#Corno

Minha esposa dá o CU a outros machos, me humilhando. Veja abaixo.

1.3k palavras | 0 | 3.40 | 👁️
Kôrno de Selma

O calor de Pernambuco tá me cozinhando vivo enquanto me equilibro nesse muro quebrado, a câmera tremendo na minha mão suada. O casarão abandonado fede a mofo e merda, o ar pesado grudando na minha pele como uma porra de um cobertor molhado. Lá embaixo, minha mulher (VEJA FOTOS ABAIXO), Selma, tá toda produzida com aquela jaqueta de látex preto brilhante, a bunda empinada na calça que marca cada curva do rabo dela. O salto alto dela tac, tac, tac no chão rachado é como um soco no meu estômago, porque eu sei o que vem por aí. Eu sou o corno, o inútil, o cara que só serve pra filmar enquanto ela leva rola de um macho de verdade.
Olho pro lado e lá tá ele, o filho da puta que ela conheceu no nosso site. Um armário de dois metros, com um pauzão que faz o meu parecer um palito de dente. A cueca branca mal segura a tora, e o jeito que ele encara minha mulher, como se eu nem existisse, me deixa com o rosto pegando fogo de vergonha. Selma ri, jogando o cabelo, e me lança um olhar de desprezo que corta mais fundo que faca. “Vai, corno, filma direitinho”, ela cospe, e eu engulo seco, o pau mole na calça, porque, caralho, eu sei que vou sofrer vendo isso.
— Tô pronta pra levar no rabo, seu macho gostoso — ela provoca, a voz melíflua, olhando pro cara como se ele fosse um deus. — Mas primeiro, cheira e lambe meu cuzinho, vai.
Eu tremo, quase derrubo a câmera. O cara cai de joelhos atrás dela, as mãos enormes abrindo a bunda da minha mulher com tanta força que o som do látex esticando ecoa. Zzzzzip, a calça desce, e o cheiro do rabo suado dela sobe até mim, misturado com o perfume barato e o calor úmido do cu dela. Ele enfia o nariz ali, inspirando fundo, e eu sinto meu estômago revirar. “Caralho, que rabo cheiroso”, ele grunhe, e Escovinha geme, empinando mais, enquanto eu fico aqui, no alto do muro, com o pau encolhido e o coração apertado.
— Lambe, porra! — ela manda, e o cara obedece, a língua chupando o cu dela com um som molhado, slurp, slurp, que me faz querer vomitar de humilhação. Ela rebola na cara dele, gemendo alto, e eu sei que tá adorando, porque esse é o tipo de macho que ela quer — não um fracote como eu. “Isso, lambe fundo, seu cachorro gostoso!”, ela grita, e eu aperto a câmera com tanta força que meus dedos doem. Tô filmando cada segundo, capturando o jeito que o cu dela pisca, brilhando de saliva, enquanto eu não sou nada além de um voyeur patético.
Ele se levanta, e quando puxa a cueca, o pauzão dele pula pra fora, grosso, duro, com veias pulsando. É tão grande que parece impossível, e eu sinto um frio na espinha, porque sei que minha mulher vai sofrer — e que ela ama isso. Ela fica somente com a jaqueta. Ele cospe na mão, passa no pau, e eu vejo Selma empinando, apoiada no muro, o rabo aberto, pronta pra ser fodida. “Vai, mete logo, seu filho da puta!”, ela provoca, e o cara ri, um riso grave que me faz sentir ainda menor.
— Olha, corno, como se fode uma puta de verdade — ele diz, olhando pra mim com desprezo, e eu abaixo a cabeça, o rosto queimando. Ele agarra a cintura dela e começa a empurrar, a cabeça do pau forçando o cu dela. Selma grita, um grito rouco de dor e tesão, e eu vejo o anelzinho dela cedendo, se abrindo, rasgando pra acomodar aquela tora. “Puta que pariu, como é grosso!”, ela geme, as unhas arranhando o muro, e eu tremo, a câmera capturando cada centímetro do pau invadindo o rabo da minha mulher.
— Tô te arrombando, sua vadia! — ele ruge, puxando ela pela cintura e atolando o resto do pau. O som é obsceno, plof, plof, a bunda dela batendo na virilha dele, e eu vejo o corpo dela tremendo, ela fica na ponta dos pés pra aguentar. O cheiro de sexo cru sobe, suor, cu, porra, tudo misturado no calor do caralho desse casarão. Ela peida alto, prrrrt, e o cara ri, metendo mais forte, enquanto eu engulo a bile, sabendo que esse vídeo vai pro site, pro Brasil inteiro ver como minha mulher é puta.
— Me fode, caralho! Me arromba! — ela grita, e cada palavra é uma facada no meu peito. O cara tira o pau inteiro, o cu dela todo aberto, vermelho, piscando, antes de meter de novo, rápido, violento. Ela peida de novo, e o som me humilha tanto que quero desaparecer, mas não consigo parar de filmar. O pau dele tá melado, brilhando, e eu vejo o esperma começando a vazar, escorrendo pelas coxas dela, misturado com merda e suor. É sujo, é nojento, e ela ama cada segundo.
— Tô te fodendo toda, sua puta! Esse cu é meu! — ele berra, e Selma responde, a voz entrecortada: “É seu, caralho! Me rasga!”. Eu sinto lágrimas nos olhos, mas o pau começa a endurecer na calça, uma mistura doentia de vergonha e tesão. Sou um corno, um lixo, e mesmo assim, ver ela sendo arrombada me deixa louco.
Ele mete mais rápido, os quadris batendo com força, pah, pah, pah, e quando começa a gozar, é como um animal. “Toma porra, sua vadia!”, ele urra, puxando o cabelo dela, enchendo o cu dela com jatos de esperma quente. Eu vejo tudo pela lente, o rabo dela transborda, a porra escorre, grossa, misturada com o estrago que ele fez. Ela geme, o corpo tremendo, e eu sei que tá gozando também, porque é isso que ela é: uma puta que goza com dor.
Quando ele tira o pau, o cu dela tá destruído, todo aberto, vermelho, pulsando, escorrendo um rio de porra e merda. Ela cai de joelhos, ofegante, o látex colado na pele, e o cara limpa o pau na cueca, rindo. “Quero mais, sua puta”, ele diz, e Selma ri, fraca, mas provoca: “Só se for mais forte, seu filho da puta”. Eu desço do muro, as pernas bambas, a câmera ainda ligada. Não falo nada, só filmo o estrago, sabendo que esse vídeo vai bombar no site, e que todo mundo vai rir de mim, o corno que deixa a mulher ser fodida assim.
Enquanto ela se arruma, penso no que vem por aí. Outros machos, outras rolas, outros lugares onde vou ser humilhado de novo. No www.selmaclub.com, ela posta tudo — fotos, vídeos, contos —, e os caras ficam loucos pra meter nela. Será que na próxima vai ser um gangbang? Um negão com um pau ainda maior? Não sei, mas sei que vou estar lá, filmando, sofrendo, gozando na vergonha.
Por favor, seus filhos da puta, se gozaram vendo minha mulher ser arrombada, se riram da minha cara de corno, deem cinco estrelas pra esse conto. É o que me mantém nessa vida, levando chifre e mostrando pro mundo como sou patético. Entrem no Telegram dela, falem com ela, porque eu não passo de um acessório. Vamos sofrer juntos, caralho!
Tem muito mais contos meus, deliciosos e TODOS COM FOTOS, aqui no site CONTOSEROTICOSCNN, o melhor site de contos do Brasil. Clica no link a seguir: /?s=SELMA+RECIFE

Amostra-Selma-anal-Casar-o-02-New

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos