Tem de ter coragem para encarar isso na bunda! Veja abaixo, para acreditar!
O calor do Recife tá de foder hoje, um sol que queima a pele e faz o suor escorrer pelo pescoço. Estou no meu carro, um Camaro preto que chama atenção, estacionado na frente de uma casa imponente no bairro dos Aflitos, um dos mais chiques da cidade. A fachada é toda de vidro espelhado, com palmeiras bem cuidadas na entrada, gritando dinheiro. Minha rola já tá meio dura só de pensar no que vai rolar. Meu nome é Léo, 32 anos, corpo malhado, tatuagens cobrindo o braço e um pau que mede 26 cm, mas o que impressiona mesmo é a grossura. É o tipo de caralho que faz qualquer um arregalar os olhos, seja mulher, homem, ou qualquer um que tenha coragem de encarar. E hoje, quem vai tentar é o Téo, um garoto de 19 anos, branquinho, cabelo liso e loiro, com uma bundinha que parece esculpida por algum deus safado. Ele me achou no site da Selma Recife, viu as fotos e vídeos da minha vara destruindo bundas por aí, e mesmo sabendo do tamanho, quis marcar. Disse que nunca deu o cu, que tem namorada, mas que sempre teve essa fantasia de ser arrombado por um pau como o meu. Avisei ele: “Mano, meu caralho é bruto, até as putas mais calejadas choram. Tem certeza?” Ele só respondeu: “Quero tentar. Quero sentir.”
Toco a campainha, e a porta se abre. Téo tá ali, tímido, com uma camiseta cinza colada que marca o peitoral magro, mas definido, e um short de tactel que não esconde a curva perfeita da bunda. Ele é mais delicado do que nas fotos, quase como uma indiazinha, com a pele branquinha que parece nunca ter visto sol. Seus olhos verdes me encaram, nervosos, mas com um brilho de tesão que não engana. “Entra, Léo”, ele murmura, a voz tremendo um pouco. O ar-condicionado da casa tá gelado, um alívio do calorão lá fora, e o cheiro é uma mistura de perfume caro e madeira polida. A sala é enorme, com sofás de couro branco e um lustre que parece custar mais que meu carro. “Meus pais tão viajando, a casa é nossa”, ele diz, me guiando pro quarto deles. Puta merda, esse moleque tá mesmo querendo se foder no quarto dos pais.
O quarto é um espetáculo. Uma cama king size com lençóis brancos de seda, uma TV gigante na parede, e uma varanda com vista pro jardim. O cheiro aqui é mais suave, um misto de lavanda e algo doce, talvez o perfume da mãe dele. Téo fecha a porta, e o clique da tranca ecoa no silêncio. Ele tá visivelmente nervoso, mordendo o lábio inferior, mas não recua. “Tô com um pouco de medo, mas... caralho, teu pau é mesmo assim tão grande?”, ele pergunta, olhando pro volume na minha calça jeans. Eu dou um sorriso sacana. “Maior do que tu imagina, Téo. Quer ver?” Ele assente, os olhos grudados em mim enquanto desabotoo a calça e puxo o caralho pra fora. A rola salta, dura como pedra, grossa como uma lata de cerveja, com veias pulsando. O garoto solta um “Puta que pariu...” baixinho, e eu vejo ele engolir em seco.
“Tu já sabe como funciona, né? Vi no site da Selma que tu curte ver os vídeos das putas gritando no meu pau. Tá pronto pra ser uma delas?”, eu provoco, sentando na beira da cama. Ele pega um tubo de lubrificante na gaveta, um KY caro, e começa a passar na mão, trêmulo. “Eu... eu quero, mas caralho, Léo, é muito grande. Não sei se meu cu aguenta.” Eu dou uma risada. “Relaxa, a gente vai devagar. Tu controla. Senta em mim, que é mais fácil pra ti.” Ele concorda, ainda hesitante, e tira o short. A visão da bunda dele é de foder o juízo: redonda, lisinha, branquinha, com um cuzinho rosado que parece intocado. Meu pau dá um pulo, ficando ainda mais duro, se é que isso é possível.
Téo sobe na cama, de frente pra mim, e se posiciona com as pernas abertas, uma de cada lado do meu corpo. Ele tá respirando pesado, o peito subindo e descendo, e o cheiro do lubrificante começa a se misturar com o suor dele, um aroma doce e salgado que me deixa louco. Ele pega o tubo e começa a lambuzar meu pau, gastando quase metade do frasco. A sensação do gel frio na minha rola quente é delícia, e eu gemo baixo enquanto ele espalha, as mãos pequenas mal conseguindo envolver a grossura. “Caralho, Léo, é grosso pra cacete...”, ele murmura, quase como se estivesse falando consigo mesmo. Depois, ele passa o lubrificante na bunda, enfiando os dedos no cu com cuidado, gemendo baixinho enquanto se prepara. Eu vejo aquele cuzinho rosado se abrir um pouco, brilhando com o gel, e meu coração acelera.
“Vai, Téo, senta. Tô te esperando”, digo, a voz rouca de tesão. Ele se posiciona, ficando na posição de cócoras, como se fosse cagar, e encosta a cabeça do meu pau no cu dele. O toque é elétrico, e eu sinto o calor do ânus dele mesmo através do lubrificante. Ele começa a descer, devagar, gemendo alto. “Ai, porra, tá doendo...”, ele reclama, o rosto branquinho ficando vermelho, os olhos apertados de dor. “Calma, respira fundo. Tu consegue”, eu incentivo, segurando a cintura dele pra dar apoio. Ele tenta de novo, forçando o cu contra a cabeça da minha rola, e eu sinto a resistência do anel apertado. Puta merda, é apertado pra caralho. Ele geme mais alto, quase um grito, e para, ofegante. “Tá foda, Léo... é muito grosso.”
“Passa mais lubrificante, vai”, sugiro, e ele obedece, lambuzando ainda mais o cu e meu pau. O quarto tá cheio do som dos gemidos dele, do barulho molhado do gel sendo espalhado, e do meu próprio grunhido enquanto tento me controlar pra não meter com força. Ele tenta de novo, abrindo a bunda com as mãos pra facilitar, e dessa vez eu sinto a cabeça do meu pau começar a entrar. “Porra, Téo, tá entrando... vai, caralho, tu consegue”, digo, quase implorando. Ele solta um gemido que é meio dor, meio prazer, e desce mais um pouco. A sensação é insana: o cu dele é quente, apertado, como se estivesse estrangulando minha rola. Eu olho pra baixo e vejo meu pau desaparecendo aos poucos entre as pernas dele, o cuzinho rosado se esticando ao limite pra me engolir.
“Puta que pariu, Léo, tá rasgando meu cu...”, ele choraminga, mas não para. O rosto dele é uma mistura de desespero e tesão, os olhos brilhando com lágrimas, a boca entreaberta soltando gemidos que me deixam maluco. “Tá gostoso, Téo? Fala pra mim”, provoco, segurando firme a cintura dele. “Tá... tá doendo pra caralho, mas... porra, é gostoso também”, ele admite, a voz tremendo. Depois de minutos de sofrimento, ele finalmente consegue sentar tudo. Meu pau tá todo dentro, e eu sinto o calor do reto dele pulsando ao redor da minha rola. Ele para, ofegante, e se inclina pra frente, me abraçando. Nossos rostos ficam próximos, e, num impulso, ele me beija. A língua dele é tímida, mas quente, e o beijo é desajeitado, cheio de tesão reprimido.
“Tô com teu pau todo no meu cu... caralho, nunca imaginei que ia aguentar”, ele sussurra contra minha boca, e eu sinto o ânus dele apertando ainda mais, como se estivesse se acostumando. “Tu é uma putinha corajosa, Téo”, digo, rindo, e coloco as mãos na bunda dele, sentindo o quanto o cu tá esticado. É quase como se fosse rasgar, mas ele começa a se mover, devagar, rebolando como uma vadia experiente. “Porra, isso, rebola na minha rola”, incentivo, e ele começa a subir e descer, gemendo alto, o som ecoando no quarto. O barulho molhado do cu dele engolindo meu pau é obsceno, e o cheiro do lubrificante misturado com o suor dele tá me deixando louco.
Eu olho pra cara dele, agora uma mistura de prazer e safadeza, e penso: “Caralho, os pais dele e a namorada não fazem ideia que o branquinho delicado tá aqui, com uma rola de 26 cm enterrada no cu, se deliciando como uma putinha”. Ele começa a gemer mais alto, dizendo coisas desconexas: “Porra, Léo, tá fundo... tá gostoso... caralho, nunca senti isso...” De repente, ele solta um peido alto, o cu frouxo demais pra segurar qualquer coisa. Eu dou uma gargalhada. “Tá frouxo já, putinha? Meu pau tá te arregaçando.” Ele fica vermelho, mas não para, subindo e descendo com mais força, os gemidos virando gritos de prazer.
Não aguento mais. “De quatro, Téo. Quero gozar nesse cu virgem”, digo, a voz grossa de tesão. Ele hesita, com medo, mas eu não dou chance. Puxo ele pela cintura, coloco de quatro na cama, a bunda branquinha empinada, o cu aberto e brilhando de lubrificante. Ele tenta se afastar, mas eu seguro firme. “Relaxa, putinha, agora tu é meu”, digo, e meto com força. Ele grita, um som que é puro desespero, mas logo os gritos viram gemidos de prazer. “Caralho, Léo, tá fundo... tá me fodendo todo...”, ele balbucia, enquanto eu meto com vontade, o som da minha pelvis batendo na bunda dele enchendo o quarto. O cheiro do sexo tá forte agora, uma mistura de suor, lubrificante e algo mais primal.
Eu sinto o gozo vindo, e ele também percebe. “Goza dentro, Léo... quero sentir teu leite no meu cu”, ele implora, e isso me leva ao limite. Com um grunhido, eu gozo, jatos quentes enchendo o cu dele, enquanto ele geme alto, dizendo que sente o esperma quente lá dentro. Quando puxo o pau pra fora, o cu dele tá arregaçado, melado, pingando porra. Ele desaba na cama, ofegante, o rosto vermelho, o corpo tremendo. “Puta que pariu, Léo... tu me destruiu”, ele diz, rindo fraco. Eu olho pra ele, satisfeito, e digo: “É assim que se come um cu de putinha.”
Se você curtiu essa aventura, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrelinha ajuda a espalhar essas histórias safadas e me motiva a contar mais. Quer saber o que vai rolar nas próximas fodas? Será que o Téo vai querer mais, ou talvez a namorada dele descubra e queira entrar na brincadeira? Acompanhe mais aventuras quentes no www.selmaclub.com, onde eu posto todas as minhas experiências com detalhes que vão te deixar louco de tesão.
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Comentários (11)
Fabio: To dando pra um cara que tem uma de 20cm to amando dar pra ele
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Responder↴ • uid:81rj3z1d99Dotado: Sou menino
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Responder↴ • uid:3v6otnnr6icK: Verdade, amo chupa e da o cú no pelo
• uid:19f65gppopejSou menino, de manaus: Amo chupa e dá o cú
• uid:2pfppqxt83uLuiz: Seu conto foi muito bom nota 10 é pouco para a tesao que fiquei, eu tamnem ja dei a um macho de 26 cm mas o pau era fino mesmo assim eu senti a cabeça no meu umbigo e no outro dia ja estava querendo novamente acredito que vc vai comer o moleque outras vezes mas sem perticipaço de mulher sempre estraga os contos gay
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icSou menino: Dei cu pra de 17 cm depois eu queria um de 20cm
• uid:19f65gppopejLuigi: Que delicia de pau.... Queria um assim...
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