Eu, Lucas, num CAOS com meu namorado
Eu, Lucas, um cara de 29 anos, estou no meio de um caos emocional após uma briga feia com meu namorado, Thiago. Sem ter para onde ir, passo a noite na academia, tentando me recompor. Lá, encontro Diego, um cara forte e cheio de atitude, que me pega desprevenido com sua energia e um flerte inesperado. A história ganha tons picantes quando, após uma noite intensa de trabalho e um quiz de bar, Diego e eu nos entregamos a momentos quentes e impulsivos, registrados por minha câmera escondida. Entre peidos constrangedores, sexo ardente com dor e reflexões sobre o futuro, minha vida parece estar à beira de uma transformação. Será que vou superar o término? Será que Diego é só uma aventura ou algo mais? Acompanhe minhas loucuras e descubra!
Chega um momento na vida em que o cansaço é tão grande que parece que nem o sono dá conta. Sabe como é, né? Meu cérebro é uma máquina que não desliga, sempre acelerado, como se eu tivesse tomado um litro de café preto sem açúcar. Aquelas paradas de meditação, respiração profunda, “viva o presente”... cara, isso não rola comigo. É como tentar convencer um fusca velho a virar um foguete. Mas às vezes, quando o corpo tá esgotado, é como se eu fosse religado na tomada, com uma energia estranha, quase febril. Deito, fecho os olhos, e minha mente vira um cinema, reprisando o dia inteiro, com diálogos imaginários que não levam a lugar nenhum.
Eu tava em São Paulo, mais precisamente no bairro da Liberdade, depois de uma noite que parecia um filme de drama mal escrito. Tinha passado pelo albergue municipal ali perto, mas, mano, o clima lá era pesado demais, uma mistura de desespero e histórias tristes que eu não tava preparado pra encarar. Eu só precisava de um canto pra descansar, não de mergulhar de cabeça nas crises alheias.
Pensei em voltar pra casa dos meus pais, em Santos, litoral de SP. Seria fácil pegar um busão e descer a serra, mas eles já tavam na idade de dormir cedo, e eu não queria chegar fazendo barulho, como um elefante bêbado às três da manhã. Tinha uma chave reserva escondida em algum canto da minha mochila, mas, véi, acordar meus velhos com meu drama? Não, valeu. Eles não mereciam isso.
Acabei caindo na academia 24 horas que fica na Paulista, pertinho do MASP. Graças aos deuses do fitness, o lugar tava vazio. Tomei um banho demorado, sentado no chão do box, com a água quente escorrendo por mim, como se pudesse lavar não só o suor, mas toda a merda que tava sentindo. Apaguei a luz do banheiro, na esperança de que a escuridão me fizesse pegar no sono, mas nada. Só fiquei ali, molhado, dolorido, com os olhos ardendo de tanto chorar.
Depois de um tempo, me sequei e me enrolei num banco, ainda quente do vapor do chuveiro. Não dormi de verdade, sabe? Não aquele sono gostoso, profundo, que te faz sonhar com praias e caipirinha. Mas o tempo passou, meio arrastado, até que as primeiras pessoas começaram a chegar. Levantei, fingindo que tava ali pra malhar, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
Fiz um aquecimento meia-boca, mais pra disfarçar do que por vontade. Peguei uma barra qualquer, sem pretensão de quebrar recorde nenhum. Levantar peso me deu algo pra focar, porque, véi, ficar me lamentando não tava me levando a lugar nenhum. Meu coração tava partido, minha cabeça um caos, mas a barra não mentia: era só eu, ela e a gravidade.
Foi aí que vi o Diego saindo do vestiário, com aquele jeito de quem sabe que chama atenção. Ele era figurinha carimbada na academia, sempre com aqueles shorts curtinhos que mostravam as coxas grossas, tipo troncos de árvore, e uma faixa de cabelo que parecia saída de um clipe dos anos 80. Carregava um shake de proteína numa mão e um caderninho na outra, anotando cada série como se fosse um cientista maluco. Eu não devia julgar, né? Porque, mano, tava funcionando. O cara era um tanque, com músculos que pareciam esculpidos em mármore, e, quer saber? Ele era bem mais gato do que eu. Isso era fato.
Evitei contato visual, mas era difícil ignorar ele ali, todo confiante. Ele acenou pra mim enquanto ia pro canto dos pesos livres, mirando o rack de agachamento. Pegou uns halteres que pareciam pesar mais que eu e os levantou como se fossem penas. Mano, que absurdo. Soltei um suspiro alto, sem querer, e ele deve ter ouvido, porque veio na minha direção e sentou na ponta do banco onde eu tava.
“E aí, Lucas, madrugou?” – ele disse, com aquele sotaque carioca que parecia música.
“É, véi, cedo pra caramba”, respondi, tentando parecer descolado, mas sabendo que meu rosto tava um lixo, com olheiras e cara de quem passou a noite chorando.
Diego franziu a testa, me olhando de um jeito que parecia ler minha alma. “Noite braba, hein? Tô vendo.”
“Mais ou menos”, murmurei, envergonhado. Minha cara inchada era prova viva do meu drama.
Ele parou a série, com o bíceps todo marcado, uma veia pulsando no braço. “Tá de boa? Foi alguma coisa com aquele cara que tu namora?”
“Não, quer dizer... meio que sim. A gente brigou feio, sabe?” – Minha voz saiu mais fraca do que eu queria.
Diego fez uma careta, como se sentisse minha dor. “Por causa de quê?”
Eu ri, mas era um riso cansado, quase histérico. “Mano, eu fiz uma burrada. Flertar com um cara na balada, sendo que eu tava com o Thiago. Não rolou nada, mas... foi o suficiente pra ele surtar.”
Diego soltou o haltere devagar, esticando o braço. “Pô, Lucas, tu é loco. Mas, véi, tu já pediu desculpas?”
“Já, cara. Mandei mensagem, e-mail, sinal de fumaça... tudo. Ele tá me dando um gelo brabo.” – Senti um aperto no peito só de lembrar.
“Relaxa, ele vai amolecer. Tu é um cara legal, Lucas. Só precisa dar um tempo.” – Ele deu um tapinha no meu ombro, e, cara, aquele toque foi como uma faísca. Não sei se era o cansaço ou o tesão reprimido, mas meu corpo reagiu.
“Valeu, Diego”, falei, tentando desviar o olhar. Mas, mano, era difícil. Ele tava ali, todo suado, com aquele cheiro de homem misturado com perfume caro. Minha cabeça já tava imaginando coisas que não devia.
Terminei minha série e fui pro chuveiro de novo, sem saber se aguentava usar as mesmas roupas do dia anterior. Elas tavam fedendo a academia e desespero. Vesti mesmo assim e saí, acenando pro Diego enquanto passava pela porta. Um funcionário da academia, um cara grandão com cara de poucos amigos, me cutucou no ombro.
“E aí, parceiro. Tá virando morador da academia, é?”
Corei até a alma. “Tô de saída, véi.”
“Beleza, mas aqui é pra malhar, não pra dormir, tá ligado?” – Ele riu, mas eu só queria sumir.
Saí da academia com o rabo entre as pernas. Hotel? Caro pra caramba. Pedir abrigo pros amigos? Nem rola, eu não falo com ninguém há meses. Liguei pro Thiago de novo, mas ele desligou na minha cara. Mandei uma mensagem: *Por favor, me liga*. Ele respondeu seco: *Tô ocupado. Suas coisas tão na portaria do prédio. Pega amanhã ou jogo fora.*
Meu estômago embrulhou. Acabou? Depois de quase dez anos juntos, ele tava jogando tudo fora por causa de um flerte idiota? Tentei ligar de novo, mas ele bloqueou meu número. Mano, que dor. Era como se alguém tivesse enfiado uma faca no meu peito e girado.
Enquanto eu tava parado na calçada, perdido nos meus pensamentos, um cara passou voando de skate e me acertou em cheio. Caí com tudo, o pulso ardendo, e soltei um “Puta merda!”. Era o Diego, claro, com cara de quem tinha feito a maior cagada do século.
“Caralho, Lucas, foi mal! Tu tá bem?” – Ele se ajoelhou do meu lado, tirando o cabelo do meu rosto com uma delicadeza que não combinava com o tamanho dele. Olhei pro pulso e vi um arranhão sangrando. Odeio sangue, sempre passo mal. “Relaxa, é só um ralado”, ele disse, virando meu braço com cuidado. “Mexa os dedos. Isso, tá de boa.”
Eu tava tentando segurar as lágrimas, mas, véi, era demais. O término, a noite sem dormir, o pulso doendo... desabei. Solucei como uma criança, e Diego, sem hesitar, me puxou pro peito dele, me abraçando forte. O calor do corpo dele, o cheiro de suor misturado com colônia... por um segundo, esqueci o Thiago. Só queria ficar ali, protegido.
“Desculpa, cara”, murmurei, enxugando o rosto. “Tô um lixo.”
“Relaxa, Lucas. Ninguém vai saber que tu chorou na calçada.” – Ele riu, me ajudando a levantar. “Quer tomar um café da manhã? Tô devendo por te derrubar.”
“Beleza”, aceitei, meio sem graça.
Fomos pra uma padoca na Augusta, ele assobiando como se nada tivesse acontecido. Peguei uma camiseta usada numa lojinha de brechó enquanto ele comprava pão de queijo, café e, pasmem, um maço de cigarros. “Mano, tu come isso todo dia?” – perguntei, rindo.
“Só nas manhãs ruins, véi. E tu tá com cara de quem precisa de uma.” – Ele piscou, me entregando um pão de queijo quentinho.
Sentamos numa praça ali perto, na sombra de uma árvore, e conversamos sobre o trampo, a vida, essas coisas. O pão de queijo tava uma delícia, mas meu estômago tava tão embrulhado que mal consegui comer. Diego percebeu e franziu a testa. “Tu tá com cara de quem não come há dias, Lucas.”
“É, talvez”, desconversei, acendendo um cigarro. Meu celular tava todo rachado, as cores da tela piscando como se fosse morrer a qualquer momento. “Droga, deixei cair ontem.”
“Dedos de manteiga, hein?” – Ele riu, mas seus olhos tavam preocupados.
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O trampo no restaurante na Vila Madalena foi uma bênção. Lidar com clientes chatos gritando por causa de uma espera de cinco minutos me distraiu do meu drama pessoal. Era difícil me afundar na autopiedade quando tinha um cara de terno fazendo birra por causa de um prato de risoto que “não tava quente o suficiente”.
Mas quando a noite caiu, o Thiago não ligou. Não mandou mensagem. Nada. O Diego tava no turno da manhã, e o outro colega, o Rafael, era mais na dele, então a noite terminou sem grandes emoções. Voltei pro apê do Thiago, na esperança idiota de que ele me visse e esquecesse tudo. Tava tudo empilhado na portaria, como ele disse. Revirei os olhos, xingando mentalmente. Entrei no prédio, usando a chave reserva. Tava escuro.
“Thiago?” – chamei, com a voz tremendo.
Nada. Ele não tava em casa. Ou tava dormindo. Fui pro quarto, procurando sinais de que ele ainda me queria. A foto nossa ainda tava na cômoda, o que me deu um fio de esperança. Tirei a roupa, ficando só de cueca, e me joguei na cama. Tava quase pegando no sono quando ouvi a porta da frente abrir.
Quase chamei ele, mas congelei. Ele não tava sozinho. Tinha outra voz, risadas, e uma música horrível tocando – o Thiago sempre teve um gosto musical duvidoso. Era uma playlist que ele usava pra... bem, pra “aquecer” as coisas. Meu coração disparou. Mano, ele trouxe outro cara pra casa? Sério?
Pulei da cama, vestindo a roupa na correria, tentando não fazer barulho. Eles tavam na sala, conversando alto, rindo. A voz do outro cara era jovem, quase infantil. Minha curiosidade gritava pra eu dar uma espiada, mas isso seria patético. Saí na ponta dos pés, passando pelo corredor como um ninja, e escapei sem ser visto. Na portaria, olhei pras minhas coisas empilhadas e senti os olhos arderem. Era isso. Acabou de verdade.
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Voltei pra casa dos meus pais em Santos, derrotado. Minha mãe, Dona Clara, me recebeu com um abraço que quase me fez chorar de novo. “Deixa o ventilador no mínimo, tá? Esse quarto esquenta muito”, ela disse, ajeitando as cortinas.
“Tô de boa, mãe. Valeu.”
“Quer um chá pra ajudar a dormir?”
“Não precisa, mãe. Tô exausto.”
Ela me chamou de “Lucão” e saiu, fechando a porta. Mas o sono não veio. Fiquei ouvindo o barulho do mar ao longe, as ondas quebrando na praia do Gonzaga, e os pensamentos girando na minha cabeça. Imaginava o Thiago com aquele cara, rindo, enquanto eu tava aqui, perdido. E se ele nunca me perdoasse? E se o Diego fosse só uma distração passageira? Será que eu ia conseguir seguir em frente?
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No dia seguinte, voltei pro trampo no restaurante. O Diego tava lá, todo animado, me chamando pra um quiz de bar na Liberdade. “Vem, Lucas! A gente vai detonar!” – ele disse, com aquele sorriso que fazia meu estômago dar cambalhotas.
Fui, meio sem vontade, mas o ambiente do bar, com luzes neon e cheiro de cerveja, me animou. A equipe era formada por colegas do trampo, e o Diego era um monstro na geografia. Eu me saí bem nas perguntas de música, acertando coisas sobre bandas como Sepultura e Charlie Brown Jr. O Kurt, outro colega, ficou impressionado. “Pô, Lucas, tu é o cara da música, hein?”
Entre uma rodada e outra, o Diego e eu trocávamos olhares. Ele tava mais solto, talvez por causa da cerveja. Num intervalo, saímos pra fumar na calçada. O ar frio de São Paulo batia no rosto, e eu tava meio bêbado, o que soltou minha língua. “Mano, tu é uma caixinha de surpresas. Curte Taylor Swift e assiste filme cult sobre vinho?”
Ele riu, acendendo um cigarro. “E tu, Lucas? Administra um restaurante, toca bateria, curte Charlie Brown e ainda sabe quem é a Carly Rae Jepsen. Tu é complexo pra caramba.”
“Complexo? Eu? Sou só um cara perdido, véi.”
“Tu é mais que isso. Tu é tipo... aço. Apanha, mas não quebra.” – Ele me olhou nos olhos, e, mano, senti um calor subindo. “E, quer saber? Tu é bonito pra cacete.”
Meu coração disparou. “Para, Diego. Tu tá bêbado.”
“Tô sóbrio o suficiente pra saber o que quero.” – Ele se aproximou, e, antes que eu pudesse pensar, tava me puxando pra um beijo. Foi intenso, cru, com ele puxando meu cabelo e me apertando contra a parede do bar. O cheiro de cigarro e cerveja se misturava com o calor do corpo dele, e eu tava perdido. Minha câmera escondida, que sempre carrego pra registrar minhas aventuras, tava gravando tudo, escondida no bolso da jaqueta.
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No restaurante, depois do turno, a coisa esquentou de verdade. Távamos sozinhos na cozinha, limpando as últimas coisas. O Diego me olhou de um jeito que fez meu corpo tremer. “Tá afim, Lucas?” – ele perguntou, com a voz rouca.
“E tu, tá?” – retruquei, tentando parecer confiante.
Ele não respondeu com palavras. Me puxou pro canto, me prensando contra a bancada. Suas mãos tavam em mim, tirando minha camiseta, enquanto eu gemia com os beijos dele no meu pescoço. O ar da cozinha tava quente, cheirando a tempero e suor. Ele me virou, abaixando minha calça com pressa. “Câmeras?” – perguntei, ofegante.
“Nenhuma funciona”, ele riu, me dando um tapa leve na bunda. “Relaxa.”
Senti um peido escapar, e fiquei morrendo de vergonha, mas o Diego só riu. “Mano, relaxa, somos humanos.” Ele pegou uma camisinha e lubrificante do bolso – o cara tava preparado! – e começou a brincar comigo, seus dedos me abrindo com cuidado. A dor veio quando ele entrou, meu corpo resistindo, mas o prazer era maior. Gemi alto, sentindo ele me preencher, o calor do corpo dele contra o meu. “Tá doendo?” – ele perguntou, com a voz carregada de tesão.
“Um pouco, mas continua”, pedi, mordendo o lábio. Cada estocada era uma mistura de dor e êxtase, meu corpo tremendo enquanto ele me dominava. Minha câmera escondida, ainda no bolso da jaqueta jogada no canto, captava tudo – o som dos nossos gemidos, o barulho da bancada rangendo.
Depois, no apê dele, em Pinheiros, a coisa ficou ainda mais intensa. No quarto, ele me jogou na cama, tirando minha roupa com pressa. “Porra, Lucas, tu é gostoso pra caramba”, ele disse, apalpando meu peito. Tentei protestar, inseguro com meu corpo, mas ele me calou com um beijo. “Para de besteira. Eu te quero.”
Ele me chupou com uma fome que me deixou zonzo, e quando me penetrou de novo, a dor foi mais forte, mas o prazer era avassalador. Eu tava tão apertado que ele gemeu alto, me chamando de “bom garoto” enquanto me fodia com força. Outro peido escapou, e ele riu, me dando um tapa na bunda. “Mano, tu é humano, relaxa!” – ele disse, antes de continuar, me fazendo gozar com a mão dele no meu pau, enquanto eu gritava o nome dele.
Agora, leitores, se vocês curtiram essa aventura, por favor, não esqueçam de deixar 5 estrelas pro meu conto! Tô colocando meu coração aqui, compartilhando essas loucuras, e cada estrela é como um abraço quentinho que me motiva a continuar escrevendo. Quero saber o que vocês acham, se tão torcendo por mim e pelo Diego, ou se acham que o Thiago vai voltar pra bagunçar tudo. A vida tá só começando, e tem muito mais pra rolar! Se quiserem acompanhar mais dessas histórias cheias de tesão, drama e reviravoltas, deem um pulo no www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas aventuras no meu perfil. É lá que divido tudo, com detalhes quentes e momentos que vão fazer vocês quererem mais.
O que será que vem por aí? Será que o Diego vai ser só uma noite de fogo ou algo maior? Será que o Thiago vai me perdoar, ou vou ter que reconstruir minha vida do zero? Só acompanhando minhas aventuras pra descobrir. Então, bora lá, deixa suas 5 estrelas e vem comigo nessa jornada!
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Comentários (1)
Jean: Adorei o conto , sempre vou pra sp ,pq moro em campinas, que e muito perto de sp. Então foi bom ler e reconhecer uns lugares que vc colocou no conto Se tiver telegram vou adorar conversar e ver mas sua obras
Responder↴ • uid:1duplbw3ekjl