#Assédio #Bissexual #Gay #Virgem

Nunca Olhe Outra Piroca Gozando Por Mais de Três Segundos. Se olhar, já era! Nem Macho Resiste.

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Betinho

Ainda sou homem. Pelo menos em teoria. Mas não sei por quanto tempo vou conseguir conter esse desejo que me inflama e me tira de dentro de mim.

É muito esquisito pensar essa coisas. É mais esquisito ainda revelar para alguém que eu sei que vai saber tudo que se passa na minha cabeça e o que esses pensamentos me fazem sentir.
Eu e minha esposa viemos morar nesse sobrado dos meses atrás, depois que tivemos de entregar a casa onde morávamos desde o nosso casamento. Nossa lojinha deu ruim e demorou pra cair a ficha de que estávamos falidos. Com 37 anos de vida, eu e ela, tivemos que tentar algo novo e eu arrumei esse emprego no bar onde trabalho desde que mudamos. O bom é que fica embaixo desse quase lar que nós acreditamos ser provisório. Ela faz os salgadinhos da loja, pra entrar um extra e eu trabalho da abertura ao fechamento.
Eu nem fazia ideia de que um dia eu poderia me sentir excitado com o que vi e que parece ter penetrado na minha mente de tal forma, que eu não conseguia tirar aquilo de lá. Eu fui lavar o banheiro masculino e não sabia que tinha um cara lá. E o cara sequer tinha trancado a porta. Entrei com o balde e os produtos e me assustei quando vi o cara. Ele chegou a ser assustar também. Mas o que estava fazendo não tinha como parar de fazer. Ele estava segurando a piroca dura e grande na horizontal sobre o mictório – dava até pra perceber que estava tendo que empurrar ele pra manter naquela posição –, e a piroca dele estava pulsando na mão dele e a porra dele escorria para o mictório, como se estivesse bem no início. Aquilo sendo derramado era estranho de ver em outra piroca. Mais estranho ainda era eu ficar tão curioso, com uma coisa parecida com ansiedade. Eu fiquei sem ação e ao invés de sair e fechar a porta, pra deixar ele terminar aquilo, simplesmente fiquei meio que impressionado olhando. Sem pensar nada. Só olhando. E ele achou que eu fosse viado e soltou um sorriso. Os olhos pareciam estar me convidando pra dar pra ele. E foi só assim que eu me dei conta de que não tinha o que eu pudesse dizer depois, que tirasse aquele impressão que ficou.
Eu fiquei muito sem graça quando ele saiu me encarando. Não consegui olhar pra ele. Que vergonha! Eu ainda não conhecia todos os clientes e esse cara tinha 28 anos. Comprou um maço de Marlboro e uma Brahma. A cerveja dele ainda estava no balcão. Ele parou no balcão e eu entrei no banheiro. E se não bastasse o que eu tinha acabado de ver, no mictório estava lá uma parte da porra encima da banda de limão. Eu devia sentir nojo daquilo. Mas senti tesão de ver. Senti até vontade de tocar punheta e gozar encima. E foi o que fiz. Mas saiu com tanta pressão a minha porra, que a gozada batia na parede do mictório. Mesmo assim, o finalzinho caiu encima da porra do cara. Levei o banheiro e quando saí, para a minha surpresa ele ainda estava no balcão, com os cerveja recém aberta. A dona do bar reclamou da demora, me atualizou quanto ao consumo dos três clientes, sendo o cara um deles, e foi lá pra dentro fritar os salgados. Eu estava muito envergonhado e nervoso. E ele não parava de olhar pra mim. Os outros dois caras estava discutindo política, não brigando, mas teimando bastante um com o outro, que nem se importavam com mais nada. E que bom. Senão teriam percebido o cara meio que apreciando meu corpo. Ele disfarçou na hora, mas eu cheguei a ver ele olhando para minha bunda. Que situação complicada. E aquilo né deixava desconcertado.
De repente o celular dele tocou e ele foi lá pra fora atender. A música e o falatório dos outros dois não deixava ninguém ouvir nada. E quando ele voltou, já veio pagando a conta. Quando eu fui pegar o dinheiro, ele segurou e eu acabei olhando nos olhos dele. Aquela encarada, era praticamente uma intimação. De repente soltou o dinheiro e disse pra eu ficar com o troco, que seria dois reais. E assim eu respirei com um alívio que até me senti leve.
Nesse dia eu não consegui dormir. A noite toda tentando não lembrar de nada daquilo. Mas eu só conseguia ver a piroca dele derramando porra e ele me encarando com aquele sorriso. Isso se misturava com aquele olhar meio que dizendo pra mim: “você sabe que eu vou te comer, né!”. O tesão esquisito que aquela lembrança me dava era tão forte, que eu levantei lá pelas cinco e fui no banheiro bater uma. Enquanto eu segurava minha piroca, fiquei meio que comparando ela com a do cara. A minha é maior e até mais grossa. Mas a dele era tão clarinha e a cabecinha tão vermelha, que se eu tivesse de escolher pelo visual, a dele ganharia fácil. E eu não deveria achar bonito uma piroca. E quando percebia que estava pensando isso, tentava mudar o pensamento. E eu estava bem perto, mas estancava o tesão direto. Só quando eu imaginei que estava olhando o cara gozando, foi que o tesão veio forte. Só não consegui gozar porque Flávia bateu na porta dizendo que estava apertada. E foi por pouco. Mas pela manhã, eu descontei nela. Eu tava com um tesão tão grande que fui só puxando ela na pressão e meti na Flávia numa rapidinha que ela até estranhou.
Esses pensamentos, não me deixaram nunca mais. E dois dias depois, quando ele entrou no bar, que eu me deparei com ele, senti até tremor e aquele calafrio. É absurdo eu reconhecer isso. Mas eu estava com medo dele. E muito medo, como jamais senti medo nem do meu pai. O meu nervoso era impossível disfarçar. Ele percebeu e sorriu, balançando a cabeça. E o sorriso dele me fez sentir ainda mais medo. Principalmente pela forma como me olhava sem nem disfarçar. Ele pediu um ovo recheado e uma Brahma gelada. O tempo todo eu evitava olhar pra ele. Mas, quando coincidia de olhar, ele estava sempre olhando pra minha bunda ou pra minha boca. Eu cheguei a pensar em dar uma de bravo e perguntar qual foi ou algo assim, mas eu ia convencer a quem, se eu me segurava pra não transparecer que estava todo me tremendo? Num instante ele foi no banheiro. E como eu me esforcei pra não olhar. Mas acabei olhando. E os nossos olhos se encontraram no momento em que ele dobrava a quina que dá para a porta do banheiro masculino. Que merda – eu pensei. Era como se ele estivesse me chamando. E quando o coroa que já havia pago o consumo, deixou o bar, não havia mais ninguém. A Dona Dora estava recheando os pastéis. E eu juro por tudo que há de sagrado, que já estava mesmo pensando em ir lá no banheiro, torcendo pra ele estar mesmo batendo punheta e até gozando. Isso não fazia sentido. Mas era muito mais forte do que qualquer vontade, pensamento, sentimento ou controle que eu pudesse ter. Se a Dona Dora não pedisse pra eu reverter as bebidas no freezer, não sei não. Mas, ele nem demorou. Teria sido patético ir até lá. O que poderia acontecer? Pois bem. Aconteceu. Mas quando eu fui ao banheiro. O bar estava vazio. E assim que eu passei por ele, percebi ele vindo atrás. Eu olhei lá pra dentro e a Dona estava vendo algo no celular, distraída. Eu entrei no banheiro e quando ia fechar a porta, ele empurrou e me segurou pelo braço. Eu puxei o braço e ele me puxou pela cintura, me virando de costas, pra ele. Foi quando sussurrou aquilo: “calma que vai ser agora não. Foi só pra você ficar ligado”. Então me soltou e saiu do banheiro. E eu quase me mijei. Mas verdade cheguei a molhar um pouquinho a cueca. Quando voltei pro balcão, gelado e até sentindo um pouco de vertigem. Disse pra dona que não estava bem. Ele lá, mexendo no celular, disfarçando. Então ela disse pra eu vir em casa e me recuperar, meia hora pelo menos. Flávia estava assistindo série e eu fui tomar banho frio. Aquilo era imperdoável. Eu estava até sentindo raiva de mim. Como eu podia estar assim?
Bem... O cara não estava lá quando eu desci. E eu até dei graças a Deus. E até hoje ele não voltou mais no bar. Mas, eu não consigo parar de pensar naquilo tudo. Ele gozando. Ele me comendo com os olhos as vezes. E o jeito como me dominou fácil no banheiro. Se quisesse teria conseguido me comer, sem muito esforço. Eu já estava de costas pra ele, sentindo o volume da piroca dele sendo pressionado contra a minha bunda. Os braços dele na minha barriga, me apertando. As minhas pernas entre as pernas dele. O queixo dele no meu pescoço. E aquele sussurro humilhante. Pra mim é como se eu já não fizer mais homem macho, mesmo sem ter dado ou chupado. Só de ter sido agarrado e sarado na pegada dele. E aí é que mora o mais absurdo. Eu só consigo imaginar o que não aconteceu. Ele me arriando a calça e me penetrando a seco e me rasgando o cu, com a mão tapando minha boca e fazendo som de silêncio no meu ouvido, enquanto sua piroca invadia meu cu. E esse pensamento é sempre igual. Ele não empurra de vez, mas vai empurrando bem devagar, começando a gozar na metade do caminho, dizendo: “é teu... toma!”. E ele continua empurrando dizendo isso até eu sentir o saco dele encostando no meu e o pressionando. E então ele termina de gozar e já vai tirando. Esse orçamento nunca muda. E cada vez me dá mais tesão. Ele tira tudo, suficiente minha cueca e a minha calça, fecha o zíper e depois diz: “prontinho, terminei!”.

Prontinho!
Terminei.

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Comentários (17)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Mar: O cliente sabe fazer leitura. É fácil, depois que se aprende. Se o cara não for cem por cento macho, basta prestar atenção aos detalhes. E na confirmação de que não é puro sangue, se souber chegar da forma certa, basta um aperto e ele já era. Às vezes dá pra saber só pela respiração e a pele. E às vezes, uma simples olhada para a boca do cara, já é o suficiente pra ele se sentir intimidado. Conselho, Betinho, se você acha que não tem jeito pra assumir, procure uma casa discreta e contrate um GP. Se abre com ele e depois se abre pra ele. Mas faz isso rápido ou vai envelhecer frustrado. De qualquer forma, é só questão de tempo. E eu adoraria de fazer chorar e sorrir ao mesmo tempo, se segurando para não gritar de prazer. Já tirei a virgindade de muitos homens. Perdi as contas. E quanto mais macho o cara for, mais tesão em dobrar a macheza dele eu tenho. E se não for cem por cento, o que eu chamo de puro sangue, eu levo menos de um mês pra fazer o cara de escravo sexual. Não faria isso contigo. Teu relato pareceu sincero e até corajoso. Mas teria enorme prazer em te realizar.

    Responder↴ • uid:1dmwvcalmgul
    • Fefe: Concordo cem por cento com esse comentário. Contrata um GP, vc escolhe do jeito que quiser. E eles são muito tranquilos e vão te respeitar. Comigo foi assim, eu delirei de tesão. E olha que ele tinha um pau bem grande...paguei a noite toda, ele me enrabou várias vezes.

      • uid:1d3olwa4k8lf
  • Jb: Sou casado por mais de 20 anos, sempre gostei de mulher e de chupar buceta. Até que dois meses atrás aconteceu algo que não me sai da cabeça. Estava em um bar tomando cerveja com meu irmão 9 horas da noite, quando meu irmão sinalizou com um olhar que tinha alguém me olhando. Olhei, lá estava ele um homem 40rentão alto com cara de cafajeste me encarando. Não entendi o porquê, virei meio sem graça. Mas confesso que aquilo despertou em mim, uma sensação estranha nunca sentida antes...meu irmão faz uma piadinha e diz que vai pegar mais uma cerveja. Eu digo que vou no banheiro mijar. Quando estou mijando sozinho no banheiro, ouço alguém batendo na porta. Vou ver, era aquele cara que estava me encarando na frente de todos. Ele entrou no banheiro e fechou a porta e disse: não fala nada só me dá esse pau aqui que quero provar o sabor. Fiquei sem ação vendo aquele cara baixando minhas calça e chupando meu pau ainda mole. Eu estava assustado e nervoso, mas deixei aquela boca quente me chupar gostoso. Minha pica começou a ficar dura sentindo aquela boca me devorar. Não falei nada o cara não falava nada por alguns minutos. De repente ele ficou de pé baixando suas calças também, mostrando sua rola grande e grossa toda melada e pediu que chupasse sua pica. Não sabia o que falar, deixei rolar sem entender o que estava acontecendo comigo, obedecendo me agachei na altura da rola dele obedecendo apenas ao instinto ou ao desejo deixei aquela rola entrar na minha boca, ele fodeu minha boca por um tempo, sem gozar, vestiu a roupa e saiu sem falar nada....hoje ainda não caiu a ficha direito. Mas estou querendo experimentar uma rola na boca e na bunda... [email protected]

    Responder↴ • uid:4adeq531d99
  • Michel: Eu vivi esse dilema quando era garoto, acabava o jogo de bola, ficava 2 ou 3 moleques eles mostravam o pau duro pra mim, falavam que eu parecia uma menina, eu ia pra casa com medo, vi várias picas, comecei a gostar, mas tinha medo, hoje tenho 25 anos, sou casado, me arrependo de não ter dado a bunda pros moleques fazerem a festa, ia sentir um pau duro vomitando no fundo do meu cú .

    Responder↴ • uid:7xbyqyxyhj
    • Fefe: Vc ainda tem vontade? Tem que resolver isso, é foda. Compra um no sex shop e vai pra um motel, sozinho...brinca com ele e vê o que vc sente. Eu fiz isso. Foi tão bom que até hj faço isso às vezes..

      • uid:1d3olwa4k8lf
  • Fefe: Eu vivi mais ou menos isso, eu servi exército, direto os caras tiravam o pau pra fora e perguntavam se queria chutar. Eu ficava assustado tb. Mas um tempo depois, eu lembrava e ficava excitado, achava estranho. Teve um dia que não aguentei e contratei um GP. Melhor coisa que eu fiz..delicioso! E não deixei de curtir mulher.

    Responder↴ • uid:1d3olwa4k8lf
  • Betinho: Eu li os comentários até aqui e só tenho uma pergunta: o que seria de minha família depois que eu sucumbisse a esse cara, caso apareça aqui de novo? O jeito fácil como ele me imobilizou, poxa vida... Eu fiz jiu-jitsu. Sairia fácil daquela pressão. Mas era como se o meu corpo quisesse mesmo ser dominado. Era a mente contra todo o restante. E a mente perdeu. Tanto que agora eu não consigo lembrar da situação sem que tudo seja como relatei. Outro dia cheguei a sonhar que estava tocando punheta no meu cunhado, que agora está sempre por aqui, por causa do bar. Um sonho muito louco. Ele dormia e eu estava com a mão debaixo do short, preocupado com a possibilidade dele acordar. Foi um sonho rápido e muito real. E aquele cara, deve estar acostumado a dominar viado. Sei lá que porcaria é isso. Só sei que eu não consigo mais olhar para a minha própria piroca com os mesmos olhos. Até lambi minha porra outro dia. E não senti nojo. Tive vontade de chupar minha mulher depois de ter gozado. E fui chupar. Acho que teria sugado se ela não sentisse o incômodo que vem depois do prazer. Ela foi pro banho e eu expremi a piroca. O que saiu no meu dedo acabei lambendo. E confesso que agora sinto vontade de engolir uma gozada inteira. Se isso não é louco demais, o que é então?

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  • Nelson: Show. Fetiche esse que acomete grande maioria dos homens que em virtude da criação machista reprime seus desejos de provar o corpo de outro homem. Nem sempre o desejo é por penetracão é curiosidade mesmo de tocar e ser tocado, mamar e ser mamado, desfrutar mesmo dos prazeres que só um homem sabe dar a outro. Bom quando se consegue isso sem culpas de freferencia com alguém querendo a mesma coisa, prazer, só prazer.

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  • Anônimo: Aconteceu comigo fui no banheiro público e tinha um coroa no mictório tava com o pau bem duro fiquei vidrado com aquilo ele me encarou eu não resisti e acabei mamando ele eu gostei demais daquilo agora não sei o que faço com esses pensamentos que não me deixa cada dia mais sinto vontade de ser penetrado

    Responder↴ • uid:2qls59fij
    • Fefe: É normal isso, dá medo mesmo...mas a vontade é incontrolável, e só aumenta. Bom, cada um é cada um....eu não aguentei, tomei coragem e fui. Achei melhor ir com alguém experiente e que não ia me pressionar, paguei um GP.

      • uid:1d3olwa4k8lf
  • Marconi de Recife: Esse conto reflete o desejo de muitos homens casados, um desejo muitas vezes reprimido pelo medo, pela insegurança, pela falta de um lugar discreto. A verdade é que esses homens não querem mudar suas vidas, querem apenas um pouco de aventura, querem conhecer coisas novas sem arriscar sua vida atual.

    Responder↴ • uid:8k41a3mv9a
    • Betinho: Sei não. Acho que talvez eu tenha nascido pra isso: virar puta.

      • uid:1et1fum5s2wx
    • Tenente: Se solta cara! Vai ser feliz de verdade.

      • uid:1et1fum5s2wx
    • Beto: Narcini. Sou de Recife também curto um cuzinho e uma Rola afim de algu

      • uid:1dr6gtc94g09
    • Kasado bi: Concordo plenamente, ultimamente muitos homens casados estão despertando para esse desejos de realizar as fantasias e taras, não se intitulando gays sendo somente uma vontade de experimentar novas sensações e te digo é muito gostoso chupar uma rola gostosa, tomar um leite vitaminado .

      • uid:g61t9lt0a
  • Ric: Quando ver ele chupa tudo e da gostoso

    Responder↴ • uid:1e2b3wvuoow0
    • Betinho: Honestamente, acho que se ele me pegar do jeito que fez naquele dia, eu mesmo vou me virar e segurar ele pelo pescoço, dominando-lhe, e olhar nos olhos dele e então dizer: "primeiro, na boca". E isso já botando a piroca dele pra fora e me ajoelhando.

      • uid:1et1fum5s2wx