#Voyeur

Comi o cu dessa casada abaixo, no carnaval de rua de olinda.

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Eu estou aqui, no meio do calor infernal do carnaval de rua de Peixinhos, o sol batendo forte na minha nuca, o suor escorrendo pelas costas como se eu tivesse mergulhado num rio de água salgada. O som dos tambores ecoa pela rua, um batuque que faz meu coração acelerar, misturado com gritos, risadas e o cheiro pesado de cerveja barata e carne assada no ar. É o tipo de lugar que eu conheço desde moleque, porque venho visitar meus pais, mas, porra, também é onde eu caço as melhores histórias – e as melhores bundas. Hoje, meus olhos estão grudados nela: Fernanda. Essa vadia casada com um caminhoneiro corno que passa meses na estrada e deixa ela solta pra dar o cuzinho pra quem quiser. E, caralho, ela faz isso com gosto!

Fernanda tá ali, dançando como se o mundo fosse acabar, o shortinho de lycra listrado – roxo, verde, azul e rosa neon – agarrado na bunda como uma segunda pele. Cada rebolada faz aquela carne suculenta tremer, e o suor escorre pelas coxas dela, brilhando sob o sol da tarde. O cheiro dela chega até mim, uma mistura forte de perfume barato, suor azedo e algo mais... primal, quase animalesco. Eu já ouvi as histórias nos bares, nas peladas: ela trai o marido sem dó, e quando bebe, vira uma puta descontrolada. Dizem que ela adora dar a bunda, que já fazia isso desde novinha, e que o corno nem toca nesse rabo delicioso porque acha que é "sujeira pura, um esgoto imundo". Puta que pariu, o otário não sabe o que tá perdendo!

Eu me aproximo, a câmera escondida no bolso vibrando com a ideia de gravar tudo. Ela tá com os olhos vidrados, a pele corada do álcool, e eu puxo papo, gritando por cima do barulho:
— E aí, Fernanda, tá gostosa pra caralho hoje, hein! Quer dar uma escapada?
Ela me encara, o sorriso safado aparecendo entre os dentes brancos, e olha pra um lado e pro outro, desconfiada.
— Tá louco, seu tarado? Me encontra atrás da padaria ali na frente, mas separa os caminhos! — ela diz, a voz rouca de quem já tomou umas e outras.

Eu obedeço, o coração batendo na garganta, o pau já meio duro só de imaginar. Cinco horas dançando debaixo desse sol escaldante, o shortinho dela encharcado de suor, e eu sei que o cheiro daquela bunda deve estar foda. Nos encontramos atrás da padaria, ela entra no meu carro com um risinho, o corpo colado no banco de tanto calor.
— Tô doida pra dar o cuzinho, porra! Leva logo pra um motel na Perimetral! — ela solta, as mãos já subindo na minha coxa.

Chegamos num desses motéis baratos, o ar condicionado falhando, o cheiro de mofo e desinfetante misturado com o suor dela. Ela entra no quarto, joga a bolsa no chão e me encara com aquele olhar de quem quer ser comida até desmaiar.
— Tira esse short, vai! Quero sentir tua boca na minha bunda! — ela manda, virando de costas e abaixando a lycra devagar.

Eu ajoelho atrás dela, e, porra, é como levar uma porrada na cara. O cheiro sobe como uma onda, forte pra caralho – suor grosso, azedo, e algo mais... podre. Acho que ela não limpou esse rabo direito, e com o calor do dia, virou uma mistura de bunda suada e merda mal disfarçada. Meu estômago revira, mas o tesão me segura. Eu cheiro, o nariz quase colado naquela carne quente e pegajosa, e o cheiro é tão intenso que parece que eu tô lambendo um esgoto. Meu pau, que tava duro, fica meio mole com o nojo, mas ela geme:
— Isso, seu filho da puta, cheira bem fundo! Agora lambe meu cuzinho!

Eu levanto o rosto, hesitante, e ela olha por cima do ombro, os olhos brilhando de safadeza.
— Vai, caralho! Mete a língua aí, quero sentir! — ela insiste, rebolando o rabo na minha cara.

Porra, eu quase vomito. A língua toca a pele dela, e o sabor é uma porrada: salgado, amargo, com um toque podre que me faz engasgar. Mas, caralho, isso me excita de um jeito doentio. O cheiro azedo sobe pelas narinas, o suor grosso escorre na minha boca, e eu lambo, sentindo cada dobra daquele cuzinho sujo. Ela geme alto, um "ai, porra, isso!" que ecoa no quarto, e meu pau volta a ficar duro como pedra.
— Agora me fode, vai! Quero tua pica no meu cu! — ela grita, deitando de quatro na cama, a bunda empinada, o buraco piscando pra mim.

Eu pego o lubrificante, mas ela nem deixa eu preparar direito. Enfio a cabeça do pau no cuzinho dela, e ela solta um grito rouco, o corpo tremendo.
— Ai, caralho, dói pra porra! Vai devagar, seu desgraçado! — ela geme, o rabo se contraindo em volta do meu pau.

Eu empurro mais, sentindo o aperto quente e apertado, o cheiro de bunda suada misturado com o lubrificante. Ela se peida alto, um som molhado que enche o quarto, e o fedor sobe, uma nuvem de merda que me faz cerrar os dentes.
— Desculpa, porra, não aguento! — ela ri, mas continua gemendo, o corpo balançando pra trás.

O ritmo aumenta, e ela começa a cagar de leve, um líquido escuro escorrendo pelo meu pau enquanto eu meto. O cheiro é insuportável, uma mistura de merda e suor que me faz querer parar, mas o tesão me domina. Ela goza alto, o cuzinho pulsando em volta do meu pau, gritando:
— Ai, porra, tô gozando, caralho! Não para, fode meu cu sujo!

Eu seguro os quadris dela, metendo com força, o som da carne batendo ecoando, misturado com os peidos molhados e os gemidos dela. O quarto tá um caos de cheiros – bunda, merda, suor, lubrificante – e eu sinto o clímax chegando. Mas, porra, tô puto com esse fedor todo. Decido me vingar. Puxo o pau do cu dela, ainda sujo, e gozo na boca da vagabunda. Ela nem pisca, abre a boca e engole tudo, lambendo o pau com a língua depois, limpando cada gota com um sorriso safado.
— Gostoso, hein, seu porco? — ela provoca, deitando na cama, o corpo brilhando de suor e sujeira.

Eu caio ao lado, o coração disparado, o cheiro ainda impregnado no meu nariz. Foi foda, sujo pra caralho, mas, porra, deu um tesão que eu não explico. Ela se levanta, pega o short e me dá um beijo rápido, o gosto de merda e gozo na boca dela misturado ao meu.
— Até a próxima, hein? — ela diz, saindo do quarto como se nada tivesse acontecido.

Puta merda, essa mulher é um caso perdido. Mas, caralho, eu já tô imaginando a próxima vez – será que ela vai me surpreender com algo ainda mais doido? Talvez um ménage com outra vadia do bairro, ou uma foda no meio da rua durante o próximo carnaval? Meu pau já dá um pulo só de pensar. Se você curtiu essa aventura suja e quente, tem muito mais no site www.selmaclub.com, onde eu posto todas as minhas putarias e flagras.

Por favor, me ajuda a crescer! Deixa 5 estrelas pra esse conto, caralho! Eu derramei meu suor e meu tesão pra escrever cada linha, e quero que você sinta o mesmo calor que eu senti. Seja justo, me dá esse apoio, porra, que eu te prometo mais histórias tão safadas quanto essa!

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