Ela pediu para ser meu brinquedo sexual
Me chamo Laís, uma professora universitária de 32 anos que vive no Recife, Pernambuco. Minha vida era uma rotina tranquila de aulas e reuniões até conhecer Bianca, a nova assistente do reitor, uma mulher de 28 anos, cheia de charme e com uma história de repressão que a tornava ainda mais intrigante. O que começou como uma amizade despretensiosa no campus da UFPE evoluiu para encontros picantes, repletos de tensão sexual e descobertas. Com uma câmera escondida, registro cada aventura, e essa é a história de como Bianca, com seu vestido azul que abraçava suas curvas, despertou em mim desejos que nem eu sabia que tinha. Entre conversas regadas a cachaça, noites quentes em hotéis de Olinda e momentos de ousadia no meu escritório, essa jornada é sobre liberar desejos reprimidos e explorar o proibido. E, claro, tem um toque de humor com peidos inesperados que tornam tudo mais humano e real.
Eu sou Laís, 32 anos, professora de Literatura na UFPE, no Recife. Minha vida era um looping de aulas, provas e reuniões chatas até Bianca cruzar meu caminho. Ela era a nova assistente do reitor, 28 anos, com um jeitão que misturava competência afiada e uma timidez que dava vontade de desvendar. Tinha um brilho nos olhos castanhos, um sorriso meio torto que parecia esconder mil segredos e uma energia que, mesmo sem querer, fazia a sala inteira prestar atenção. A gente começou a se esbarrar nas reuniões do conselho, trocando papos sobre trabalho e, às vezes, sobre a vida. Era amizade de escritório, sabe? Papos leves durante o almoço na cantina do campus, com o cheiro de feijão e macaxeira no ar, e umas cachaças eventuais no bar do Seu Zé, ali na Várzea, depois do expediente. Tudo na santa paz.
Mas, véi, vou confessar: o que me pegou de jeito foi aquele vestido azul. Era um modelo justo, com estampa de flores brancas, que parecia ter sido feito sob medida pras curvas dela. Cada vez que Bianca aparecia com ele, eu perdia o fio da meada. Já cheguei a falar, meio de brincadeira, que aquele vestido era uma obra de arte. Ela ria, ficava vermelha e mudava de assunto, mas notei que começou a usá-lo mais vezes. E, cara, não tinha como não imaginar ela sem ele, com aquelas curvas livres, a pele morena brilhando sob a luz. Minha cabeça viajava, e eu me pegava fantasiando em horas que deveria estar corrigindo provas.
Como nosso campus fica meio isolado, as reuniões trimestrais do conselho aconteciam em Olinda, naquelas pousadas charmosas com vista pro mar. Eu ia como representante dos professores, e Bianca organizava tudo pro reitor, correndo de um lado pro outro, sempre com uma prancheta na mão e um sorriso meio nervoso. Meu papel era mais tranquilo: sentar, ouvir e, às vezes, dar um pitaco. No fim do dia, todo mundo se jogava nos bares da cidade histórica, com o som do frevo ou do maracatu ecoando ao fundo. Não sei como, mas eu e Bianca sempre acabávamos no mesmo canto, rindo, trocando olhares e curtindo a vibe.
Numa dessas noites, a coisa esquentou. Estávamos no Bar do Cachorro, em Olinda, depois de uma reunião longa. O lugar tava quase vazio, só o som do ventilador de teto e o cheiro de maresia misturado com cachaça. Bianca tava com o vestido azul, e eu, já meio alta depois de umas doses de cachaça com mel, perdi o filtro.
“Bianca, posso te contar um negócio?” perguntei, com a voz meio arrastada.
“Fala aí, Laís,” ela respondeu, mexendo no copo com um sorriso desconfiado.
“A gente se conhece há um tempo, e, véi, eu tô meio na tua. Tipo, gamada mesmo.”
Ela ficou vermelha como um camarão cozido, desviou o olhar pro copo e deixou escapar um “Nossa, que fofo”. Mas aí perguntou: “O que te deu essa ideia?”
“Tudo, eu acho. Mas, sério, esse vestido azul… ele me deixa louca. Não consigo parar de pensar em te tirar dele, pedacinho por pedacinho.”
Pronto, congelei. Tinha ido longe demais. A cachaça falou mais alto, e eu já tava me xingando mentalmente. “Desculpa, Bianca, isso foi pesado. Minha boca grande me ferrou.”
O silêncio que veio depois foi de lascar. Pensei que tinha jogado nossa amizade no lixo. Até que ela, depois de virar o resto da cachaça, disse: “Tô surpresa, mas não brava. Ninguém nunca falou de mim assim, nem meu marido. Me sinto até culpada por não tá brava.”
“Por favor, não fica chateada. Quero continuar sendo tua amiga,” quase implorei. Ela sorriu, meio sem jeito.
“Relaxa, tá de boa. Mas acho melhor a gente parar por aqui hoje, né?”
Caminhamos pro hotel em silêncio, com o barulho dos paralelepípedos de Olinda sob nossos pés. No elevador, a tensão era palpável. Bianca encostou na parede, pernas cruzadas, o vestido subindo um pouquinho e mostrando a coxa. Eu tava do outro lado, tentando esconder a ereção que tava fazendo minha calça parecer uma barraca. Ela olhou pra minha virilha umas duas vezes, e eu juro que quase tirei as mãos do caminho pra deixar ela ver tudo. Mas o elevador apitou no andar dela. Ela me lançou um olhar de quem tá perdida, tentou falar algo, mas só saiu um “Boa noite!” rouco enquanto corria pra fora, a bunda perfeita balançando sob o vestido.
Cheguei no meu quarto, tirei a roupa e fui pro banho. No chuveiro, com a água quente escorrendo, gozei forte, imaginando a boca de Bianca no meu pau, o batom vermelho dela manchando tudo enquanto ela chupava com vontade. Foi uma explosão que deixou as paredes do box pingando.
---
De volta ao campus, a coisa esfriou. A gente se via nas reuniões, trocava uns “oi” educados, mas nada de almoços ou cachaças. Eu tava com medo de ter estragado tudo. Até que, numa noite, enquanto arrumava minhas coisas pra ir embora, alguém bateu na porta do meu escritório. Era Bianca, com cara de quem tava prestes a confessar um crime.
“Laís, a gente pode conversar? Se tu não tiver ocupada,” disse, torcendo as mãos.
“Claro, entra aí!” respondi, abrindo espaço. “Tava pensando em ti, queria me desculpar de novo…”
“Para, deixa eu falar primeiro. Isso não é fácil.” Sentamos nas cadeiras do escritório, uma de frente pra outra. “Desde aquela noite em Olinda, minha cabeça tá um caos. Ninguém nunca me olhou como tu me olha. Fiquei chocada, mas, véi, também fiquei lisonjeada. Muito.”
“Bianca, eu…”
“Shhh, deixa eu terminar. No elevador, eu quis ir pro teu quarto. Juro. Mas travei. Não por causa do meu marido, não é isso. É que… eu não manjo nada de sexo. Teria sido um mico. Tive medo de fazer tudo errado.”
“Como assim, não manja de sexo? Tu é casada, tem uma filha!” falei, sem entender.
“Pega uma cachaça aí, que eu te conto. Tem um tempinho?”
Eu sempre guardava uma garrafa de Ypióca no armário. Servi um copo pra cada uma. Bianca virou o primeiro como se fosse água, pediu outro e relaxou. Então, desabafou.
“Cresci numa comunidade religiosa lá em Caruaru, daquelas que controlam tudo. O pastor decidia o que a gente lia, comia, via na TV. Eu não sabia de outra vida. Meus pais eram devotos, e na escola a gente não tinha aula de educação sexual. Amigos? Só os da igreja. Aos 17, o pastor escolheu meu marido, o Cleiton. Eu não tinha escolha. Se reclamasse, levava surra. Crianças que se rebelavam eram expulsas, jogadas na rua sem nada. Era um inferno, mas, na época, eu achava normal.”
“Caramba, Bianca, que pesado. Desculpa, eu não imaginava,” falei, sentindo um aperto no peito.
“Pois é. O Cleiton também era crente fervoroso. Sexo com ele é mecânico: sobe em cima, mete, goza em dois minutos e dorme. Nunca me deu prazer. Me ensinaram que sexo não era pra curtir. Mas, ultimamente, tô cansada disso. Não quero morrer sem saber o que é desejo de verdade.”
“E o que mudou?” perguntei, curiosa.
“Trabalhar aqui. Na comissão disciplinar, ouvi cada história dos alunos… Coisas que eu nem sabia que existiam! Fiquei excitada, mas também me senti burra por não entender nada. Por isso travei naquela noite. Tive medo de não saber como agir.”
“Sério, Bianca, isso é tão… fofo!” Não segurei o sorriso. “Sexo é natural, ninguém nasce sabendo. Se tu tá a fim, as coisas fluem. Tu tá preocupada demais.”
“Não ri, Laís! Sou perfeccionista, quero saber no que tô me metendo.”
“Tá bom, como posso te ajudar, então?”
Ela hesitou. “Ouvi uns boatos no campus… que tu tem experiência com… alunas, sabe? Pode me contar o que já fez? Tipo, me explicar?”
Corei na hora. “Tá, agora ficou constrangedor de verdade. Não sabia que minha fama tava rolando por aí.” Pensei que minhas aventuras com alunas eram segredo.
“Só ouvi umas conversas no corredor. As meninas falam bem de ti, aliás,” ela disse, com um sorrisinho.
“Beleza, mas não tem cachaça suficiente pra me fazer contar essas histórias. Vamos tentar outra coisa.” Pensei rápido. “Que tal uns vídeos? Tipo, pornô. Tu aprende na hora.”
Ela ficou vermelha. “Pornô? Sempre me disseram que era pecado.”
“E o que tu tá pensando em fazer agora não é pecado pra tua igreja? Então, que diferença faz?”
Ela riu, meio sem jeito. “Tá, tu tem algum favorito?”
“Não exatamente, mas sempre acho algo legal.” Desconectei o laptop da rede da faculdade (não queria a TI me pegando) e usei o 4G do celular. Entrei num site que curto e mostrei a ela. “O que tu quer ver? Boquete? Gozada na cara? Anal? Chupada na buceta? Lambida no cu?”
Bianca arregalou os olhos. “Escolhe tu, eu não sei!”
Escolhi um vídeo com uma mistura de boquete e gozada na cara, pra não assustar muito. Ela assistiu, vidrada. Na primeira cena, uma mulher levou uma gozada no rosto, e Bianca se mexeu na cadeira, inquieta. Na segunda, outra teve os peitos lambuzados, e notei que ela apertava as coxas. Quando veio uma cena mais pesada, com um cara enfiando o pau na garganta da mulher até ela engasgar, Bianca colocou a mão entre as pernas, esfregando por cima da calça. Um peido escapou dela, alto e inesperado, e ela ficou roxa de vergonha.
“Desculpa, Laís, que mico!”
“Relaxa, é normal!” ri, tentando aliviar. “Pode se tocar, é pra isso que serve pornô.”
“Não, eu… tá bom,” ela admitiu, vermelha. “Me ajuda?”
Fui até ela, me ajoelhei e abri o cinto da calça dela. Ela não resistiu. Puxei a calça até os joelhos, e a calcinha branca tava encharcada. Sentei do lado dela, deslizei a mão por dentro da calcinha e achei o clitóris inchado. Bianca gemeu alto, os olhos fixos no vídeo. “Volta pra cena da garganta, quero ver de novo,” pediu, ofegante.
Enquanto ela assistia, esfreguei com mais força. Ela gozou rápido, gritando: “Meu Deus! Meu Deus!” O corpo dela tremia, e outro peido escapou, misturado com o cheiro doce da excitação dela. “Ninguém nunca me fez gozar assim,” ela disse, ofegante.
Deslizei um dedo dentro da buceta dela, que tava quente e molhada. Com a outra mão, abri minha calça e tirei meu pau, duro como pedra. Bianca arregalou os olhos. “É o primeiro que vejo além do do Cleiton,” disse, hipnotizada. Ela agarrou meu pulso, me puxando pra dentro dela, e gozou de novo, revirando os olhos. Lambi os dedos, sentindo o gosto salgado dela, enquanto me masturbava.
“Vem cá, vou gozar na mesa,” falei, limpando um espaço. Ela puxou a calça pra cima e se aproximou. “Pega ele,” pedi, guiando a mão dela pro meu pau. Ela acariciou, meio desajeitada, mas com vontade. “Isso, assim, me faz gozar.”
Quando gozei, jatos grossos acertaram a mesa. Bianca ficou boquiaberta. “Sempre goza tanto assim?” perguntou, lambendo o dedo com curiosidade.
“Tu me deixou inspirada,” respondi, rindo. “Agora lambe tudo.”
Ela hesitou, mas agarrei o cabelo dela com firmeza. “Tô brincando, é? Lambe.” Empurrei a cabeça dela pra mesa, e ela, submissa, lambeu meu esperma, engolindo com um barulho molhado. Enquanto isso, deslizei um dedo no cu dela, que era apertado e rosado. Ela gemeu, mas não parou de lamber. “Quero brincar mais com esse cuzinho,” pensei, imaginando como seria foder ela ali, com ela gritando de dor e prazer.
O celular dela vibrou. “É minha filha, tenho que ir,” disse, limpando a boca com um lenço. “Valeu pela aula, professora.” E saiu correndo, com um sorrisinho.
---
O semestre foi uma correria, e a gente se afastou um pouco. Numa reunião, tentei passar a mão por baixo da saia dela, mas ela deu um tapa na minha mão, com um olhar de “se comporta”. Um mês depois, ela me mandou um e-mail: “Tô livre pra almoçar. Passo no teu escritório.”
Quando ela chegou, tava com um vestido branco com flores vermelhas, que parecia gritar “me fode”. Tranquei a porta, agarrei ela pelos braços e a prensei contra a parede. “Chegou a hora da próxima aula,” falei, beijando ela com força. Ela gemeu, devolvendo o beijo, e agarrou meu pau por cima da calça. “Nunca beijei outra mulher assim,” disse, ofegante.
“Tu já chupou meu esperma, então relaxa,” falei, rindo. Tirei a calcinha dela, levantei o vestido e a coloquei na mesa. Ajoelhei e abri as pernas dela. A buceta tava peluda e molhada, brilhando. Peguei uma tesoura. “Relaxa, vou te dar um trato,” disse, cortando os pelos com cuidado. O cheiro dela era inebriante, misturado com o calor do escritório. Quando terminei, lambi o clitóris dela, e ela gritou como se tivesse levado um choque. “Que porra é essa, Laís?” berrou, gozando tão forte que quase caiu da mesa. Outro peido escapou, e a gente riu juntas, o momento ficando mais leve.
Quer saber o que vem depois? Será que Bianca vai se jogar de vez? Será que o cuzinho dela vai aguentar o que tô planejando? Minhas aventuras tão todas no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto cada detalhe com minha câmera escondida. Vai lá, se joga nas histórias e não esquece de dar cinco estrelas pra esse conto, véi! É o que me motiva a continuar compartilhando essas loucuras. Por favor, deixa tua avaliação, porque cada estrela é um pedacinho do meu coração que pulsa por essas aventuras!
Ah, quer saber TIRAR ROUPAS de gostosas em qualquer foto? Putz, vá em www.bit.ly/semroupas , carrega tua foto e clica em DESPIR ou UNDRESS
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)