Uma IRMÃ e sua deliciosa IRMANZINHA. Loucuras no LEBLON.
Eu queria mesmo era estar em casa, no meu apartamento em Copacabana, deslizando os dedos pelo celular, caçando matches no Tinder com uma taça de vinho na mão. Mas não, cá estou eu, Luana Ribeiro, 22 anos, presa numa festa sem graça no Leblon, onde a cerveja acabou não uma, mas duas vezes. Compraram só um pack de Brahma com 24 latas, como se isso fosse suficiente para uma multidão de universitários sedentos. O pior? Estão tentando convencer as meninas a jogar "gira a garrafa", como se estivéssemos no ensino médio. E agora, pasmem, querem brincar de "Pato, Pato, Ganso"? Sério, onde estou? Num acampamento de adolescentes?
Minha missão aqui era clara: curtir, seduzir e, se tudo desse certo, sair com um cara gato para uma noite inesquecível. Estou vestida para matar: uma minissaia preta que abraça minhas curvas, um cropped brilhante que grita "sou a rainha da pista", e, claro, uma calcinha vermelha rendada, só por garantia. Minha câmera escondida, camuflada num pingente de colar, grava tudo – minhas aventuras sempre viram histórias épicas que posto no meu perfil online. Mas, Deus, como essa festa está me testando. Estou tentando parecer uma garota doce, perdida num mar de suor, funk e hormônios, mas por dentro? Só quero ação.
Um cara se aproxima, com um sorriso que é meio charmoso, meio assustador. É o Rafael, aquele que no último Carnaval se vestiu de palhaço assassino e correu atrás das pessoas na Praia de Ipanema. Ele é bonito, com cabelo bagunçado e um corpo de quem malha, mas algo nele me dá arrepios. Ainda assim, minha libido grita mais alto que minha intuição. Quem sabe ele não é a chave para salvar essa noite?
“Pronta pro segundo round, Luana?” – ele diz, com um tom que mistura confiança e provocação.
“Segundo round?” – recuo, franzindo a testa. – “Eu nunca te toquei, Rafael. E se continuar me olhando assim, nunca vou tocar.”
Ele lambe os lábios, os olhos brilhando com uma mistura de desejo e deboche. “Para de fingir, sua safada. Você chupou todo mundo na festa passada! Tô até com pena, deve tá com dor na mandíbula de tanto trabalho.”
“Eu nunca coloquei sua coisa na minha boca, cara!” – retruco, o sangue subindo à cabeça.
“Colocou sim, lá na outra casa, no banheiro do glory hole.”
“Outra casa?” – pergunto, confusa.
“É, ali na esquina, na casa do Pedro. A gente alugou dois lugares pra festa, pra caber todo mundo.”
Meu Deus, como sou burra. Saio pisando firme, ignorando Rafael e sua risada idiota. Atravesso a rua, o ar quente do Rio grudando na minha pele, e chego à outra casa. É um pandemônio: luzes neon piscando, funk carioca explodindo nos alto-falantes, gente dançando no quintal como se o mundo fosse acabar. Vejo barris de cerveja espalhados, casais se pegando nos cantos, e até um peido alto vindo de algum canto – provavelmente alguém que exagerou na feijoada. Como não vi isso antes? Talvez eu seja mesmo a loira distraída que todo mundo acha que sou.
Quando entro, todos me encaram com sorrisos maliciosos. “Achei que você tava ocupada chupando geral”, diz um idiota com uma lata de Skol na mão. Outro aponta pro banheiro, como se eu fosse uma viciada em glory holes. Calma, mundo, a Luana Ribeiro sabe exatamente onde fica o point da putaria.
Chego ao banheiro, onde uma fila de caras espera do lado de fora, alguns nervosos, outros rindo. Do lado da porta, garrafas vazias e notas de dinheiro amassadas no chão. Um babaca tenta me agarrar, mas leva um chute certeiro no meio das pernas. “Tenta de novo e te apago”, rosno, enquanto ele geme no chão. Estou furiosa. Quem ousa roubar meu estilo, minha vibe, e se passar por mim? Isso é um crime contra a irmandade das safadas!
Com um chute, abro a porta do banheiro. Lá dentro, uma figura encolhida num canto, escondendo o rosto. “Fecha a porta, por favor!” – ela implora, com uma voz que parece um lamento. Tento puxá-la, mas suas mãos frágeis não me seguram. Jogo-a contra a parede, e então vejo: é uma loira usando minhas roupas. Minha saia preta brilhante, meu moletom cinza oversized do ex-namorado, com aquela mancha de café que nunca sai. “Por que você tá se passando por mim?!” – grito, mas paro. “Lucas?!”
“Para de gritar!” – ele chia, com uma voz doce que imita a minha perfeitamente. Meu irmão gêmeo, Lucas, 22 anos, está aqui, vestido como eu, maquiado como eu, e, pelo jeito, chupando paus em meu nome. Normalmente, ele é o nerd de óculos, com camisetas de Star Wars e cabelo loiro bagunçado, sempre jogando videogame no nosso apê em Copacabana. Mas agora? Ele está idêntico a mim: franja perfeitamente cortada, maquiagem impecável, até o perfume floral que roubei da nossa mãe. Como ele aprendeu isso? E quando começou a depilar as pernas? A pele dele é macia como seda, e o cheiro… Meu Deus, é hipnotizante.
“Lucas, que porra é essa?” – encosto ele na parede, tão perto que sinto o calor do seu corpo. – “Você roubou minhas roupas, minha identidade, e tá chupando cara numa festa que nem foi convidado?”
“Desculpa, mana!” – ele murmura, os olhos brilhando com culpa. – “As pessoas começaram a me chamar de você, e aí… começaram a flertar. Eu não sabia o que fazer! Quer dizer, o que eu ia fazer, recusar um cara gato?”
“Faz isso com suas roupas de nerd, não com as minhas!” – retruco. No ensino médio, ele sempre tentava me imitar, mas nunca assim. Dividimos o mesmo quarto na faculdade, um erro da administração da UFRJ que juntou nossas camas num espaço minúsculo. Às vezes, tomamos banho juntos, rimos, fazemos cócegas, mas ele nunca deu pista de que treinava essa voz, esse jeito. Que segredos ele tá escondendo?
“Você já me deixou usar suas roupas antes!” – ele protesta, segurando minha mão. Suas unhas estão pintadas de vermelho, brilhando sob a luz fraca do banheiro. – “Eu só… não sabia se você ia surtar se eu pedisse pra usar suas coisas pra… sabe, curtir assim.”
“Lucas, a gente já transou com caras juntos, lembra do ménage na praia de Grumari?” – reviro os olhos. – “Somos dois pervertidos, mas pelo menos usa teu nome quando for chupar alguém!”
De repente, um estrondo na porta. “Ei, vadias, para de papo e volta a chupar!” – grita uma voz grossa. Lucas e eu gritamos ao mesmo tempo, e eu caio nos braços dele, meu coração disparado. Um pau enorme surge pelo buraco na parede, e Lucas, como o bom safado que é, se joga de joelhos. Ele engole tudo, os lábios deslizando até a base, sem engasgar – um talento que compartilhamos desde os tempos de colégio, quando éramos conhecidos como os “Gêmeos da Garganta Funda”. Baba escorre pelo queixo dele, e ele lambe cada centímetro com uma precisão que me deixa hipnotizada. Seus dedos massageiam as bolas do cara, e gemidos abafados ecoam do outro lado.
Estou paralisada, olhando meu irmão trabalhar. Minha mão desliza por instinto até minha calcinha, esfregando minha buceta já molhada. Mordo o lábio, imaginando o que aconteceria se alguém nos pegasse assim. Será que seríamos banidos da cena carioca? Ou viraríamos lendas? “Me deixa entrar!” – digo, me ajoelhando ao lado dele. Empurro Lucas de leve e chupo as bolas do estranho, minha língua dançando enquanto ele volta ao pau. Meu Deus, Lucas tá lindo com os olhos fechados, perdido no prazer. A maquiagem dele é perfeita, e aposto que o pau dele tá duro, apertado na minha calcinha. Estico a mão e agarro seu pintinho minúsculo, sentindo ele pulsar.
“Mana, não!” – ele geme, mas eu seguro sua nuca e empurro ele de volta pro pau. Levanto a saia dele, puxo a calcinha e coloco seu pauzinho na minha boca. Faz anos que não fazemos isso, desde aquelas noites secretas no quarto dos nossos pais. “Você acha que pode ser a vadia da festa e me deixar de fora?” – digo, entre chupadas. Ele passa a mão pelo meu cabelo, desce pro meu rosto e aperta meus mamilos por baixo do cropped. Ele sabe exatamente como me deixar louca.
Paramos por um segundo, e eu o jogo no chão. Ele ofega, os lábios rosados brilhando, as bochechas vermelhas. Seus olhos são mais bonitos que os meus, com cílios longos que me fazem inveja. Ele sempre será meu irmãozinho, mas adora me imitar, quer gemer como eu, foder como eu. Mas eu sou a rainha, e ele sabe disso. Tiro minha calcinha, meu cropped, minha saia, e fico nua. Monto nele, sua minissaia ainda cobrindo seu pauzinho. Cubro sua boca enquanto ele geme, e ele aperta meus seios, beliscando meus mamilos. Sinto um peido escapar – o nervosismo, talvez – e rimos, o som abafado pelo funk lá fora.
Quero mais. Pego o vibrador que sempre levo na bolsa (combinamos de comprar um igual, lembra?) e começo a provocar o cu dele. “Você treinou tanto pra isso, né?” – sussurro, enquanto ele geme de dor e prazer. O pau dele é pequeno demais pra me satisfazer, mas seu cu… esse é um jogo que eu domino. Enquanto o penetro, penso no futuro: será que vamos virar um duo famoso nas noites do Rio? Ou será que ele vai me superar, roubando meu trono? Meu coração dispara com a ideia.
Outra batida na porta. “Ei, por que pararam?” – a voz grossa corta o ar. Antes que possamos reagir, a porta é arrombada, e meia dúzia de caras entram. Nos veem, eu e Lucas, nus, entrelaçados. “Caralho, vocês são gêmeos?” – um deles pergunta, o pau já duro na calça.
“Mais próximos que isso”, digo, me levantando, nua e sem vergonha. “Vão só olhar ou vão aproveitar?”
Em segundos, estamos no meio de uma orgia. Lucas e eu nos ajoelhamos, de mãos dadas, enquanto dois caras nos pegam por trás. O pau que entra na minha buceta é enorme, me fazendo gritar. Lucas geme mais alto, seu cu sendo destruído por um cara que parece um jogador de vôlei. Outro pau aparece na minha cara, e eu engulo, sentindo o gosto salgado. Um peido escapa de alguém – provavelmente Lucas, que tá se contorcendo de prazer. Meus olhos reviram, meu clitóris pulsa, e eu gozo, gritando. Quero mais. Deito em cima de um cara, deixando outro foder meu cu – a dor é intensa, mas o prazer é maior. Um terceiro pau entra na minha boca, e eu gozo de novo, minha buceta e meu cu cheios de porra.
Olho pra Lucas, e meu coração afunda. Ele tá cercado, chupando e acariciando uma dúzia de caras. Ele é o centro das atenções, e eu? Tô com ciúmes. “Alguém tira a irmã, quero só o irmão!” – diz um idiota. Me puxam pro lado, e eu caio num pufe, furiosa. Lucas tá coberto de porra, minha saia manchada, o rosto brilhando. Ele é a estrela, e eu… será que perdi meu lugar? Meus dedos vão pra minha buceta, e eu me toco, imaginando se um dia vão se cansar dele e voltar pra mim. Ou será que eu também prefiro ele agora?
Essa foi a melhor festa da minha vida, mas também a mais perigosa. O que vem depois? Será que Lucas e eu vamos continuar essas aventuras? Será que ele vai me trair de novo, ou seremos um time imbatível? Se você quer saber mais, minhas aventuras tão todas no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto cada detalhe gravado pela minha câmera escondida. Tem muito mais putaria esperando por você lá.
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Escrevo com o coração, coloco minha alma em cada palavra pra te levar pras noites mais loucas do Rio. Sua avaliação me ajuda a continuar criando, trazendo mais aventuras que vão te deixar sem fôlego. Me dá esse carinho, vai? Quero te ver acompanhando cada capítulo da minha vida!
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