#Grupal

Depois da noite dando o cu a 3 machos, a noite de minha esposa foi assim...

1.5k palavras | 0 | 5.00 | 👁️

O sol tá começando a entrar pela janela, e eu, Márcio, tô aqui deitado, sentindo o peso da noite passada. Minha esposa, Selma, tá ao meu lado, resmungando enquanto dorme, com aquela camisolinha velha que mal cobre a bunda. O cheiro no quarto é forte, uma mistura de suor, sexo e algo mais pesado, que eu sei exatamente de onde vem. Meu cu não tá latejando, mas meu coração tá, porque eu sou o corno manso que aceita tudo isso. E, caralho, como eu aceito. Ontem à noite, nossa casa virou um circo, e eu não era o dono do picadeiro — eu era o palhaço, filmando tudo, sentindo meu pau pulsar de tesão e minha cara queimar de vergonha.
Tudo começou na sala, com o ar quente, cheirando a cerveja e cigarro. Selma tava com aquele shortinho jeans que deixa metade da bunda pra fora, e uma regatinha preta que marcava os bicos dos peitos dela. Diego, Marcos e Vitor, os três machos que ela chamou, já tavam com aquele olhar de quem sabe que vai comer. Eu tava no canto, com o celular na mão, pronto pra gravar, como ela sempre manda. “Márcio, seu corno, pega a porra da câmera e não pisca, tá ouvindo?”, Vanessa diz, com aquele tom que me faz sentir pequeno, mas, puta que pariu, me deixa duro ao mesmo tempo.
Eu obedeço, claro. Sempre obedeço. Diego já tá com a mão na coxa dela, subindo devagar, e ela ri, jogando a cabeça pra trás. “Olha só, seus putos, o corno já tá pronto pra filmar a esposa virar vadia”, ela fala, olhando pra mim com um sorrisinho que é metade tesão, metade deboche. “Tu gosta disso, né, Márcio? Gosta de ver tua mulher ser arrombada?” Eu engulo seco, sinto meu rosto queimar, mas balanço a cabeça, murmurando um “sim” que mal sai. “Fala alto, seu corno!”, ela grita, e os caras riem. “Sim, amor, eu gosto”, digo, com a voz tremendo, enquanto ajusto a câmera.
As roupas dela voam rapidinho. O shortinho tá no chão, a regatinha rasgada, e Selma Vanessa já tá de quatro no tapete, com a bunda empinada. O cheiro do tesão dela enche o ar, um odor doce e salgado que me deixa tonto. Diego se ajoelha atrás, lambe o cu dela com uma fome que eu nunca vou ter, e ela geme alto, olhando pra mim. “Tá vendo, Márcio? Isso é macho de verdade. Não tu, que só serve pra segurar câmera.” Os caras riem de novo, e eu sinto meu estômago revirar, mas meu pau tá duro pra caralho, traindo qualquer dignidade que eu ainda tenha.
“Tá filmando direitinho, corno?”, Marcos pergunta, enquanto bate uma punheta olhando a Vanessa gemer. “Filma esse cu sendo preparado, porque ele vai sofrer hoje.” Eu engulo em seco de novo, ajusto o zoom, capturando cada lambida do Diego. O som é molhado, quase obsceno, e os gemidos dela misturam com peidos baixos que ela nem tenta segurar. “Porra, Diego, mete logo, caralho!”, ela grita, e ele obedece, enfiando aquele caralho grosso, que parece um tronco, no cu dela. O som é um ploc ploc molhado, misturado com os gritos dela e os peidos que escapam a cada estocada. “Isso, fode esse cu, seu filho da puta!”, ela berra, e eu filmo, sentindo meu coração acelerar e minha garganta seca.
“Olha, Márcio, olha como é que se fode uma mulher de verdade”, Diego diz, enquanto segura a cintura dela e mete com força. Selma Vanessa vira a cabeça pra mim, com os olhos brilhando de tesão e malícia. “Tá gostando, corno? Tá vendo como eu fico quando um macho de verdade me come? Tu nunca vai fazer isso.” Cada palavra é um soco, mas, caralho, eu não consigo parar de filmar. Meu pau tá tão duro que dói, e eu sei que sou patético, mas não consigo evitar. “Filma mais de perto, seu inútil!”, ela manda, e eu me aproximo, capturando o cu dela se abrindo, vermelho, esticado, com o pau do Diego entrando e saindo.
Marcos não aguenta esperar e enfia o caralho na boca dela. “Chupa, sua vadia, enquanto o corno filma!”, ele diz, segurando a cabeça dela com força. O som dos engasgos dela enche a sala, e eu vejo a saliva misturada com porra escorrer pelo queixo. Vitor, que tava só olhando, entra na brincadeira, chupando os peitos dela e enfiando dedos na buceta. “Porra, Márcio, tua mulher tá pingando! Olha essa buceta melada!”, ele diz, rindo, enquanto mostra os dedos brilhando com o líquido dela. Eu filmo tudo, sentindo uma mistura de tesão e humilhação que me deixa zonzo.
O ar tá pesado, cheirando a sexo, suor e aquele toque de merda que sempre vem quando o cu dela é arrombado assim. É uma porra de um caos, e eu tô no meio, filmando, ouvindo os xingamentos, sentindo meu lugar como o corno que só serve pra assistir. Diego goza primeiro, enchendo o cu dela com um jato que parece não acabar. “Toma, sua puta, toma tudo!”, ele grita, e eu vejo o esperma escorrer, branco, pegajoso, enquanto ela peida alto, sem vergonha. “Filma isso, Márcio, filma meu cu arrombado!”, ela manda, e eu obedeço, capturando cada gota, cada peido, cada detalhe.
Marcos goza na boca dela, e ela engasga, deixando a porra escorrer. “Olha, corno, olha como tua mulher chupa bem!”, ele diz, rindo, enquanto ela cospe um pouco no tapete. Vitor goza na buceta dela, e eu vejo tudo se misturar, um caos de fluidos que escorre pelas coxas dela. “Tá vendo, Márcio? Isso é o que ela gosta. Não tu”, Vitor diz, e eu só balanço a cabeça, filmando, sentindo meu rosto queimar.
Quando acaba, eles se jogam no sofá, rindo, acendendo cigarros, enquanto Vanessa se arrasta pro banheiro, com o cu pingando porra. Eu sigo, porque ela manda. “Vem, corno, filma o gran finale pros teus amigos do site!”, ela diz, com aquele tom que me faz sentir um lixo, mas que me deixa louco de tesão. No banheiro, ela senta no vaso, e é uma porra de uma explosão. O som é alto, molhado, com peidos que ecoam e um cheiro que mistura esperma, merda e sexo. “Filma, Márcio, filma esse cu explodindo!”, ela grita, rindo, enquanto eu ajusto a câmera, capturando o esperma e a merda saindo juntos. “Tá vendo, corno? Isso é o que um macho de verdade faz comigo. Tu só filma.”
Volto pro quarto com ela, exausto, mas com o pau ainda duro. Ela coloca a camisolinha e se joga na cama, enquanto eu guardo o celular e tento dormir, com o coração batendo forte e a cabeça cheia de imagens. De manhã, o sol entra, e ela acorda correndo pro banheiro de novo, com a barriga roncando. “Pega a câmera, Márcio, que os filhos da puta do teu site vão querer ver isso!”, ela grita, e eu corro atrás, filmando enquanto ela senta no vaso e solta outra explosão de peidos, porra e merda. O cheiro é insuportável, mas eu filmo, porque sei que vocês, que tão lendo isso, adoram essa porra. “Tá bom, corno? Tá mostrando meu cu arrombado direitinho?”, ela pergunta, e eu só digo “tá, amor”, com a voz rouca.
E é isso. Eu sou o corno que filma, que aceita, que sente tesão em ser humilhado. E vocês, que tão no www.selmaclub.com, vendo os vídeos, as fotos, os contos, sabem disso. Querem mais? Porque tem mais. Imagina o que vai rolar na próxima vez. Talvez ela chame mais caras, talvez me faça fazer mais do que filmar. Quem sabe? Só sei que vou estar lá, com a câmera na mão, sentindo essa mistura doida de vergonha e tesão.
Agora, seus putos, não me deixem na mão. Deem 5 estrelas pra esse conto, caralho. Eu me humilho, filmo cada detalhe do cu arrombado da minha mulher, dos peidos, da porra escorrendo, e vocês vão me deixar sem apoio? Dêem as 5 estrelas, compartilhem, e venham pro www.selmaclub.com pra ver mais. A Vanessa não para, e eu, o corno, também não. Bora, porque essa merda tá só começando.
TIRE roupas de QUALQUER FOTOS ou VÍDEOS usando www.bit.ly/semroupas escolha sua foto ou vídeos e clica em DESPIR ou UNDRESS. Demais.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(5.00 de 3 votos)

#Grupal

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos