Revelando a verdade! Encontros picantes e tensão em salvador
Eu, Fabiano, um cara de 29 anos apaixonado por aventuras e por registrar tudo com minha câmera escondida, conto aqui uma história quente e cheia de emoção. Minha vida amorosa com Vitor, um cara que mexe com meu coração, tá pegando fogo, mas também tá me deixando com o pé atrás. Entre encontros picantes em Salvador e momentos de tensão que me fazem questionar tudo, essa trama mistura amor, segredos, peidos constrangedores e um medo danado de perder o que mais importa. E quando a polícia bate à porta por causa de um crime que não cometi, o silêncio de Vitor corta mais fundo que faca. Será que ele vai dar o passo que eu tanto espero? Ou vou ter que deixar tudo pra trás de novo?
Meu aniversário de 29 anos tá chegando, e eu não consigo parar de pensar nisso. Tô aqui, sentado numa mesinha de canto num barzinho escondido no Pelourinho, em Salvador, com o cheiro de acarajé fritando na esquina e o som de um pagode ao fundo. Minha câmera escondida, disfarçada num botão da camisa, capta tudo: o brilho dos olhos de Vitor, o cara que me deixa com as pernas bambas, e o jeito que ele sorri, meio debochado, enquanto toma um gole de cerveja gelada. Deslizo meu pé descalço por baixo da mesa, roçando a perna dele, sentindo o tecido da calça jeans áspera contra minha pele. O calor da Bahia já tá me fazendo suar, mas é o toque que me deixa pegando fogo.
“Tu tá lembrado, né? Meu niver é semana que vem,” falo, com um sorriso maroto, sabendo que ele sabe. Eu sou desses que marca o dia no calendário, faz lista de convidados imaginários e até sonha com a festa. Vitor me lança um olhar que é puro charme, daqueles que me fazem esquecer o mundo. “E aí, o que tu quer fazer, Fabiano?” ele pergunta, com aquela voz grave que parece me abraçar.
“Bom…” começo, devagar, escolhendo as palavras com cuidado, como quem pisa em areia quente na praia de Itapuã. Quero sugerir algo especial, mas sem assustar. Da última vez que falei em sair por aí, Vitor levou a gente pra um restaurante em Lauro de Freitas, a quase uma hora de Salvador, como se tivesse medo de ser visto comigo. Não que ele tenha dito isso, mas a escolha do lugar e o jeito que ele ficava olhando pros lados gritavam mais que qualquer palavra. Faz sete meses que a gente tá nessa, e eu tô começando a ficar impaciente. Não é só sobre o sexo – que, véi, é de tirar o fôlego –, mas sobre algo maior, mais profundo. Tô apaixonado, e isso me deixa com um medo danado de que ele não sinta o mesmo.
No começo, era só tesão. A gente se pegava em qualquer canto: no meu apê em Ondina, na casa dele em Brotas, até num motelzinho escondido na Paralela. Uma vez, no calor do momento, soltei um peido tão alto que ecoou no quarto, e Vitor caiu na gargalhada, dizendo que eu era “o cara mais autêntico que ele conhecia”. Mas agora, é mais que isso. Cada conversa, cada risada, cada toque me faz querer mais. Quero ele na minha vida, de verdade, não só nos momentos roubados. Será que ele tá pronto pra isso? Ou será que vou acabar com o coração partido de novo, como naquela vez com meu ex, o Thiago, que me trocou por outra sem pestanejar?
“Pensei num jantar em casa,” digo, enquanto meu pé sobe mais um pouco, roçando a parte interna da coxa dele. Ele sorri, com os olhos semicerrados, e eu sinto um arrepio. “Mas tipo, um jantar de verdade, tu passando a noite toda. E no dia seguinte, a gente podia tomar um café da manhã na orla de Stella Maris, vendo o mar.” Tô tentando ir com calma, mas meu coração tá disparado. Será que ele vai topar? Ou vai inventar uma desculpa pra manter tudo no sigilo?
De repente, Vitor bate os joelhos, prendendo meu pé. “Oxente, Fabiano!” ele ri, esticando a mão por baixo da mesa pra agarrar meu tornozelo. “Tu tá pedindo confusão!” Ele começa a fazer cócegas na sola do meu pé, e eu solto um grito, tentando me soltar. “Para, Vitor, pelo amor!” protesto, mas já tô rindo tanto que quase derrubo a cerveja. O bar tá cheio, mas ninguém presta atenção na gente, e minha câmera escondida tá gravando tudo. Tento me segurar na mesa, mas ele é mais forte, e, num movimento desajeitado, escorrego da cadeira e caio no chão, com um peido escapando no impacto. “Caraca, Fabiano, tu é um show à parte!” Vitor gargalha, se jogando no chão comigo, me prendendo e fazendo mais cócegas até eu ficar sem ar.
Quando finalmente paro de rir, puxo ele pela camisa e o beijo ali mesmo, debaixo da mesa, com o cheiro de madeira velha e cerveja derramada. É quente, urgente, e por um momento, parece que o mundo lá fora não existe. Só a gente, os lábios colados, o calor dos corpos. “Então, o niver,” ele murmura, se afastando um pouco, com os olhos brilhando como as luzes do Farol da Barra. “Tu quer que eu passe a noite, é?”
“É,” respondo, pigarreando, tentando manter o foco. “Jantar, tu ficar até de manhã, e depois a gente curte um café na praia. Que acha?” Ele me olha de um jeito que não sei decifrar, meio sério, meio brincalhão. “Se é o que tu quer, meu rei,” ele diz, e me beija de novo, com um fogo que me faz esquecer qualquer dúvida. Por enquanto.
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**Setembro de 2010, Salvador**
A noite do meu aniversário foi um delírio. Minha câmera escondida tava ligada, captando cada detalhe: o cheiro de camarão ao alho e óleo que preparei, o som do mar batendo na praia de Ondina lá fora, e o jeito que Vitor me olhava, como se eu fosse o único cara no mundo. A gente tava no meu quarto, as cortinas balançando com a brisa quente, e o telefone tocou. “Shh!” Vitor tapou minha boca, rindo, enquanto a secretária eletrônica gravava uma mensagem de parabéns da minha prima, Larissa. “Por que tu tem um telefone tão perto do quarto, véi?” ele sussurrou, o corpo quente colado no meu, suado e ofegante.
“Sei lá, pra me ferrar,” respondi, rindo, enquanto tentava tirar as mãos dele da minha boca. Ele pegou um travesseiro e tentou me sufocar de brincadeira, e a gente caiu na gargalhada, esquecendo o mundo. “Podemos voltar pro sexo de niver agora?” perguntei, com um tom de quem não quer nada, mas já tava louco de tesão. Vitor tava dentro de mim, e cada movimento dele era uma onda de prazer que me fazia gemer. Soltei outro peido, e ele riu, dizendo: “Tu é um desastre, Fabiano, mas é meu desastre.”
Passei os dedos pelas coxas dele, subindo até o peito, brincando com os mamilos. Ele gemeu, inclinando o corpo pra frente, roçando os lábios nos meus. Tô tentando ir devagar, mas o ritmo dos quadris dele me deixa zonzo. “Vitor…” murmuro, sentindo ele me apertar com força. “Tá gostoso?” ele pergunta, com um sorriso sacana, enquanto acerta aquele ponto que me faz ver estrelas. “Porra, sim!” gemo, agarrando a cabeceira da cama como se minha vida dependesse disso.
O sexo é intenso, doloroso às vezes, mas tão bom que não quero que pare. Ele vai fundo, e eu sinto cada centímetro, cada latejar, com uma mistura de prazer e uma pontada de dor que só aumenta a adrenalina. “Tu é tão apertado, Fabiano,” ele murmura, e eu sinto ele pulsar dentro de mim. Tô à beira do abismo, mas ele desacelera, me torturando. “Ainda não, meu amor,” ele diz, e eu gemo de frustração, querendo mais, sempre mais.
Quando ele finalmente me deixa gozar, é como uma explosão. Grito, me contorço, e ele goza logo depois, me enchendo com um calor que me faz tremer. A gente cai na cama, exaustos, suados, com o cheiro de sexo e mar no ar. “Melhor niver da vida,” digo, ofegante, enquanto ele me puxa pra um beijo lento. Mas no fundo, uma vozinha me pergunta: *E se isso for só mais uma noite? E se ele nunca assumir o que sente?*
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A primavera em Salvador tá um espetáculo, com o sol brilhando e o mar de Itapuã parecendo um espelho. Tô no campo de futebol da Boca do Rio, onde treino os moleques sub-12. Eles ganharam o jogo, e a galera tá comemorando com pizza e cerveja gelada. Minha câmera escondida tá gravando tudo, do cheiro de suor e grama cortada às risadas das crianças chutando bola. Vitor tá comigo, jogando com os menores, mas sempre mantendo uma distância segura, como se tivesse medo de alguém perceber o que rola entre a gente.
De repente, um carro preto estaciona, e um casal de terno desce. Num sábado, em Salvador, isso é tão fora de lugar quanto um pinguim na praia. Eles se misturam na multidão, e eu fico com um frio na barriga. “Quem são esses?” pergunto pro Vitor, que dá de ombros, mas tá com uma cara tensa. Quando eles vêm na nossa direção, meu estômago embrulha.
“Fabiano Almeida?” o cara pergunta, com um tom sério. “Sou o Detetive Sargento Renato, e essa é a Detetive Sênior Clara.” Meu coração dispara. “Esse é o Vitor Mendes,” apresento, tentando manter a calma. “O que tá pegando?”
“Conhece uma mulher chamada Mariana Costa?” o detetive pergunta, mostrando uma foto de uma mulher loira, sorridente, cheia de vida. Nego com a cabeça, confuso. Então, ele mostra outra foto: a mesma mulher, pálida, com hematomas no rosto, deitada numa cama de hospital. Meu estômago revira. “Ela foi agredida,” ele diz. “O ex dela, Thiago Ramos, mencionou seu nome.”
“Thiago?” repito, sentindo o sangue gelar. Meu ex, que me largou pra casar com ela depois de me trair por meses. “Eu não conheço essa mulher. Nunca vi ela na vida.” Mas a raiva sobe, quente como o asfalto de Salvador. “Se eu quisesse bater em alguém, seria no Thiago, não nela,” digo, com os dentes cerrados.
Eles perguntam onde eu tava na noite de 10 de setembro, meu aniversário. “Em casa,” respondo, olhando pro Vitor, esperando que ele confirme. Ele tava lá, comigo, a noite toda. Mas ele fica calado, com o maxilar travado, olhando pro chão. Meu coração aperta. “Sozinho?” o detetive insiste. “É,” minto, sentindo uma facada no peito. Vitor não diz nada. Nada.
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Volto pro meu apê em Ondina, com o peito apertado e a cabeça a mil. Minha irmã, Camila, tá lá, estudando na mesa da cozinha, com o cabelo preso num coque bagunçado e as unhas pintadas de roxo brilhante. “Que cara é essa, Fabiano?” ela pergunta, largando o livro. Conto tudo, e ela fica puta. “Esse Vitor é um babaca! Como ele não te defendeu?” Ela quer ir atrás dele, mas eu seguro ela. “Não, Cami. Eu prometi que não contaria pra ninguém.”
Passo dias trancado em casa, com as cortinas fechadas, o silêncio pesando como chumbo. Minha câmera escondida tá cheia de aventuras, mas agora só registra meu vazio. Será que Vitor vai mudar? Será que um dia ele vai me assumir? Ou vou passar a vida esperando, como esperei pelo Thiago? Tô com medo do futuro, mas também curioso: será que vou encontrar alguém que me ame sem medo?
Se você curtiu essa história, não esquece de dar 5 estrelas, tá? É importante pra mim, que coloco o coração em cada palavra, e quero dividir mais aventuras com vocês. No meu perfil no www.selmaclub.com, tem mais contos quentes e cheios de emoção, esperando pra te levar pra esse universo de paixão e segredos. Me ajuda a continuar escrevendo, dando aquele apoio maroto com as estrelas!
A campainha toca, e meu coração dá um salto. Será que é ele? Será que finalmente veio se explicar? Abro a porta, com a respiração presa, mas é só a Camila, com uma garrafa de cachaça e um sorriso. “Bora esquecer esse babaca, Fabiano,” ela diz. E eu sei que, por mais que doa, a vida segue. E minhas aventuras, bem, essas eu vou continuar registrando, com ou sem ele.
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