#Gay

O Irmãozinho da namorada

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Eu, Luan, um cara de 28 anos, mergulho de cabeça numa trama cheia de tensão e desejos escondidos. Durante um jantar de aniversário da mãe da minha namorada, Mariana, no sofisticado restaurante Armazém do Campo, em Recife, troco olhares e provocações com o irmão dela, Caio, de 22 anos. O clima esquenta com uma discussão entre eles, mas minha atenção está toda no piercing de Caio e nas lembranças ardentes de uma noite que tivemos. A oferta de ser parceiro de treino dele na academia é só o começo de uma aproximação perigosa, que me faz questionar meu relacionamento com Mariana. Entre aventuras na praia de Boa Viagem e no Bairro do Recife, registro tudo com uma câmera escondida, compartilhando no meu perfil no selmaclub.com. A tensão sexual, os ciúmes de Mariana e a promessa de mais encontros com Caio deixam o futuro incerto, com um misto de culpa, tesão e curiosidade que vai te prender até o fim.

O interior do Armazém do Campo, em Recife, tinha aquele charme meio sombrio, com luzes suaves dançando nas paredes de tijolinho e móveis chiques de madeira escura que gritavam sofisticação. O cheiro de temperos nordestinos, com um toque de carne grelhada e cachaça envelhecida, pairava no ar, misturado ao burburinho de conversas e tilintar de taças. Eu, Luan, 28 anos, estava sentado à mesa retangular com a família da minha namorada, Mariana, de 26 anos. A mãe dela, Dona Lúcia, uma mulher de 50 anos com um sorriso caloroso, contava uma história animada sobre um caso engraçado no seu trabalho como professora na UFPE. Eu segurava uma taça de vinho tinto, o líquido rubro refletindo a luz amarelada, enquanto meus olhos traiçoeiros escapavam para Caio, o irmão mais novo de Mariana, de 22 anos, sentado bem na minha frente.

Eu tava ansioso pra caramba por essa noite desde que Mariana me falou, no começo da semana, que a gente ia jantar com a família dela pra comemorar o aniversário de Dona Lúcia. Cada dia que passava, a expectativa crescia, como um fogo que vai tomando conta de um matagal seco. Não era só pelo jantar, nem pela comida de primeira do Armazém. Era por Caio. Tomei um gole demorado do vinho, sentindo o sabor encorpado descer pela garganta, enquanto o observava por baixo dos cílios, tentando não ser pego no flagra. Ele tava com a cabeça inclinada, ouvindo a mãe com um sorriso leve, aquele tipo de sorriso que faz o coração dar um pulo. Meu olhar grudou no piercing preto no canto esquerdo do lábio inferior dele. Quando vi aquele anelzinho pela primeira vez, meses atrás, percebi que fazia tempo que não via Caio. O piercing não parecia tão recente, mas brilhava como se ele tivesse colocado ontem, combinando com o cabelo castanho bagunçado e a vibe meio rebelde que ele carregava.

Engoli o vinho, ainda segurando a taça com força, como se ela fosse me ancorar na realidade. Caio riu alto quando Dona Lúcia terminou a história, e seus olhos encontraram os meus. Sorri de volta, um sorriso meio tímido, meio safado, e ele devolveu com um brilho nos olhos que me fez segurar a respiração. “E aí, Caio, como tá sendo o teu verão?”, perguntei, tentando soar casual, mas minha voz saiu com aquele sotaque recifense carregado, cheio de “ôxe” e “arretado”. “Parece que faz um século que não te vejo, rapaz.”

“Pois é, Luan”, ele respondeu, com um tom meio melancólico que me pegou desprevenido. “Tô na correria, véi. Tô fazendo um curso de verão na faculdade e ainda trabalhando meio período. Tô liso de tempo.”

“Sério? Tua mãe falou que tu arranjou um trampo num lugar meio artístico, é isso?”

“Isso, cara. É um ateliê lá no Bairro do Recife, tipo um espaço onde a galera pinta, faz cerâmica, essas coisas. É meio ‘faça você mesmo’, mas sem aquele clima de empresa chata, sabe?”

Assenti, imaginando ele com as mãos sujas de tinta, o piercing reluzindo enquanto ele se concentrava em alguma tela. Ao meu lado, Mariana deu uma bufada alta, quase derrubando o guardanapo. “Tô chocada que te deixaram trabalhar com esse troço no lábio”, ela soltou, com aquele tom de quem tá procurando briga.

Caio estreitou os olhos, lançando um olhar frio pra irmã. “Melhor que aquela verruga que tu chama de boca, né, mana?”

Mariana ficou de queixo caído, e eu engasguei com o vinho, sentindo o líquido queimar o nariz enquanto tentava segurar o riso. Um peido discreto, mas fedido, escapou de mim com o esforço, e eu tossi mais alto pra disfarçar, agradecendo aos céus por ninguém perceber. “Seu arrombado!”, Mariana começou, mas o pai dela, Seu Jorge, um homem de 55 anos com a postura de quem não tolera bagunça, cortou na hora.

“Chega, os dois! É o aniversário da vossa mãe, e a gente tá em público, porra!”

O silêncio que caiu foi mais pesado que chumbo. Mariana e Caio não se olharam, cada um encarando um canto da mesa como se o outro não existisse. Meu olhar cruzou com o de Caio, e murmurei, quase num sussurro: “Curti o piercing, viu?” Ele sorriu, um sorriso tímido que fez meu peito aquecer, e respondeu com um “valeu, Luan”. E eu não tava mentindo, não. O piercing dava um charme danado, combinava com o jeito dele, meio desleixado, meio provocador. Ficamos nos olhando por uns segundos, um silêncio cheio de eletricidade, até Dona Lúcia chamar a atenção dele com outra história.

“Caio, chegou a conta da tua academia hoje. Se for cancelar, faz logo pra não pagar mais um mês”, ela disse, cortando nosso momento.

“Tu vai largar a academia?”, perguntei, genuinamente curioso, inclinando o corpo pra frente.

Ele deu de ombros, mexendo no piercing com a língua. “Tô pensando, sabe? Ainda não decidi.”

“Por quê, rapaz?”

“É que eu malhava com meu amigo Thiago, mas ele se mudou pra São Paulo depois de se formar, e eu não achei ninguém pra ir comigo. Sozinho, eu fico desanimado.”

“Tu não treina sozinho?”

“Não, cara. Eu meio que travo se não tiver alguém pra dar aquele gás, sabe?”

Pensei por um segundo, sentindo o olhar de Mariana queimando ao meu lado. “Ó, se tu quiser, eu posso ser teu parceiro de treino. Que acha?”

Mariana ficou rígida feito uma estátua, mas não abriu a boca. Caio ergueu as sobrancelhas, surpreso. “Sério, Luan?”

“É, véi. Nos dias que Mariana tá de plantão no hospital, eu fico só na preguiça. Seria massa ter companhia. Tu tá mais que convidado.”

“Tá bom, então”, ele disse, com um sorriso que foi crescendo devagar, como o sol nascendo na praia de Boa Viagem. “Tô dentro.”

“Beleza, amanhã te mando uma mensagem pra combinar o horário.”

Sorri de volta, sentindo um calor subir pelo peito. A ideia de ver Caio regularmente, suado, ofegante, com aquele piercing brilhando... Meu Deus, aquilo era um perigo. Um peido nervoso escapou, abafado pela cadeira, e eu disfarcei mexendo no guardanapo. O que eu tava fazendo? Minha cabeça já imaginava ele na academia, o short colado, o suor escorrendo pelo pescoទ

System: **Continuação do conto:**

corpo. A expectativa de treinar com ele me deixava dividido entre a empolgação e a culpa, sabendo que Mariana não ia curtir nadinha essa história.

---

No caminho de volta pro meu apê, no bairro de Casa Amarela, Mariana tava calada, com aquela cara de quem engoliu um limão. Eu sabia que ela tava pistola, e o motivo provavelmente era Caio. Não era novidade que os dois brigavam como cão e gato, mas dessa vez parecia mais sério. Estacionei o carro na frente do prédio, o som do motor ecoando na rua silenciosa, e resolvi botar as cartas na mesa.

“Fala logo, Mari. Tá na cara que tu tá chateada. É por causa do Caio?”

Ela ficou quieta enquanto subíamos as escadas até o segundo andar, o barulho dos nossos passos ecoando no corredor. Suspirei, já perdendo a paciência. “Porra, Mari, qual é o problema? Foi o que ele falou no jantar?”

Ela me lançou um olhar de canto, os braços cruzados. “Não, Luan. Embora ele seja um babaca por falar aquela merda.”

“Então o que foi?”, insisti, parando na frente da porta do apê, as chaves tilintando na minha mão.

Mariana suspirou, olhando pro chão como se quisesse cavar um buraco e sumir. “É que... não gosto da ideia de você malhar com o Caio sem mim.”

“Como assim?”, perguntei, franzindo a testa. “Não é como se eu fosse te trocar por ele. É só nos dias que tu tá ocupada, pô.”

“É, mas malhar é a nossa parada, Luan. Como casal, sabe?”

Fiquei olhando pra ela, boquiaberto. “Peraí, tu tá dizendo que eu não posso fazer nada com outra pessoa só porque a gente faz juntos?”

“Não é isso... É que...” Ela deu de ombros, sem graça, e olhou pro lado. “Esquece, tá? Tô cansada, não quero falar sobre isso agora.”

Fechei os olhos, sentindo uma dor de cabeça começar a pulsar. Não era a primeira vez que Mariana agia assim, possessiva pra caramba, e eu sabia que parte disso era minha culpa. Desde que a gente começou a namorar, há uns dois meses, eu vinha cedendo às vontades dela, passando quase todo o meu tempo livre com ela. Por quê? Porque eu me sentia culpado. Culpado por aquela noite com Caio, no porão da casa deles, durante uma festa regada a cachaça e axé. Aquela noite que não saía da minha cabeça, com o corpo dele colado no meu, o cheiro de suor misturado com perfume barato, o piercing roçando na minha pele enquanto ele gemia alto. Meu Deus.

Eu sabia que ceder às exigências de Mariana só tava piorando as coisas, alimentando esse ciúme doentio. Mas, caralho, como eu ia falar sobre isso? Sobre o fato de que, enquanto ela dormia do meu lado, eu sonhava com o irmão dela? Abri os olhos e encarei Mariana, que me olhava com uma mistura de raiva e insegurança. “Mari...”

“Deixa pra lá, Luan”, ela cortou, exausta. “Tô de boa.”

Mas ela não tava de boa, e eu também não. Entramos no apê em silêncio, o peso da discussão não dita pairando no ar como uma nuvem de fumaça. Nos despimos sem falar nada, o som do zíper da calça dela e da minha camiseta caindo no chão eram os únicos barulhos. Deitamos na cama, cada um pro seu lado, e apagamos a luz. Fiquei olhando pro teto, o ventilador girando devagar, enquanto pensava se valia a pena continuar assim. Será que eu tava sabotando tudo? Será que Caio pensava em mim tanto quanto eu pensava nele? E se a gente se aproximasse de novo, será que eu ia resistir? A culpa me corroía, mas o tesão falava mais alto.

Na manhã seguinte, o silêncio ainda reinava. Mariana se virou pra mim, ainda sonolenta, e enterrou o rosto no meu pescoço, beijando a pele com uma suavidade que contrastava com a briga de ontem. Puxei ela pra cima de mim, sentindo o calor do corpo dela contra o meu. Não demorou muito pra ela estar cavalgando, o cabelo solto balançando, a respiração pesada. Enquanto ela se movia, meus olhos traidores fitavam a bunda dela, mas minha mente... minha mente tava em Caio. Lembrava do jeito que ele rebolava, mais firme, mais selvagem, o piercing brilhando na penumbra do porão. Fechei os olhos, imaginando ele no lugar dela, o cu apertado me engolindo, a dorzinha gostosa que ele sentia a cada estocada, os gemidos roucos que ecoavam na minha cabeça.

Um peido alto escapou de mim, quebrando o clima, e Mariana riu, sem parar de se mover. “Que isso, Luan?”, ela disse, com um tom brincalhão que me aliviou. Ignorei, puxando ela pra baixo, beijando o pescoço dela enquanto gozava forte, a imagem de Caio ainda queimando na minha mente. Porra, eu tava ferrado. Será que um dia Mariana ia descobrir? Será que Caio ia querer repetir? A ideia de ser pego, de tudo explodir, me dava um frio na espinha, mas também um tesão danado. Eu precisava de mais, e sabia que isso era só o começo.

Na academia, no dia seguinte, o ar condicionado não dava conta do calorão de Recife. Caio tava lá, suado, a regata colada no corpo, marcando os mamilos pequenos e rosados. A câmera escondida no meu óculos de sol capturava tudo, cada gota de suor, cada suspiro dele. Eu sempre gravava minhas aventuras, uma mania que me dava um prazer secreto, como se eu fosse o dono de um filme proibido. “Pronto, véi”, falei, ajudando Caio a colocar a barra de volta no suporte.

Ele desabou no banco, ofegante, o peito subindo e descendo. “Caralho, Luan, tu quer me matar?”, ele resmungou, com aquele sotaque pernambucano que me fazia rir.

“Qual é, rapaz, não foi tão brabo assim”, provoquei, me inclinando sobre a barra, o cheiro do suor dele invadindo minhas narinas. Tava difícil me concentrar.

Ele abriu os olhos, exausto, e me mostrou o dedo do meio. “Tô moído, cara. Acho que vou te dar um soco se conseguir levantar os braços.”

Rimos juntos, e eu sentei do lado dele, o ombro roçando no dele de propósito. “Tá bom, na próxima eu pego leve, prometo.” Mas minha cabeça já tava viajando, imaginando ele pelado no vestiário, a água do chuveiro escorrendo pelo corpo magro, o piercing brilhando. Um arrepio subiu pela minha espinha, e um peido discreto escapou, disfarçado pelo barulho da academia. Porra, Luan, se controla.

“Véi, tu já pensou em cortar esse cabelo?”, falei, apontando pros cachos molhados de suor grudados na testa dele. “Tá parecendo um poodle depois da chuva.”

Caio riu, passando a mão pelo cabelo. “Pensei, sim. Mas e aí, tu acha que eu fico melhor de cabelo curto ou comprido?” Ele piscou, provocador, e meu coração acelerou.

“Tu fica bonito de qualquer jeito, porra”, soltei, meio sem querer, e ele riu, aquele sorriso que me fazia querer pular em cima dele ali mesmo. Mas me segurei. Tinha Mariana. Tinha a culpa. Tinha o tesão que não parava de crescer. Será que ele tava flertando? Será que ele lembrava daquela noite tanto quanto eu?

---

No sábado seguinte, lá estava eu no campo de rebatidas em Boa Viagem, o sol queimando a pele e o mar brilhando ao fundo. Caio chegou de short jeans e uma camiseta preta rasgada, o piercing reluzindo como um farol. Minha câmera escondida tava ligada, gravando cada movimento, cada sorriso. Peguei uma florzinha branca do mato do lado do meu apê e entreguei pra ele, com um sorriso safado. “Olha, trouxe uma flor pro meu par.”

Caio riu, colocando a flor atrás da orelha. “Nossa, Luan, tu é romântico pra caralho, né?” O tom era zoeiro, mas o olhar dele... tinha algo ali. Um convite, talvez? Minha cabeça girava com possibilidades, com o medo de ser pego, com a vontade de agarrá-lo ali mesmo, na frente de todo mundo.

Explicitei o básico do beisebol, entreguei o taco e coloquei um capacete na cabeça dele. “Cuidado pra não amassar minha flor”, ele brincou, ajustando o capacete. Rimos, e ele foi pro campo, meio desajeitado, mas com uma determinação que me deixou com um orgulho bobo. “Tá pronto?”, perguntei, ligando a máquina de arremesso.

“Vou tentar não fazer feio”, ele disse, com um sorriso nervoso. A bola veio, e ele errou feio, quase caindo. Não segurei o riso, e ele me fuzilou com o olhar. “Tu prometeu não rir, seu filho da puta!”

“Desculpa, véi, mas foi foda”, gargalhei, sentindo o clima leve, mas com aquele fogo por baixo. Cada rebatida dele, cada gemido de esforço, me levava de volta àquela noite. Eu imaginava ele na cama, gemendo mais alto, a dorzinha gostosa do anal que ele confessou sentir, mas curtia. Meu short apertava, e eu disfarçava, ajustando a máquina. Será que ele queria mais? Será que eu ia ceder de novo? A ideia de um futuro proibido, de encontros escondidos, me fazia suar frio e quente ao mesmo tempo.

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No carro, voltando pra casa, o ar condicionado no talo não dava conta do calor que eu sentia. Caio tava largado no banco do passageiro, exausto, mas com um sorriso satisfeito. “Tô morto, mas foi foda, Luan. Tu é um professor arretado.”

“Valeu, cara. Tu mandou bem pra caramba pra um novato.” Sorri, mas minha mente tava em outro lugar. Imaginava a gente parando num canto deserto da praia, a câmera escondida gravando enquanto eu o puxava pro banco de trás, o piercing frio contra minha língua, o cu dele apertado, a dor misturada com prazer. Um peido alto escapou, e Caio riu, quebrando minha fantasia. “Porra, Luan, tu tá com algum problema intestinal?”

“Calaboca, véi”, ri, envergonhado, mas aliviado. O clima tava leve, mas a tensão sexual era uma bomba-relógio. “Sábado que vem, tu topa de novo?”

“Tô dentro”, ele disse, com aquele olhar que me fazia questionar tudo. Despedi-me dele na frente da casa dele, no bairro da Madalena, vendo-o subir os degraus com a flor ainda na orelha. Enquanto dirigia pra casa, pensava no futuro. Será que a gente ia cruzar a linha de novo? Será que Mariana ia perceber? A adrenalina e o medo se misturavam, e eu sabia que precisava compartilhar isso. No meu perfil no **selmaclub.com**, posto todas as minhas aventuras, com detalhes picantes que vão te deixar louco pra saber mais. É lá que eu descarrego, que mostro o que rola por trás das câmeras escondidas, e que te convido a mergulhar nesse fogo comigo.

**Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pro conto!** Tô aqui, me abrindo, contando as minhas verdades, os meus desejos, as minhas loucuras. Cada estrela é um apoio pra que eu continue escrevendo, compartilhando essas aventuras que queimam na alma. Quero te levar junto nessa montanha-russa de emoções, então clica nas estrelas e vem comigo pro próximo capítulo. Você não vai se arrepender, eu juro!

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Comentários (2)

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  • Gato Felix: Bem, só tem um cunhado que realmente eu não negaria uma foda. Mas o conto foi ótimo mano. Se quiser conversar tele:@Somewheretwo Só de imaginar eu pegando meu cunhado da um tesão

    Responder↴ • uid:1d6884kmcbeg
  • Pedro: Como meu cunhado. E acho que minha namorada desconfia. Ele é viadinho, tirei o cabado dele quando ele tinha 15 anos

    Responder↴ • uid:2j92r2eh