#Teen

Confortando a filhinha de meu vizinho, aqui em floripa

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Era uma noite quente de verão em Florianópolis, o tipo de calor que faz a pele grudar na roupa e o ar cheirar a sal do mar. Eu, Eduardo, 38 anos, morador de uma casinha modesta no bairro Coqueiros, estava acostumado com a tranquilidade. A casa ao lado, que por meses ficou vazia depois que os antigos vizinhos – uns malas que me julgavam pelo fim do meu casamento – se mudaram, finalmente ganhou vida. Minha ex, Clara, me largou há dois anos, e os fofoqueiros achavam que a culpa era minha, mesmo sabendo que ela pulou a cerca com um colega de trabalho. Enfim, a casa vazia era um alívio, mas a chegada dos novos vizinhos trouxe um rebuliço que eu não esperava.
Fui cumprimentar Mauro e Lívia Albuquerque no dia da mudança. Mauro, 45 anos, tinha aquela vibe de tiozão que adora churrasco e cerveja, com uma barriga que denunciava anos de Brahma e picanha. Lívia, 42, era o oposto: uma mulher elegante, com um corpo que desafiava a idade, cabelo castanho cacheado até os ombros e um sorriso que fazia qualquer um parar pra olhar. Pareciam gente boa, e a gente logo se entendeu. Afinal, com a minha idade, é fácil puxar papo com quem tem uma energia parecida.
A Chegada de Larissa
Mas o que realmente mexeu comigo foi a filha deles, Larissa, que chegou no dia seguinte com um jeito que misturava inocência e perigo. Aos 19 anos, ela era uma explosão de vida: cabelo preto liso, brilhante, caindo como uma cortina até a cintura, olhos verdes que pareciam esconder segredos e um corpo que... bom, digamos que as saias curtas e os tops justos que ela usava não ajudavam a manter a concentração. As pernas longas e bronzeadas, moldadas pelo sol de Floripa, e os seios firmes destacados pelas blusas faziam qualquer um sonhar acordado. Eu, que sempre levo uma câmera escondida pra gravar minhas aventuras (sou meio viciado em registrar tudo), já imaginava as cenas que poderia capturar.
Ter os Albuquerque por perto era legal. Mauro sempre me chamava pra tomar uma gelada na varanda, e Lívia era daquelas que oferecia bolo caseiro só porque sim. Larissa, por outro lado, era um mistério. Ela passava rebolando pelo quintal, às vezes com fones de ouvido, dançando como se ninguém estivesse olhando. Eu não tinha intenções de me envolver – juro! Minha ex me deixou com um vazio que eu preenchia com trabalho, academia e minhas postagens no selmaclub.com, onde compartilho minhas histórias mais... digamos, intensas. Mas Larissa plantou uma semente de curiosidade que eu não conseguia ignorar.
A Noite que Mudou Tudo
Tudo mudou três meses depois, numa noite abafada de sexta-feira. Eram umas 20h30, e eu estava na sala, mexendo nuns relatórios do trabalho – sou analista de sistemas, então passo horas com planilhas e códigos. A campainha tocou, e quando abri a porta, lá estava Larissa, com uma cara que misturava raiva e tristeza. Seus olhos verdes estavam vermelhos, como se tivesse chorado, e o cabelo solto parecia bagunçado pelo vento da praia. Mas, meu Deus, como ela estava linda! Usava uma blusa preta justa, com decote que deixava entrever um sutiã de renda vermelho, e uma saia rodada que terminava bem acima dos joelhos, mostrando aquelas pernas que pareciam esculpidas. Nos pés, um par de sandálias de salto que tilintavam a cada passo. O cheiro do perfume dela, algo doce com um toque de baunilha, invadiu meu nariz, e, confesso, soltei um peido nervoso que, graças a Deus, ela não pareceu notar.
“Oi, Larissa, tá tudo bem?”, perguntei, tentando soar casual enquanto meus olhos traiçoeiros passeavam pelo corpo dela.
“Seu Eduardo, posso entrar? Tô ferrada, tranquei a chave dentro de casa, e meus pais só voltam mais tarde”, ela disse, com uma voz meio tremida, mas com aquele sotaque gostoso de Floripa, meio cantado.
Convidei ela pra entrar e a levei até a cozinha, onde minha mesa de jantar, de madeira rústica comprada na feirinha de São José, estava coberta de papéis. Empilhei tudo de qualquer jeito e ofereci uma cadeira. “Quer uma bebida? Café, suco, água gelada?”
“Um café seria mara, Seu Eduardo. Tô precisando de algo pra acalmar”, ela respondeu, sentando com um suspiro. Notei as unhas pintadas de roxo escuro, brilhando sob a luz da cozinha, e o jeito que ela cruzava as pernas, fazendo a saia subir um pouquinho mais.
A Confissão
Enquanto preparava o café na minha cafeteira italiana – um luxo que comprei depois de uma viagem a Gramado –, tentei puxar conversa. “Como tu perdeu a chave, guria? Tava onde?”
Ela bufou, rolando os olhos. “Eu ia ficar numa festa na Lagoa da Conceição até tarde, e meus pais iam me buscar às onze. Mas deu ruim com meu namorado, e eu saí correndo de lá. Esqueci a chave na bolsa, que ficou em casa.”
“Que tipo de treta com o namorado?”, perguntei, entregando o café. O cheiro forte da bebida misturava-se com o perfume dela, criando uma atmosfera que, juro, tava me deixando zonzo.
Ela hesitou, segurando a caneca com as duas mãos, como se quisesse se aquecer, apesar do calor. “É que... o Tales, meu namorado, ficou meio abusado. Ele... tipo, meteu a mão dentro do meu sutiã, tentou agarrar tudo, sabe? Mas eu não tava a fim, não me senti bem.”
Fiquei quieto, processando. Por fora, eu era o vizinho compreensivo, mas por dentro, confesso, uma parte de mim pensava: “Esse Tales é um sortudo, mas que idiota!”. Minha câmera escondida, disfarçada num relógio de parede, capturava cada detalhe, e eu já imaginava como essa história ficaria no meu perfil. “Por que tu achou que não tava certo?”, perguntei, mantendo a voz calma.
Ela corou, as bochechas ganhando um tom rosado. “É que... olha, Seu Eduardo, vou te contar uma coisa, mas não conta pros meus pais, tá? Eu não sou mais virgem. Fiz sexo uma vez, com 17 anos, com um cara que conheci na praia de Jurerê. Foi horrível, doeu pra caramba, e eu me senti um lixo depois. Não quero passar por isso de novo.”
Seus olhos marejaram, e ela baixou a cabeça, o cabelo caindo como uma cortina. Senti um aperto no peito, mas também uma faísca de algo mais... perigoso. Levantei, fui até o telefone fixo no corredor e liguei pro Mauro. Expliquei a situação, disse que Larissa tava segura comigo até eles voltarem. Ele riu, meio bêbado, e disse que tava num churrasco na casa de um amigo em Canasvieiras, que voltariam depois das onze. “Valeu, Eduardo, tu é o cara!”, ele disse, antes de desligar.
O Calor da Noite
Voltei pra cozinha e encontrei Larissa ainda na cadeira, tomando o café devagar. Parei por um segundo, observando. A luz da cozinha refletia no cabelo dela, e o jeito que ela se curvava sobre a mesa fazia o decote da blusa realçar ainda mais os seios. Minha mente viajou pras fantasias que eu tinha à noite, e, cara, meu corpo reagiu. Tive que me controlar pra não deixar outro peido escapar – o nervosismo tava me traindo.
“Sentei do outro lado da mesa e disse: “Falei com teu pai, eles voltam depois das onze. Tu tá de boa aqui até lá, né?”
“Tranquilo, Seu Eduardo, brigadão”, ela respondeu, com um meio sorriso que quase me derrubou.
“Tu falou de treta com o namorado. Quer desabafar?”, perguntei, torcendo pra mudar de assunto, mas ao mesmo tempo querendo saber mais.
Ela segurou a caneca com força, os olhos brilhando com lágrimas contidas. “Posso confiar no senhor? Não vai contar pros meus pais, né? É que... é meio vergonhoso.”
“Claro, Larissa, pode mandar. Sou túmulo”, respondi, com um tom leve, tentando aliviar a tensão.
Ela respirou fundo, o peito subindo e descendo, e começou: “O Tales, ele... ele tentou ir além, sabe? Tocou meus peitos, até os mamilos, e eu travei. Não queria aquilo, não ali, não com ele. Depois da minha primeira vez, que foi um desastre, fico com medo de qualquer cara tentar algo.”
Eu me levantei, puxei uma cadeira e sentei na frente dela. “Larissa, sinto muito que tua primeira vez foi tão ruim. Mas ó, sexo não tem que ser assim. Quando é com alguém que sabe o que tá fazendo, é prazeroso, é intenso, é... mágico. Tu só teve um cara que não soube te tratar direito.”
Ela enxugou uma lágrima, as bochechas ainda rosadas. “Meus amigos dizem que todo cara é assim, só quer meter e pronto.”
“Isso é porque eles são moleques, guria. Não sabem como fazer uma mulher se sentir bem. Homens de verdade sabem o ritmo certo, sabem como te deixar à vontade”, falei, com um tom mais firme, sentindo meu coração acelerar.
Ela me olhou, os olhos verdes arregalados. “O senhor sabe como fazer isso ser bom?”
A pergunta me pegou desprevenido. Minha mente disparou com imagens dela, da blusa justa, da saia curta, do sutiã vermelho que eu mal podia ver. Engoli em seco, sentindo meu corpo reagir de novo – e, sim, soltei outro peido, que disfarcei tossindo. “Desculpa, Larissa, é que... faz tempo que não lido com essas coisas. Mas sei que dá pra fazer ser incrível, se for com calma e respeito.”
A Faísca da Sedução
Ela baixou os olhos, pensativa, e eu vi uma oportunidade. Não sei se foi o calor, o perfume dela ou a adrenalina, mas decidi arriscar. “Os caras novos vão rápido demais, só querem o que querem. Mas um homem experiente sabe como te relaxar, te fazer sentir especial. Quer que eu te mostre?”
Ela não respondeu, só segurou a caneca com mais força, olhando pra baixo. Fui até ela, coloquei as mãos nos ombros dela, sentindo a tensão nos músculos. Comecei a massagear devagar, meus dedos deslizando pela pele quente e macia. No início, ela ficou rígida, mas aos poucos relaxou, e eu ouvi o clique da caneca sendo colocada na mesa. Puxei o cabelo dela pra trás, expondo o pescoço bronzeado, e encostei meus lábios ali, sentindo o gosto salgado da pele misturado com o perfume. Ela soltou um gemido baixo, quase um suspiro, e eu sabia que tava no caminho certo.
Passei minutos beijando o pescoço dela, mordiscando de leve as orelhas, enquanto minha câmera escondida capturava tudo. Meus dedos desceram pelos ombros, traçando o contorno do sutiã por baixo da blusa. Senti ela tremer, mas não me impediu. Com cuidado, desabotoei o primeiro botão da blusa, depois o segundo, revelando o sutiã vermelho que parecia brilhar contra a pele dela. Continuei, desabotoando até a blusa se abrir completamente, e minhas mãos acariciaram a pele macia do decote, sentindo os mamilos endurecidos sob a renda.
“Tu tá bem?”, perguntei, minha voz rouca.
Ela assentiu, os olhos meio fechados, a respiração acelerando. Inclinei-me, coloquei a boca sobre um dos seios, chupando através da renda, minha língua brincando com o mamilo. Ela gemeu, um som que fez meu corpo todo pulsar. Desci a mão, toquei as pernas dela, subindo devagar pela parte interna das coxas, sentindo a pele quente e macia. Minha mão encontrou a calcinha de renda, também vermelha, e eu deslizei o dedo por cima, sentindo a umidade que denunciava o desejo dela.
“Eduardo...”, ela murmurou, a voz tremendo, mas cheia de algo que parecia vontade.
Empurrei a calcinha pro lado, meus dedos encontrando a pele lisa e depilada. Ela abriu as pernas, quase instintivamente, e eu esfreguei a entrada da vagina, sentindo ela se mexer contra minha mão. Abaixei-me, aproximei o rosto e inalei o aroma doce e almiscarado. Minha língua tocou o clitóris, e ela deu um gritinho, seguido de um gemido longo. Enquanto lambia, inseri um dedo, depois outro, sentindo a pressão quente e apertada. Ela gemia alto agora, a bunda se movendo na cadeira, querendo mais.
O Clímax
Aumentei o ritmo, meus dedos entrando e saindo, minha língua dançando no clitóris. De repente, ela agarrou a mesa, o corpo tremendo, e gritou: “Meu Deus, isso é... demais!”. Senti a vagina dela pulsar em volta dos meus dedos, o orgasmo a dominando enquanto ela se contorcia. Quando terminou, ela desabou na cadeira, ofegante, os olhos semicerrados, um sorriso satisfeito nos lábios.
“Eu nunca... nunca senti algo assim”, ela disse, a voz fraca, mas cheia de espanto.
Sorri, limpando a boca com as costas da mão. “Isso é só o começo, Larissa.”
Ela abriu os olhos, uma mistura de curiosidade e receio. “O que vem agora?”, perguntou, e eu senti que ela queria mais, mesmo com medo do que poderia acontecer. Minha mente já imaginava o futuro: noites secretas, encontros escondidos, talvez até o risco de sermos pegos. Será que ela contaria pra alguém? Será que eu conseguiria manter isso em segredo? A adrenalina disso tudo me deixava louco.
Levantei-a da cadeira, puxando-a pelas mãos. Sentei no lugar dela e a guiei pra se ajoelhar entre minhas pernas. “Tua vez de me ajudar”, falei, com um tom que misturava comando e convite. Ela hesitou, o rosto lindo mostrando dúvida, mas também curiosidade. “Eu nunca... fiz isso com a boca”, ela confessou.
“Relaxa, vai ser natural”, respondi, desabotoando a calça e deixando meu pau, já duro, à mostra. Ela olhou, os olhos verdes arregalados, e então, com um movimento tímido, segurou ele com a mão. A pele dela era fria, e o toque fez meu corpo todo reagir. Ela começou a mexer a mão, devagar no início, depois com mais confiança, como se já tivesse feito isso antes.
“Põe na boca, Larissa”, incentivei, minha voz quase um sussurro.
Ela se inclinou, os lábios vermelhos envolvendo a cabeça do meu pau. A sensação da língua dela, quente e úmida, foi como um choque elétrico. Ela chupava com cuidado, mas logo pegou o ritmo, os lábios deslizando pelo eixo, os olhos me encarando com uma mistura de inocência e desejo. Minha câmera capturava tudo, e eu sabia que essa cena ia fazer sucesso no selmaclub.com. Enquanto ela me chupava, brincava com minhas bolas, e eu sentia o clímax se aproximando.
“Vou gozar”, avisei, a respiração pesada.
Ela não parou, e quando gozei, ela engoliu, surpresa, mas sem recuar. Depois, levantou o rosto, os lábios brilhando, e sorriu. “Foi... diferente”, ela disse, rindo.
O Segredo
A noite terminou com ela se arrumando, a blusa abotoada, a saia no lugar. “Não conta pra ninguém, tá?”, ela pediu, e eu assenti, sabendo que esse segredo era só o começo. Minha cabeça já imaginava o próximo encontro, talvez na praia deserta de Moçambique, ou quem sabe algo mais arriscado, na casa dela, com os pais por perto. O que será que o futuro guardava? Será que ela ia querer explorar mais? Será que eu ia resistir à tentação de levar isso além?
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