Olha essas bundas que flagrei ontem, domingo, na praia de rio doce em Olinda-PE
Eu sou Daniel, e quem me conhece sabe que eu não perco um dia de sol pra caçar as melhores cenas nas praias de Olinda. Hoje é domingo, e o calor tá um inferno dos brabo aqui na praia de Rio Doce. O sol tá queimando a pele, o ar tá pesado, e a areia tá tão quente que queima a sola do pé. A praia tá lotada, um mar de gente, crianças correndo, famílias comendo milho assado, e os vendedores gritando sem parar: "Olha o picolé! Olha o queijo coalho!" O cheiro de protetor solar, sal e suor impregna o ar, e eu, com minha micro câmera escondida na bolsa, tô no modo caçador, buscando o que me faz perder o juízo: bundas perfeitas, daquelas que te fazem parar e pensar em tudo que é proibido.
Ando devagar, com meu short largo e uma camiseta regata pra disfarçar, enquanto o suor escorre pela minha testa e desce pelo pescoço. Meu coração acelera quando vejo, a poucos metros, duas amigas deitadas de bruços em uma canga verde-água, sob um guarda-sol verde que não tá dando conta de bloquear o calor (VEJA FOTOS ABAIXO). Elas estão de biquíni, e, porra, que visão do caralho! A da esquerda, que depois descubro ser Érika, tem uma bunda enorme, redonda, bronzeada, com um biquíni preto minúsculo enfiado até o talo, marcando cada curva daquele rabo abençoado. A da direita, Thalita, tem uma bunda deliciosa, mas igualmente perfeita, empinada, com um biquíni rosa-shocking que parece gritar "me come". As duas estão brilhando de óleo bronzeador, e a luz do sol reflete na pele delas, fazendo aquele rabo reluzir como se fosse feito de ouro.
Eu paro, fingindo ajustar a bolsa, e me abaixo pra pegar um ângulo melhor com a câmera. Meu pau já tá começando a pulsar dentro do short, e eu preciso me controlar pra não fazer merda ali no meio da praia. A Érika tá com o rosto virado pro lado, os olhos fechados, e os lábios entreabertos, como se estivesse gemendo baixinho só de sentir o sol na pele. A Thalita tá com a cabeça apoiada nos braços, e o cabelo castanho dela tá preso num coque bagunçado, com uns fios soltos caindo no pescoço suado. Eu fico imaginando o cheiro que deve tá saindo daquele rabo, um misto de suor, protetor solar e aquele aroma natural de mulher que me deixa louco. Caralho, eu daria tudo pra meter a cara ali no meio e sentir cada pedacinho.
"Olha só, Daniel, tu tá com sorte hoje, hein?" digo pra mim mesmo, enquanto ligo a câmera e começo a gravar, zoomando bem naquela bunda da Érika. A câmera capta cada detalhe: as marcas de sol, a pele lisinha, o jeito que o biquíni tá tão enfiado que quase some entre aquelas nádegas gordas. Eu mordo o lábio, imaginando como seria abaixar aquele pedacinho de pano e sentir o cheiro forte, quente, meio azedinho, daquele cuzinho que deve tá suado pra caralho depois de horas debaixo desse sol. Meu pau tá latejando tanto que eu quase perco o foco, mas me concentro e passo a câmera pra Thalita. O rabo dela é menor, mais empinado, e o biquíni rosa parece que foi feito pra provocar. Eu vejo um fiozinho de suor escorrer pela coxa dela, descendo até a canga, e fico imaginando o gosto salgadinho que deve ter.
De repente, a Érika se mexe, levantando o tronco um pouco, e eu quase deixo a câmera cair de susto. Ela vira a cabeça pra Thalita e fala, com uma voz rouca que me faz estremecer:
— Tá quente pra caralho, Thalita. Tô toda melada de suor aqui. Tu não tá sentindo esse calor no meio do rabo?
A Thalita ri, um som gostoso, meio manhoso, e responde, esticando as pernas e empinando ainda mais a bunda:
— Tô sim, amiga. Tô sentindo o biquíni enfiado até a alma, e esse sol tá me cozinhando. Mas confesso que até gosto de sentir esse calorzinho na xota, sabe? Me deixa com um tesão danado.
Porra, eu quase gozo só de ouvir isso. Elas continuam conversando, e eu fico ali, gravando cada palavra, cada movimento. A Érika pega um frasco de óleo bronzeador e joga um pouco nas costas da Thalita, que solta um gemidinho baixo quando o líquido frio toca a pele quente.
— Passa pra mim, vai — diz a Thalita, quase gemendo, enquanto a Érika começa a espalhar o óleo com as mãos, descendo devagar pelas costas, até chegar na bunda. Ela aperta as nádegas da amiga, e eu vejo aquele rabo balançar um pouco, a pele brilhando ainda mais com o óleo. A Érika ri e fala:
— Caralho, Thalita, tu tem um rabo delicioso, sabia? Se eu fosse homem, eu tava te comendo agora mesmo.
— Para, sua safada! — a Thalita retruca, rindo, mas dá pra ver que ela tá gostando, porque ela empina mais ainda o rabo, quase como se estivesse me provocando. Eu tô suando frio, meu pau tá tão duro que dói, e eu fico imaginando o cheiro que deve tá saindo daquele rabo agora, com o óleo misturado ao suor. Deve ser um cheiro forte, quente, meio salgado, daquele jeito que me deixa louco pra meter a língua e sentir o gosto amargo do cuzinho delas.
Eu me aproximo um pouco mais, fingindo que tô só passando por ali, e me abaixo pra ajeitar o chinelo, mas na verdade tô tentando sentir o cheiro delas de longe. O vento sopra na minha direção, e eu consigo sentir um leve aroma de mulher, aquele cheiro de pele quente, suor e xota que me deixa ainda mais louco. Meu coração tá disparado, e eu fico imaginando como seria se eu pudesse me aproximar, abaixar os biquínis delas e meter a cara ali no meio. Eu ia cheirar cada pedacinho, sentir o calor daquele rabo na minha cara, lamber o suor que escorre entre as nádegas, e depois enfiar a língua bem fundo naquele cuzinho quente, sentindo o sabor azedinho e salgado que eu sei que ia me fazer gozar sem nem encostar no meu pau.
Enquanto eu tô perdido nesses pensamentos, um vendedor de picolé passa por mim, gritando:
— Olha o picolé! Morango, chocolate, limão! Quem quer?
A Thalita levanta a cabeça e chama o cara:
— Ei, moço, me dá um de morango, por favor?
O vendedor, um cara magrelo de pele queimada de sol, se aproxima e entrega o picolé pra ela. A Thalita se senta na canga, e eu vejo os peitos dela balançarem dentro do biquíni estampado. Ela começa a chupar o picolé devagar, e, caralho, eu juro que ela tá fazendo de propósito. A língua dela desliza pelo picolé, e ela solta uns gemidinhos baixos, tipo "hmmm, que delícia", enquanto o sorvete derrete e escorre pelo queixo, pingando nos peitos. A Érika olha pra ela e fala, rindo:
— Tu chupa picolé como se fosse um caralho, sua safada. Olha só, tá até pingando na teta.
A Thalita ri e passa a mão nos peitos, espalhando o sorvete derretido, e eu quase perco a cabeça de vez. Meu pau tá pulsando tanto que eu preciso me virar de lado pra disfarçar a barraca armada no short. Eu fico imaginando aquela boca chupando meu pau do mesmo jeito, a língua dela lambendo a cabeça, o sorvete derretendo e escorrendo enquanto ela me engole até o talo, gemendo e me olhando com cara de puta.
Eu continuo gravando, e as duas voltam a deitar de bruços, agora conversando sobre umas coisas aleatórias, mas eu não consigo prestar atenção. Meu foco tá todo naquele rabo, naquela pele brilhando de óleo e suor, naquele biquíni enfiado que me faz imaginar como seria tirar tudo e meter a cara ali. Eu fico pensando no cheiro, no gosto, no calor que deve tá saindo daquele cuzinho. Eu ia lamber tudo, chupar cada pedacinho, sentir o sabor salgado e azedo daquele rabo, e depois meter meu pau bem devagar, sentindo aquelas nádegas gordas batendo contra mim enquanto elas gemem e pedem mais.
O dia vai passando, e o sol começa a baixar, mas o calor não alivia. Eu fico ali, gravando e fantasiando, até que elas finalmente se levantam pra ir embora. A Érika pega a bolsa rosa que tava do lado da cadeira e fala pra Thalita:
— Vamos, amiga? Tô morrendo de calor, e meu rabo tá todo melado. Preciso de um banho.
A Thalita concorda, e as duas começam a se arrumar, dobrando a canga e guardando as coisas. Eu vejo o rabo delas balançando enquanto elas caminham em direção ao mar, e eu fico ali, com a câmera ainda ligada, gravando cada passo. Meu pau tá latejando tanto que eu quase não aguento mais, e eu sei que, quando chegar em casa, vou bater uma punheta daquelas olhando esse vídeo e imaginando cada detalhe.
Enquanto elas se afastam, eu fico pensando no que mais posso encontrar por aí. Quem me acompanha no site www.selmaclub.com sabe que eu tô sempre caçando aventuras assim, seja na praia, no ponto de ônibus, no shopping ou na rua. Eu vivo pra isso, pra sentir o tesão de ver e imaginar, e eu sei que ainda vou ter muitas histórias pra contar. Quem sabe na próxima eu não encontro essas duas de novo, e quem sabe o que pode rolar? Talvez eu consiga me aproximar, trocar uma ideia, e quem sabe sentir de perto o que eu só imaginei hoje.
Se tu curtiu essa aventura, não esquece de deixar 5 estrelas pra mim, tá? Eu me esforço pra caralho pra trazer essas histórias pra vocês, e cada estrela que tu dá me ajuda a continuar caçando e compartilhando essas delícias. Então, por favor, me dá essa força, porque eu sei que tu gozou gostoso imaginando esse rabo junto comigo. E se quiser mais, corre pro site e acompanha todas as minhas aventuras. Tem muito mais esperando por ti!
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