#Traições

Tudo contra mim: viciada em anal, família reliciosa, marido que não gosta, moro no sertão.

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Eu tô aqui, coração na boca, suando frio, com o cu ainda ardendo da aventura de ontem (VEJA FOTOS ABAIXO), escrevendo isso com um medo danado, mas com um tesão que não explica. Minha casa é simples, dois cômodos de chão batido, uma cama que range mais que carroça velha, uma cozinha com fogão velho e um cheiro de café queimado que não sai nunca. Lá fora, o vento seco do sertão de Pernambuco assobia, e os vizinhos, esses fofoqueiros desgraçados, tão sempre de olho, prontos pra falar da vida alheia. Mas eu preciso contar, preciso botar pra fora, porque, meu porra, como eu amo dar a bunda. E ontem, puta que pariu, foi um dia que não vou esquecer tão cedo.
Eu sou uma mulher pacata, pelo menos é o que todo mundo acha. Aqui perto de Flores, no meio do sertão, num povoado atrasado pra caralho, onde até rádio pega mal, eu vivo com meu marido, um homem bom, mas mais conservador que padre de interior. Ele é daquelas famílias religiosas que acha que sexo é só pra procriar, e sexo anal? Vixe maria, pra ele é coisa de quenga, de mulher do baixo meretrício, uma nojeira que fede a enxofre. Tentei falar com ele uma vez, logo depois do casamento, fingindo curiosidade, sabe? “Amor, e se a gente tentasse algo diferente?” Levei um sermão que quase me fez chorar. Ele gritou que cu é sujo, que é lugar de merda, que é pecado mortal, que mulher de respeito não faz isso. Fiquei quieta, engoli seco, mas pensei: “Quer saber? Tô pouco me fodendo pro que tu acha. Eu vou dar meu cu do jeito que eu quiser.”
Porque, ó, quem gosta de dar a bunda não para. Não tem jeito. É vício, é fogo no rabo, é uma vontade que queima por dentro. Eu comecei cedo, com 18 anos, e quem me iniciou foi ninguém menos que o irmão do meu pai, meu tio Zé. Um cabra macho, de bigode grosso, com um pau que parecia uma tora de madeira. Ele me levou pro quarto dos fundos da casa, passou manteiga no meu cuzinho virgem e meteu com tanta força que eu vi estrelas. Doeu pra caralho, me peidei, caguei no pau dele, quase morri de vergonha. Mas ele, com aquela voz rouca, disse: “Calma, menina, isso é normal. Os macho gosta.” E, porra, mesmo com a dor, eu senti um prazer que nunca tinha sentido antes. Fiquei viciada. Depois dele, dei pra primo, vizinho, cliente da lojinha onde trabalhei em Flores. Minha fama corria solta, mas eu negava tudo, claro, porque aqui, se descobrem, é o fim.
Quando casei, achei que ia sossegar. Pensei que meu marido podia gostar de um rabo, mas que nada. Ele é tão tapado que nem olha meu corpo direito. Não sabe o que tá perdendo, porque, modéstia à parte, eu tenho uma bunda que faz os macho babar. Redonda, durinha, com um cuzinho rosado que pisca quando tá com vontade. Mas ele não toca, não cheira, não lambe. Então, o que eu fiz? Comecei a procurar meus próprios caminhos. Foi aí que uma amiga do trabalho, a Janaína, me apresentou o site da Selma Recife. Mano, aquele site mudou minha vida. Criei um perfil, “SertanejaAnal”, sem mostrar o rosto, claro, porque meu marido e minha família não usam internet, mas vai que um vizinho fofoqueiro vê? Lá, eu posto meus desabafos, umas fotos do meu rabo arrombado, uns vídeos tremidos que gravo com o celular velho, e marco encontro com macho que tá de passagem por Flores, Serra Talhada ou Triunfo.
Ontem foi um desses dias. Um cara, que vou chamar de Leandro, entrou em contato pelo site. Disse que tava passando por Serra Talhada, a umas duas horas de ônibus daqui, e que queria comer um cu. Eu, que tava com o rabo coçando de vontade, respondi na hora. “Vem pra cá, mas tem que ser rápido, porque a vizinhança é fuxiqueira e meu marido chega do trabalho às sete.” Ele topou, e eu fiquei que nem barata tonta, arrumando a casa, tomando banho, passando um perfume vagabundo que comprei na feira. Meu coração tava disparado, uma mistura de medo e tesão. E se alguém visse ele entrando? E se meu marido chegasse mais cedo? Mas o desejo falava mais alto. Eu precisava de um pau no meu cu, precisava sentir aquela dor gostosa, aquele arrepio que sobe pela espinha.
Quando ele chegou, já era umas cinco da tarde. O sol tava se pondo, e o céu tava daquele laranja queimado que só o sertão tem. Ele bateu na porta, e eu abri com as pernas tremendo. Leandro era um moreno alto, com cara de caminhoneiro, barba rala e um cheiro de suor misturado com loção barata. Tinha um volume na calça que já me deixou com água na boca. “Entra rápido, pelo amor de Deus,” eu sussurrei, olhando pros lados pra ver se algum vizinho tava espiando. Ele entrou, e eu fechei a porta com o trinco. A casa tava silenciosa, só se ouvia o tic-tac do relógio velho na parede e o barulho de uma galinha ciscando lá fora.
A gente não perdeu tempo com conversa fiada. Ele já sabia o que eu queria, e eu sabia o que ele queria. “Tira a roupa, gostosa,” ele disse, com uma voz grave que me fez arrepiar. Eu tava usando um vestidinho leve, sem calcinha, porque, né, pra que calcinha se o negócio é dar o rabo? Tirei o vestido devagar, deixando ele ver meu corpo. Meus peitos são pequenos, mas firmes, e minha bunda, como já disse, é meu orgulho. Ele arregalou os olhos, passou a mão na rola por cima da calça e disse: “Puta que pariu, que rabo é esse? Tô louco pra foder esse cu.”
Eu sorri, meio tímida, meio safada, e mandei ele tirar a roupa também. Quando ele baixou a calça, meu Deus do céu, quase caí pra trás. O pau dele era um monstro. Grande, grosso, com veias saltadas e uma cabeça vermelha que brilhava de tão inchada. “Caralho, Leandro, tu quer me matar com isso?” eu disse, meio brincando, meio com medo. Ele riu e respondeu: “Relaxa, sertaneja, vou te arrombar com carinho.”
Fui pra cama, que fica num canto do cômodo principal, pertinho da cozinha. O colchão é velho, range pra caralho, mas é onde tudo acontece. Deitei de bruços, empinei a bunda e disse: “Cheira meu cuzinho primeiro, vai. Quero sentir tua língua.” Ele não pensou duas vezes. Ajoelhou atrás de mim, abriu minhas nádegas com as mãos calejadas e enterrou o rosto no meu rabo. O cheiro do meu cu, limpo mas com aquele toque natural, misturado com o perfume vagabundo, deve ter deixado ele louco. Ele cheirou fundo, como se quisesse guardar o aroma, e depois começou a lamber. A língua dele era quente, áspera, e cada lambida fazia meu cuzinho piscar de prazer. “Hmm, que cu gostoso,” ele murmurou, com a boca colada no meu rabo. “Tô doido pra meter.”
Eu tava molhada, não da buceta, porque, como já disse, buceta eu guardo pro meu marido. Mas o tesão tava escorrendo pelas coxas, e meu cu tava pedindo rola. “Pega a manteiga ali na cozinha,” eu disse, apontando pra um pote em cima da pia. Ele pegou, passou um punhado na cabeça do pau e no meu cuzinho, que tava apertado, mas doido pra ser arrombado. Voltei a ficar de quatro, com a cara enfiada no travesseiro pra abafar os gemidos, porque, né, os vizinhos têm ouvido de tísico.
Ele encostou a cabeça do pau no meu cu, e eu já senti a pressão. “Vai devagar, pelo amor de Deus,” eu implorei, mas no fundo eu queria que ele metesse com força. Ele começou a empurrar, e, puta merda, a dor foi foda. Era como se meu cu fosse rasgar ao meio. “Caralho, tá doendo!” eu gritei, mas ele segurou minha cintura e disse: “Relaxa, deixa entrar.” A cabeça passou, e eu soltei um gemido misturado com peido. Sim, me peidei, porque, ó, ninguém aguenta um pau daquele tamanho sem soltar um pum. Ele riu e disse: “Tá vendo? Tô abrindo teu cu direitinho.”
Aos poucos, o pau foi entrando, centímetro por centímetro, esticando meu reto, tomando conta de tudo. Eu sentia ele no fundo, como se tivesse invadindo meu intestino. A dor era foda, mas o prazer era maior. Eu me tocava, esfregando o clitóris, enquanto ele metia cada vez mais fundo. “Quer que eu foda tua buceta também?” ele perguntou, mas eu neguei. “Só o cu, Leandro. Fode meu cu com força.”
E ele fodeu. Começou a socar, e a cama rangia tão alto que eu achei que ia desmontar. O cheiro de manteiga, suor e sexo enchia o quarto. Meu cu tava tão aberto que eu sentia o ar entrando junto com o pau. E, claro, comecei a me peidar de novo, porque não tem como controlar. “Porra, teu cu é quentinho,” ele disse, acelerando. Eu sabia o que vinha depois. O cheiro de merda começou a subir, porque, né, quando o pau é grande assim, ele mexe com tudo lá dentro. Eu tava cagando no pau dele, mas, diferente de quando era mais nova, hoje eu não tenho vergonha. Ele tava adorando, metendo mais forte, dizendo: “Tô comendo a bunda duma sertaneja braba, esposa de corno!”
Eu gozei só com a sensação do pau no meu cu, sem nem precisar tocar muito. Foi um orgasmo que veio do fundo, que fez meu corpo tremer e meus olhos revirarem. Ele continuou metendo, até que senti ele pulsar. “Tô gozando, caralho!” ele gritou, e o pau jorrou porra dentro de mim, como se fosse uma torneira aberta. Eu sentia o esperma quente enchendo meu reto, escorrendo pra dentro. Quando ele tirou o pau, meu cu tava arrombado, piscando, com porra e um pouco de merda escorrendo pelas coxas.
Ele se vestiu rápido, deu um tapa na minha bunda e disse: “Valeu, sertaneja. Teu cu é dos deuses.” Saiu pela porta dos fundos, e eu fiquei ali, deitada, com o rabo ardendo, mas com um sorriso no rosto. Peguei o celular, tirei umas fotos do meu cu arrombado, ainda com porra escorrendo, e postei no meu perfil do Selma Recife. Meu marido nem sonha, e espero que nunca sonhe, porque, se descobrir, é o fim.
Se tu gostou desse conto, pelo amor de Deus, dá cinco estrelas. Tô aqui, me abrindo, contando meus segredos mais sujos, com medo de ser descoberta, mas com o coração cheio de vontade de compartilhar. Cada estrelinha é um carinho, é um jeito de dizer que tu tá comigo, que entende meu fogo, minha luta. Não me deixa na mão, vai? Avalia aí, que isso me dá força pra continuar escrevendo.
E tem mais, viu? No site www.selmaclub.com, eu posto mais aventuras, mais fotos, mais vídeos. Tô sempre marcando encontro com macho de passagem, e cada foda é uma história nova. Será que vou encontrar um cara que me foda tão bem que eu esqueça o medo? Será que um dia vou ter coragem de contar pro meu marido? Ou será que vou ser pega no flagra por um vizinho fofoqueiro? Só acompanhando pra saber. Então, se tu tá passando por Flores, Serra Talhada ou Triunfo, me chama no site com sigilo total, que eu te mostro como uma sertaneja braba dá o cu.
Tem muito mais contos meus, deliciosos e TODOS COM FOTOS, aqui no site CONTOSEROTICOSCNN, o melhor site de contos do Brasil. Clica no link a seguir: /?s=anal+recife

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#Traições

Comentários (4)

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  • Peroba: Que delícia! Conta como seu tio conseguiu seduzir e comer seu cu e se você casou virgem

    Responder↴ • uid:6oehqeoxzi
  • Jhon Winchester: Que delícia...a minha esposa por ser crente não me dá o cuzinho...e a merda de cidade pequena não me deixa nem dar uma pulada de cerca

    Responder↴ • uid:ona23eqd9j
    • Solteiro: Desculpa mas pode ser que sua esposa não libera o cu pra você até hoje não conheço uma crente que não tenha dado o cuzinho, muitas meninas crentes fazem isso dão o cu pra sem manterem virgem na xota e casar assim enganando o trouxa que casa com ele

      • uid:8ef56rn209
    • Solteiro: Digo ela

      • uid:8ef56rn209