Varada na Varanda: Uma Final Pra Lembrar
Abano a churrasqueira, fazendo o fogo acender. Pego minha cerveja e dou um gole. Com as carnes já separadas, coloco uma a uma na grelha — tsiiii — o cheiro da gordura começa a subir com a fumaça para fora da varanda.
Nosso apartamento era pequeno. Dois quartos, um banheiro e a sala que conectava a cozinha americana à varanda.
— Pedi que a portaria liberasse a entrada deles — Fala Sarah da cozinha. — Eles já devem estar subindo.
Havíamos nos casado há três anos. Conheci ela na faculdade. Ela era baixinha, tinha 1,60 de altura, morena, cabelos castanhos ondulados presos em um coque rabo de cavalo, quadril largo, cintura fina e seios fartos. Usava uma camisa azul do Brasil e um short que ia até a metade das coxas.
Na mesma hora, a campainha toca. Atravesso a sala — a televisão apresentava os preparativos para a final da Copa do Mundo — chego até a porta e abro.
— E aí, sogrão! Beleza? — Pergunto, dando um abraço no velho.
— Como vai, meu filho?
Dona Marta vem logo atrás segurando um pote.
— Opa, dona Marta! Agora, sim, vamos ter um churrasco de respeito — Brinco, pegando o pote de vinagrete.
Eles entram e eu fecho a porta.
— Desculpe o atraso, minha querida, quase que seu pai não saia de casa!
— Não tem problema, mamãe. Vocês chegaram na hora certa!
Volto para a varanda para cuidar das carnes. A cerveja suava na minha mão. Viro a garrafa, dou o último gole, sentindo o sabor amargo do álcool na boca.
— Quer uma, sogrão?
— Só se for bem geladinha — Responde ele enquanto se senta no sofá.
Passo para a cozinha, esbarro em Sarah, me espremendo entre ela e a bancada da pia. Sua bunda e suas coxas roçam em mim. Sinto sua pele macia na minha. Jogo a garrafa no lixo, abro a geladeira. O frio do ar alivia o calor daquele dia. Pego mais duas cervejas e saio.
Passo pela sala e entrego uma para o velho.
O apresentador anuncia a entrada dos times no gramado.
— Vai começar! — Fala meu sogro.
Fico entre a varanda e a sala, vejo Sarah passando com uma travessa de comida. Sua pele morena reluzente à luz do sol, prendendo a minha atenção. Ela se inclina para arrumar a toalha e as panelas na mesa, realçando o seu enorme traseiro.
Ao voltar, nossos olhares se encontram.
Sinto meu pau pulsar por de baixo do calção. Mesmo depois de todos aqueles anos de casado, ela ainda conseguia me deixar louco.
Sarah então vem até mim e me entrega mais alguns pedaços de carne. Vejo ma gota de suor escorrendo por entre o seu decote. Deliro de tesão.
Puxo e a pressiono contra a porta de vidro e ficamos ali escondidos atrás das cortinas.
— Quero te comer — Sussurro bem perto de seu ouvido.
— Mas aqui, agora?
— É!
— Tá doido? Não está vendo meus pais?
— A gente faz aqui mesmo, escondidinho.
Ela hesita.
— Vai, amor, uma rapidinha. Estou cheio de tesão. — Insisto.
— E se meus pais nos virem?
— Eles não vão, vai ser rápido. — Falo me aproximando do seu rosto.
Começo a beijar seu pescoço. Sinto seu corpo relaxar. Passo minhas mãos pelos seus braços, tocando sua pele macia. Viro-a de costas e abaixo meu calção junto da cueca. Meu pau salta para fora.
Tiro seu short e puxo a calcinha para o lado. Ela se ajeita e fica na ponta dos pés. Coloco minhas mãos em sua cintura. Entro nela devagar.
— Vai… vai… vai… — Berrava meu sogro para a televisão.
Começo a estocar dentro dela. O vidro treme a cada fincada.
O calor da churrasqueira ao nosso lado atiça ainda mais o clima.
Meu pau escapa de sua buceta e ela suspira, louca de tesão.
— Porra, para fora, não, caralho! — Lamenta meu sogro pela bola perdida.
Ajeito meu pau para cravar novamente nela.
— Vai logo, caralho! — Resmunga Sarah.
Ajeito seu quadril e me encaixo novamente dentro dela.
Ela então passa uma das mãos arranhando com as unhas na minha coxa.
— O Brasil pressiona a saída de bola… — Comunica o narrador na transmissão.
Meto mais forte e mais rápido. Sinto sua buceta molhada escorrer pelo meu pau.
Levo minhas mãos ao seu peito, seus mamilos endurecidos marcavam sua camisa.
Percebo o orgasmo vir com tudo. Cubro sua boca com uma das mãos.
— GOOOOOOOL! — Grita o velho.
Sarah morde minha mão, tentando não gemer.
Finalmente gozo.
Fico imovel por alguns segundos respirando profundamente, recuperando o fôlego.
O líquido branco escorre de sua buceta.
Tiro meu pau e me visto.
Sarah arruma a calcinha e o short no lugar, pega alguns pedaços de carne em um prato e volta para a sala.
— Nossa, como você está vermelha, minha filha! Está gripada? — Pergunta Dona Marta.
Apareço na sala.
— Esse jogo está me matando! — Fala meu sogro, emocionado com o jogo.
— Nem me fale, sogrão, que jogo! — Respondo ainda meio ofegante.
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