindo um calor no coração que não explicava.
Clara se levantou pra pegar água na cozinha, e eu não resisti: dei uma espiada nas costas nuas dela, a curva do quadril, o balanço do bumbum. Linda pra caralho. Queria tocar, mas me odiei por isso. Quando ela voltou, ficou na minha frente, segurando o copo na altura do peito, me forçando a olhar. Peguei a água, murmurando um “valeu” rouco, e ela inclinou a cabeça pra trás, bebendo. Entendi o recado: era minha chance de olhar.
Meus olhos devoraram cada detalhe. A pele dela, bronzeada pelo sol da praia do Porto da Barra, ficava mais clara no peito, com veias azuladas traçando os contornos dos seios. O cabelo cobria os mamilos invertidos, mas dava pra ver as aréolas rosadas, inchadas, com uma textura que parecia viva. Era como ver um quadro de arte, mas real, humano, cheio de pintas e imperfeições que só tornavam tudo mais perfeito. Meu coração doía ao pensar na vergonha que ela carregou por anos, e eu queria protegê-la, abraçá-la, dizer que ela era incrível.
Ela sentou de novo, e voltamos ao jogo. “Bora, seu molenga, aperta o botão direito!” ela provocou, dando um tapa leve no meu braço. Ri, aliviado, e disse: “Tava com a cabeça nas nuvens, né?” Ela sorriu, e seguimos jogando até a hora de dormir. Quando ela vestiu a regata e foi embora, o apê pareceu vazio, como se o calor da Bahia tivesse ido com ela.
No dia seguinte, no trabalho, minha cabeça tava um caos. As imagens dos seios dela dançavam na minha mente, e eu sentia falta daquele momento. Mas, voltando pra casa, uma preocupação nova bateu: como seria vê-la de novo? Será que ia ser estranho? Quando abri a porta, ouvi Clara na cozinha, cortando legumes com um avental estampado de caju. “Pega as águas, Diego, tô terminando o jantar!”
Tentei agir normal, mas os seios dela ainda assombravam meus pensamentos enquanto arrumava a mesinha. Ela trouxe uma salada de frango, sentou do meu lado e, diferente do usual, não ligou a TV. “Como foi o trampo?” perguntou. “Normal,” menti, porque passei o dia pensando nela. “E o teu?” Ela hesitou: “Tive dificuldade pra me concentrar.” Olhei nos olhos dela, e confessei: “Pra ser honesto, eu também.”
Ela riu: “Tava pensando em quê? Ou melhor, em *duas* coisas?” Gargalhei, aliviado. “Obrigada por ontem, Diego. Tu foi foda, paciente. Quase saí correndo, mas tu me ajudou a segurar a onda. Sinto que tirei um peso das costas.” Pegou minha mão, e meu rosto pegou fogo. “E, bom... não esperava gostar tanto.”
Meu coração disparou. “Gostar como?” perguntei, com medo da resposta. Ela me olhou, os olhos brilhando: “Tu também curtiu, né?” “SIM!” soltei, sem filtro. Ela sorriu: “Se importa se a gente fizer de novo?” Quase rasguei a camisa de tanto tirar rápido. Ela riu, desabotoando a regata. “Olha pros meus olhos, Diego,” brincou, mas logo riu: “Tô zuando, pode olhar!”
Os seios dela apareceram, livres, iluminando a sala como o sol no Farol da Barra. Notei uma pinta minúscula na aréola esquerda, e as fendas dos mamilos invertidos pareciam pulsar com vida. Ela cobriu os peitos, tímida: “É intenso ser olhada.” Sugeri voltar ao normal, mas ela negou: “Não, eu gosto. Só preciso de uma pausa.” Ligamos a TV, e jogamos, com ela rindo e se mexendo, os seios balançando como coqueiros na brisa.
Semanas depois, nossa rotina mudou. Nada de camisas. Eu me acostumei a ver os seios dela, mas nunca deixava de admirar como se moviam quando ela ria ou corria pro banheiro depois de um peido acidental – “Desculpa, foi o feijão!” ela dizia, rindo. Ela começou a chegar de manhã pra treinar, de moletom e regata, sem banho, com o cabelo bagunçado. Tirava tudo, e os seios dançavam enquanto fazíamos alongamento na sala. Um dia, o encanamento do apê dela quebrou, e ela passou a usar meu chuveiro. Depois, café da manhã juntos. Era quase como se ela morasse ali, menos pela parte de dormir.
Quando o calor de Salvador apertou, Clara apareceu de shortinho. As coxas dela, firmes como as dunas de Itapuã, me distraíram. “Tá quente pra caralho,” ela reclamou, suando no sofá. “Se importa se eu ficar só de calcinha?” Engoli a água gelada, tentando me acalmar. “E tu, não vai tirar o short?” Assenti, e lá fomos nós, eu de cueca, ela de calcinha preta. Minha ereção tava óbvia, mas fingi normalidade. Ela olhou rápido, mas seguimos assistindo TV, suando como se estivéssemos na praia de Itacimirim.
Na manhã seguinte, mesmo sem tanto calor, ela chegou e tirou tudo, ficando só de calcinha. Segui o exemplo, e treinar de cueca virou rotina. Até que, numa sexta-feira quente, depois do jantar, ela sentou com cara séria. “Diego, te envergonho?” Ri, confuso: “Quê?” Ela explicou: “Quando te mostrei meus peitos, era pra superar uma insegurança. Tu me ajudou, e agora não quero mais usar camisa. É estranho?”
“Não, é foda. Eu também curto ficar assim contigo.” Ela sorriu, aliviada, mas hesitou: “E se... a gente ficasse completamente pelado?” Meu coração parou. Sabia que isso tava vindo, mas ouvir foi outro nível. Levantei, tirei a cueca, meu pau meio ereto, tentando não parecer desesperado. “Assim?” perguntei, dobrando a cueca com calma. Ela tirou a calcinha, revelando um triângulo de pelos castanhos, e sentou pra jogar, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
Jogamos mal, rindo, fingindo que tava tudo normal. Quando ela foi embora, se abaixou pra vestir a calcinha, e a visão do bumbum dela me deixou duro de novo. Fiquei imaginando o que viria depois, se isso seria o novo normal.
Na manhã seguinte, decidi arriscar e fiquei pelado quando ela chegou. Clara tirou tudo, e treinamos assim, com ela me dando um vislumbre rápido do triângulo de pelos enquanto se despia. Meu pau reagiu, e me virei, envergonhado. Ela foi pro banho, e gritou: “Diego, pega meu xampu novo no balcão!” Entrei no banheiro, o vapor cheirando a eucalipto, e vi a porta do box aberta. Ela tava ensaboada, os seios brilhando, os pelos entre as pernas cobertos de espuma. Minha ereção voltou com força, e tentei esconder, desajeitado, enquanto entregava o xampu.
“Já que tá aqui, vem tomar banho também,” ela disse, casual, como se discutisse o tempo. Entrei, a água morna caindo no rosto, tentando ignorar meu pau teimoso. Ela falou sobre um filme, fingindo que tava tudo normal, e eu agradeci mentalmente pela distração. “Sai da frente, seu porco d’água!” ela brincou, enxaguando o cabelo. Os seios dela, molhados, pareciam ainda mais vivos, e meu pau pulsava. Desviei o olhar, envergonhado.
Depois do banho, secando o cabelo no espelho, ela perguntou: “Tá de boa?” “Tô, e tu?” respondi. “Tô aliviada. Pensei que tu ia achar nojento me ver assim.” “Nojento? Clara, tu é linda!” Ela sorriu, e seguimos pro café, como se tomar banho pelados fosse rotina.
A nudez virou o padrão. Eu amava a confiança que ela depositava em mim, mas meus desejos sexuais me confundiam. Às vezes, achava que via um brilho de desejo nos olhos dela, mas ela insistia que não era romântico. Um dia, no sofá, ela abriu as pernas, lendo uma revista, e revelou tudo: os lábios carnudos, o tom rosado brilhando. Fiquei paralisado, meu pau duro como pedra. “Pode dizer se for nojento,” ela disse, sem abaixar a revista. “É lindo,” soltei, sem pensar. Ela riu, e quando foi dormir, aquela imagem ficou na minha cabeça, me fazendo querer mais.
Uma noite, após ela me destruir no *Street Fighter*, Clara ficou séria. “Posso te perguntar algo pessoal?” Assenti. “Tu já assistiu pornô?” Ri alto: “Claro, e tu?” Ela admitiu que não, mas perguntou pelos meus hábitos. Contei, meio envergonhado, que comecei jovem, que senti culpa, mas aprendi a aceitar. “E tu, nunca se tocou?” Ela negou, falando da vergonha que carregava. “Nunca fiz sexo, e tu?” “Também não,” confessei.
Silêncio. Então, ela perguntou: “Como é um orgasmo?” Tentei explicar, comparando a um espirro intenso, cheio de prazer. Ela riu, mas ficou curiosa: “Seria diferente... se eu me tocasse com um amigo?” Meu cérebro travou. “Quê?” “Tu toparia... se masturbar comigo?”
“SIIIIIM!” soltei, e rimos. Ela pediu um vídeo pornô, e escolhi um de sexo leve, sem oral. No vídeo, o casal se beijava, se despia, e o cara acariciava a mulher. Clara riu da fala exagerada da atriz: “Que pau lindo!” “Tu chama o teu de quê?” ela perguntou. “Não converso com ele,” brinquei. Ela olhou meu pau encolhido: “Tá tímido, né?” Expliquei que tava nervoso, e ela sugeriu: “Me diz como tu faz.”
Contei, meio sem jeito, que acariciava até endurecer. Ela admitiu que tentava esfregar o clitóris, mas achava sensível. Começamos, tímidos, com as mãos nas coxas, até ela se tocar. Eu segui, olhando a tela, mas pensando nela. O vídeo mostrava o cara dedilhando a mulher, e Clara exclamou: “Os lábios dela são enormes!” Abriu os próprios lábios, mostrando o interior rosado, e meu pau pulsou. “Tu é linda,” repeti, e ela riu, sarcástica.
No vídeo, o casal transava, e Clara achou bonito. Mas ela suspirou: “Tô gostando, mas não tá evoluindo.” Sugeri usar a torneira da banheira, como vi em vídeos. Ela topou, animada. No banheiro, ajustei a água, e ela se posicionou, a boceta na mira do jato. “É interessante,” disse, mexendo os quadris. Segurei sua mão, vendo o prazer crescer no rosto dela. Depois de minutos, ela sentou, frustrada: “Foi bom, mas não cheguei lá.”
“Outra ideia?” ela perguntou, secando o cabelo. Sem pensar, soltei: “Posso te tocar.” Arregalei os olhos, achando que tinha ferrado tudo. “Tô falando sério,” confirmei. Ela hesitou, mas topou: “Sem ressentimentos se for chato, tá?” Prometi tentar, e ela se sentou no sofá, pernas abertas, a boceta brilhando como uma concha na praia.
Comecei com movimentos suaves, esfregando a palma na fenda dela, o calor me deixando tonto. Subi a mão até os seios, sentindo as aréolas firmes. Ela gemeu quando apertei os lábios externos, puxando o clitóris indiretamente. “É bom,” suspirou. Encorajado, toquei o clitóris diretamente, e ela ofegou: “Nossa!” “Quer um dedo dentro?” perguntei. Ela assentiu, nervosa. Lubrifiquei o dedo e penetrei devagar, vendo a surpresa no rosto dela. “Tá de boa?” “Ótimo,” ela respondeu, a respiração acelerada.
Continuei, alternando carícias no clitóris e movimentos dentro dela. O aroma almiscarado dela enchia o ar, misturado com o cheiro salgado do mar baiano. Ela apertava os seios, os quadris dançando com meu toque. “Tô quase lá,” gemeu, “preciso de mais.” Curvei o dedo, buscando o ponto G, e ela gritou: “Porra, não para!” Meus braços doíam, mas eu tava determinado. De repente, um peido escapou dela, e ela riu, vermelha: “Desculpa, foi sem querer!” Ri junto, aliviando a tensão.
“Vai, Diego, continua!” ela pediu, e aumentei o ritmo. Os olhos dela se fecharam, o corpo tremendo. “Acho que... é agora!” gritou, e seu corpo convulsionou, a boceta apertando meu dedo enquanto ela gozava, um gemido alto ecoando como um tambor de Olodum. Meu pau tava duro como pedra, mas meu coração tava mais cheio de orgulho que desejo. Ela abriu os olhos, ofegante: “Caralho, Diego, isso foi... incrível.”
Sorrimos, e ela me abraçou, o corpo quente contra o meu. “Valeu por não desistir de mim,” sussurrou. “Sempre,” respondi, imaginando o que viria depois. Será que isso mudaria nossa amizade? Será que ela sentia algo a mais? A incerteza me assustava, mas a vontade de descobrir me fazia querer gravar cada segundo com minha câmera escondida. Quer saber como essa história continua? Meus relatos tão no **www.selmaclub.com**, onde posto todas as aventuras.
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O calor de Salvador parecia pulsar na sala do apê de Diego, como se o próprio Pelourinho tivesse invadido o ambiente com sua energia quente e vibrante. Clara ainda tremia no sofá, abraçada a ele, o corpo quente contra o dele, a respiração ofegante após o orgasmo que Diego acabara de proporcionar. Seus seios, com aquelas aréolas rosadas e mamilos invertidos que ele aprendera a admirar, roçavam no peito dele, e o cheiro almiscarado dela se misturava ao aroma salgado da maresia que entrava pela janela. Diego sentia o coração disparado, não só pelo desejo, mas por algo mais profundo, algo que ele tentava ignorar desde que Clara invadira sua vida com seus jantares improvisados e risadas contagiantes.
“Caralho, Diego,” ela murmurou, a voz rouca, ainda agarrando a mão dele como se fosse uma âncora. “Isso foi… tipo explodir na Sapucaí.” Ele riu, aliviado, sentindo o orgulho inflar o peito. “Tô falando sério, nunca senti nada assim. Como tu sabia o que fazer?”
Diego pensou nos vídeos pornôs que assistia escondido, nas conversas com amigos sobre “técnicas” e, principalmente, no quanto ele queria que aquele momento fosse perfeito pra ela. “Sorte de baiano, talvez?” brincou, tentando não revelar o quanto se esforçara pra ler cada gemido, cada tremor do corpo dela.
Clara riu, mas logo ficou séria, os olhos verdes brilhando sob a luz fraca da sala. “Tô meio… perdida. Tipo, foi tão bom, mas agora tô sentindo um troço que não explica.” Ela enxugou uma lágrima que escorreu, e Diego sentiu o coração despencar. Será que tinha feito algo errado? Será que ela se arrependia?
“Clara, tu tá bem? Eu te machuquei?” perguntou, a voz baixa, quase um sussurro, enquanto segurava o rosto dela com cuidado.
Ela apertou a mão dele contra o peito, os seios quentes sob seus dedos. “Não, seu bobo. Tu não me machucou. Foi o oposto. Tô chorando porque… sei lá, é muita emoção. Nunca me senti tão… vista. Tão desejada.” Ela encostou a testa na dele, e Diego sentiu o alívio lavar seu corpo como a água do mar na praia de Itapuã. “Obrigada, Diego. De verdade.”
Ele sorriu, tentando disfarçar a euforia. “Então, e aí? Como foi a estreia no clube do orgasmo?” Clara caiu na gargalhada, o som ecoando como um tambor de Olodum. “Foi tipo… um carnaval fora de época. Minhas pernas tão moles. Tu já sentiu algo assim?”
“Nem perto,” confessou Diego. “Parecia que tu tava voando, e eu só tava te segurando pra não cair.” Ela riu, aninhando-se no ombro dele, e por alguns minutos ficaram em silêncio, apenas sentindo a presença um do outro, o calor dos corpos nus misturado ao vento quente que entrava pela janela.
Mas Diego sentia um aperto no peito. Seu pau, que estivera duro como pedra durante todo o processo, agora descansava, mas ele sabia que o desejo por Clara ia além do físico. Ele a amava. Amava desde o primeiro jantar, desde as brigas no *Street Fighter*, desde os peidos acidentais que os faziam rir até doer a barriga. E agora, depois de tocá-la tão intimamente, de vê-la se abrir de corpo e alma, ele tinha medo de confessar e estragar tudo.
Clara quebrou o silêncio, levantando a cabeça. “Diego, tu tá cansado?”
“Um pouco,” admitiu, sentindo os braços doloridos de tanto se dedicar a ela. “Mas tô de boa.”
“Todos recuperados?” ela perguntou, com um sorriso travesso.
“Prontinho pra próxima batalha,” ele brincou, rindo. Mas Clara ficou séria, acariciando a coxa dele distraidamente, o toque quente enviando arrepios pelo corpo.
“Tô pensando… o que a gente fez foi foda. Tu me deu algo que eu nunca imaginei. Mas agora… agora é tua vez.” A voz dela tremia, e Diego percebeu a insegurança por trás do tom brincalhão.
“Clara, não,” ele disse, firme, sentando-se mais reto. “Não é assim que funciona. Não tem dívida aqui. Eu fiz porque quis, porque te adoro. Se algum dia tu sentir vontade de me tocar, de verdade, aí sim. Mas não por obrigação. Eu já me viro com meu amigo aqui faz anos,” apontou pro pau, tentando aliviar a tensão.
Ela riu, mas desviou o olhar, envergonhada. “Tá bom, mas… posso te perguntar uma coisa?”
“Qualquer coisa.”
“Tu acha minha boceta… nojenta?” A palavra saiu tímida, mas direta, e Diego sentiu um calor subir ao rosto.
“Nojenta? Clara, tu tá louca? É a coisa mais linda que já vi. Sério, parece… uma concha perfeita, brilhando na praia.” Ele riu, meio sem jeito, mas era verdade. O triângulo de pelos castanhos, os lábios rosados, o calor úmido – tudo nela o deixava louco.
Ela sorriu, aliviada, e se aninhou nele novamente. “Valeu, Diego. Tô me sentindo meio esgotada. Que tal a gente comer alguma coisa e ver um filme? Tô precisando relaxar.”
Diego assentiu, feliz por manter a leveza. Pegou acarajé que sobrara do jantar, cortou umas fatias de manga e trouxe suco de caju. Clara ligou a TV, escolhendo um filme de ação que eles adoravam zoar juntos. Sentaram-se no sofá, ainda nus, as pernas entrelaçadas, e Diego sentiu uma paz que não explicava. Mas, no fundo, a confissão que ele segurava queimava como o sol baiano.
Algum tempo depois, Diego acordou com a TV desligada e Clara ainda ao seu lado, a cabeça apoiada no peito dele. O calor dos corpos era reconfortante, mas ele percebeu que ela olhava fixamente pra sua virilha. Seu pau, relaxado após horas sem estímulo, parecia encolhido, quase tímido.
Ele se mexeu, e Clara se assustou, desviando o olhar. “Desculpa, eu não devia tá olhando enquanto tu dormia.”
Diego riu. “Tá de brincadeira? A gente tá pelado junto há semanas. Por que eu ia ligar se tu olhou pro meu amigo aí?”
Ela sorriu, voltando a se encostar nele. “Sei lá, pareceu que eu tava invadindo. Mas… não acho ele feio. Tá todo encolhidinho, tipo… fofo.”
Diego sentiu um calor subir. “Cuidado, ele ouve quando falam dele,” brincou, e Clara riu, inclinando-se pra perto do pau dele e sussurrando: “Tá fofo, viu?” O membro deu um leve pulo, e ela caiu na gargalhada.
“Posso te contar uma coisa idiota?” ela perguntou, ainda rindo.
“Manda.”
“É meio constrangedor, mas… quando ele fica bem grande, eu fico com um pouco de medo.”
Diego sentiu o pau encolher de leve, preocupado. “Sério? Eu te assusto?”
“Não, não!” ela segurou o braço dele, puxando as mãos que tentavam cobrir a virilha. “Não é tu. É só que… é intimidador. Mas, ao mesmo tempo, eu gosto. Me deixa animada e meio assustada. Tô confusa, mas agradeço tua paciência comigo.”
Diego suspirou, aliviado. “Tá de boa, Clara. Não quero te apressar. Tô feliz só de tá aqui contigo.”
Ela sorriu, encostando a cabeça no ombro dele. “E amanhã à noite, tá livre?”
Ele riu, sentindo o pau pular só de pensar. “Acho que consigo te encaixar.”
Os dias seguintes foram uma dança de desejo e cuidado. Clara não pedia diretamente pra Diego “fazer sua mágica”, mas ele aprendia a ler os sinais: um olhar faminto, um toque mais demorado, um suspiro enquanto jogavam *Street Fighter*. Ele se orgulhava de entender o corpo dela, de saber quando ela precisava de alívio rápido ou quando queria que ele a levasse ao limite, prolongando o prazer até ela implorar. Cada orgasmo dela era uma vitória, mas também um lembrete do que ele escondia: seu amor por ela, que crescia como as ondas do mar da Barra.
Clara ainda não estava pronta pra retribuir. Às vezes, oferecia tocar Diego, mas ele recusava gentilmente, querendo que ela fizesse isso por desejo, não por obrigação. Ele não se importava com a “dor nas bolas” ocasional; após ela ir embora, ele nem se masturbava mais. Só sentia saudade e contava as horas pra vê-la de novo.
Mas a tensão cresceu. Diego odiava esconder seus sentimentos, mas temia destruir a amizade. Um sábado, após uma caminhada pela orla de Ondina, rindo e tirando fotos do pôr do sol, Clara mencionou algo que o pegou desprevenido.
“Tava falando com minha mãe ontem,” ela disse, enquanto voltavam pro apê. “Ela tá confusa sobre a gente. Como eu falo de ti o tempo todo, ela acha que a gente tá namorando. Eu disse: ‘Mãe, o Diego não me vê assim. Somos só amigos.’ Ela não larga o osso, véi.”
Diego sentiu o sangue ferver. *ELE não a via assim?* A exaustão da caminhada e a frustração de meses explodiram. “Isso é besteira,” disse, a voz mais dura do que pretendia, olhando pro mar pela janela do carro.
Clara o encarou, surpresa. “Como assim?”
Ele sabia que estava perdendo o controle, mas não conseguiu parar. “Tu sempre assume coisas, Clara. Geralmente, eu deixo passar, mas não dá pra tu falar dos meus sentimentos como se soubesse. É óbvio o que sinto por ti desde o começo. Não espero que tu me ame de volta, mas pelo menos não minta na minha cara, dizendo que sou só teu amigo. Tu decide as regras, mas não coloca palavras na minha boca.”
O silêncio que seguiu foi pesado como o calor baiano. Diego ouviu Clara fungar, enxugando os olhos, e se odiou por fazê-la chorar. Queria abraçá-la, mas o orgulho o segurou. Chegaram ao prédio em silêncio, cada um pro seu apê. Pela primeira vez em semanas, Diego tomou banho sozinho, o chuveiro frio não aliviando a solidão. Deitou no sofá, embrulhado num lençol, e chorou até adormecer, temendo ter perdido Clara pra sempre.
Na escuridão, uma voz suave o chamou. “Diego, acorda, seu dorminhoco.” Era Clara. Ele piscou, confuso, sentindo a mão dela puxando a dele. “Vem, tu vai ficar mais confortável na cama.”
A voz dela era gentil, sem raiva. Devia ser um sonho. Ele a seguiu, cambaleando, até a cama, onde Clara se aninhou contra ele, as costas quentes pressionadas no peito dele. Diego queria que fosse real, mas temia que fosse só sua mente pregando peças. Ela o odiava agora, não é? Adormeceu novamente, o coração partido.
No sonho, Clara sorria, o rosto iluminado como o Farol da Barra. Ela se inclinou pra beijá-lo, os lábios macios como a brisa do mar. Era tão natural, tão certo. Ele a amava, e ela o amava. Tocou o rosto dela, o homem mais feliz do mundo, e gritou seu nome.
“Diego,” a voz dela o chamou, terna. “Tu tá bem?” Uma mão quente acariciou sua bochecha.
Ele abriu os olhos e viu a luz do amanhecer iluminando o rosto de Clara. Ela estava ali, na cama, com ele. Preocupação brilhava nos olhos verdes. “Tu tava sonhando. Tá tudo bem?”
Diego sentiu algo estranho na virilha. Movendo a mão, percebeu que estava no quadril dela, e tudo estava molhado – os lençóis, a pele dela, ele próprio. Com horror, entendeu: tinha tido um sonho molhado, o mais intenso e bagunçado da vida, e gozara em Clara.
O pânico o dominou. Lágrimas brotaram, e ele começou a ofegar. “Desculpa, Clara, meu Deus, me desculpa!” Tentou se afastar, mas ela o puxou de volta, firme mas gentil.
“Shh, não fala nada,” disse ela. “Só olha nos meus olhos e respira.”
Ele fechou os olhos, envergonhado demais. “Tá tudo bem, Diego,” ela continuou. “Tô aqui contigo, e tá tudo bem.”
Diego tentou se desculpar novamente, mas Clara colocou um dedo nos lábios dele. “Não precisa dizer nada. Só respira comigo.”
Ele abriu os olhos, vendo os dela, gentis, sem julgamento. Respirou fundo, o peito tremendo com um soluço. Clara sorriu, enxugando as lágrimas dele com o polegar. “Agora vamos fazer uma bobagem, e tu não vai discutir. Vem pro chuveiro comigo, mas primeiro fecha os olhos. Confia em mim?”
Atordoado, Diego assentiu e fechou os olhos. Sentiu Clara puxar o lençol pegajoso e guiá-lo com cuidado, evitando que ele visse a bagunça. No banheiro, ela ligou o chuveiro, e a água quente os envolveu. Clara pressionou o corpo contra o dele, os seios macios no peito, o rosto no pescoço dele. Diego a abraçou, sentindo o pau encolhido roçar nas coxas dela. A água lavava a vergonha, e ele relaxou, os corpos fundidos no vapor.
Clara lavou o cabelo dele com xampu de coco, massageando o couro cabeludo até ele gemer de prazer. Com uma toalha ensaboada, esfregou os ombros, as costas, o peito, descendo até o pau, limpando-o com cuidado, num gesto tão amoroso que Diego quase chorou de novo. Ela lavou o próprio corpo, deixando-o observar, e depois os enxaguou juntos, abraçados sob a água quente.
Após secá-lo com uma toalha macia, Clara usou o secador de cabelo, rindo enquanto bagunçava o cabelo dele. Vestiram robes – o dela com estampas de cajus, o dele azul desbotado – e foram pra cozinha. Clara preparou café, pão com manteiga e cuscuz com coco, sentando-se ao lado dele. Comeram em silêncio, trocando olhares e risadas tímidas.
Ela voltou pro quarto, trocou os lençóis e o levou de volta pra cama. “Como tu tá agora?” perguntou, sorrindo.
“Mil por cento melhor,” Diego respondeu, sentindo-se limpo, aquecido e, acima de tudo, amado.
Clara riu. “Lembra quando te pedi pra ver meus peitos pela primeira vez?”
“Nunca vou esquecer,” ele disse, o coração acelerando.
Ela abriu o robe, revelando os seios que Diego tanto admirava, as aréolas rosadas brilhando na luz da manhã. Ele ia fazer um comentário bobo, mas Clara se inclinou e o beijou. Os lábios dela eram macios, com gosto de café e manga, e Diego sentiu o mundo parar. Era mais que um beijo – era a certeza do carinho dela, do desejo, do amor que ele sempre sonhara.
“Tu tá apaixonado por mim,” ela disse, não como pergunta. Diego assentiu. “Desde o dia que te vi no elevador.” Ela sorriu. “Tu cuidou de mim esse tempo todo, mesmo quando eu negava que tu me queria de verdade. Mas tu quer.”
Diego assentiu, puxando-a pra outro beijo. Suas línguas se encontraram, e Clara abriu o robe dele, colocando as mãos dele nos seios quentes. Ele os apertou, sentindo as aréolas firmes, enquanto ela tirava o próprio robe e guiava a mão dele pra boceta. Os dedos encontraram a fenda úmida, e o beijo intensificava cada toque. Clara estava molhada, mais do que nunca, o clitóris firme sob os dedos dele.
Sem quebrar o beijo, ela o empurrou pra cama e montou nele. O pau de Diego, já duro, pulsou quando os dedos dela o envolveram. Ela acariciou o membro, guiando-o até a entrada. “Tá de boa?” perguntou, os olhos fixos nos dele.
“Mais que de boa,” ele respondeu, a voz rouca.
Clara desceu devagar, gemendo quando ele a penetrou. Diego sentiu o calor apertado dela, o prazer quase insuportável. Ela empurrou até os quadris se encontrarem, e ele estava todo dentro dela, envolto no amor dela. Clara moveu os quadris, e Diego já sentia o orgasmo se aproximando. Quando ela desceu com força, ele explodiu, o prazer jorrando dentro dela, cada espasmo uma onda de amor reprimido.
Eles se beijaram, ofegantes, e disseram juntos: “Eu te amo.”
Clara riu, beijando-o de novo. “Eu notei.”
Diego, voltando à realidade, perguntou: “Te machuquei? Gozei tão rápido, devia ter te dado prazer primeiro. E a camisinha—”
Ela o interrompeu com um beijo. “Para de bobagem. Não machucou. Foi estranho no começo, mas depois… perfeito. E eu tomo pílula, Diego. Quero ficar contigo pra sempre, e se vierem filhos, que venham.” Seus olhos brilhavam. “E tu não é egoísta. Foi perfeito.”
“Tu não se arrepende?” ele perguntou, segurando o rosto dela.
“Nada. Minha primeira vez foi exatamente como queria.” Ela o beijou, e Diego sentiu o pau crescer dentro dela novamente. Clara gemeu, mexendo os quadris. “Tô sentindo essa tua verdade dura de novo.”
Ela se sentou ereta, linda como o sol da Bahia, e Diego acariciou seus seios. “Beija meus mamilos,” ela pediu, oferecendo um seio. Ele beijou ao redor, depois chupou a aréola, sentindo o mamilo emergir. Clara ofegou, puxando a cabeça dele. “Mais forte.” Ele obedeceu, e ela gemeu alto, o prazer evidente.
Diego levou a mão ao clitóris, acariciando enquanto chupava o outro mamilo. Clara se contorcia, gritando seu nome, até gozar, o corpo tremendo contra o dele. Exaustos, eles se abraçaram, rindo e chorando de emoção.
“Tu me faz sentir tão linda,” ela sussurrou. “Meus peitos, minha boceta, tudo. Tu faz tudo ser especial.”
“Porque tu é,” Diego disse, beijando-a. “Te amo, Clara.”
“Eu ouvi, bem lá no fundo,” ela respondeu, sorrindo.
E ali, na cama aquecida pelo amor deles, sob a luz do sol baiano, Diego soube que o futuro seria tão vibrante quanto Salvador – cheio de calor, risadas e um amor que nem o mar poderia apagar. Tem muito mais em www.selmaclub.com lá tem muitos vídeos, contos e fotos.
**FIM**
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