A melhor amiga de minha mãe me flagrou fodendo minha IRMANZINHA.
Estava tentando fechar os olhos, mas o calor do chalé em Campos do Jordão parecia conspirar contra meu sono. De repente, a porta rangeu, e Clara, a melhor amiga da nossa mãe, parou na soleira, os olhos arregalados como se tivesse visto um fantasma. Lá estava eu, Lucas, 22 anos, com meu corpo suado e minha ereção pulsando dentro de Mariana, minha irmã de 20 anos, enquanto minha mão esquerda apertava seus seios firmes. O ar ficou denso, carregado com o cheiro de sexo e um peido acidental que escapou de Mariana, fazendo meu rosto queimar de vergonha. Nenhum de nós dois conseguiu articular uma palavra, e o rubor em nossas bochechas era quase visível na penumbra.
"Meu Deus, desculpa!", exclamou Clara, cobrindo a boca com a mão trêmula. Seus olhos desceram até a câmera escondida, estrategicamente posicionada no canto do quarto, capturando cada detalhe da nossa transgressão. "O que vocês estão fazendo, pelo amor de Deus?"
"Não é da sua conta!", retrucou Mariana, tentando desviar o olhar da câmera, mas sua voz tremia, denunciando o nervosismo. Eu, por outro lado, queria sumir, evaporar como o vapor que subia do chocolate quente que tomamos mais cedo na praça de Capivari.
Clara ergueu as mãos, como se pedisse trégua. "Tudo bem, tudo bem. Não vou contar nada pra sua mãe, j2, mas, sério, sejam mais discretos da próxima vez, tá?" Seus olhos brilharam com uma mistura de choque e curiosidade enquanto observava minha ereção, grossa e pulsante, desaparecer dentro de Mariana. Ela fechou a porta com uma lentidão quase teatral, como se quisesse gravar cada segundo daquela cena em sua memória. Quando finalmente se retirou, o silêncio constrangedor pairou no quarto, pesado como a névoa que cobre as montanhas de Campos do Jordão ao amanhecer. Tirei-me de Mariana, meu corpo ainda tremendo, e o ar parecia sufocante, misturado com o odor residual do peido e o cheiro doce de nossos corpos.
"Por que você tinha que gemer tão alto?", perguntei, minha voz carregada de frustração. Clara era como uma segunda mãe para nós, sempre presente nas festas de família na Vila Madalena ou nos almoços de domingo na casa da nossa mãe em Pinheiros. Evitá-la seria como tentar fugir da própria sombra.
"E por que você tem que ser tão... dotado?", Mariana rebateu, com um sorriso provocador, limpando o suor da testa. Ela nunca aceitava ser culpada por nada, e aquele tom desafiador me fez ranger os dentes. Outro peido escapou dela, alto e inconfundível, e rimos, apesar da tensão, o som ecoando no quarto de madeira.
Olhei para a câmera, meu coração disparado. "Ela viu a câmera, Mari. Viu tudo." O pânico crescia, imaginando nossa mãe descobrindo, as lágrimas dela, as brigas intermináveis. "E se ela contar?"
"Relaxa, Lucas", disse Mariana, revirando os olhos. "Se ela perguntar, a gente diz que era só uma brincadeira, uma lembrança de irmãos. Ela não vai dedurar." Sua confiança era inabalável, mas eu não estava tão certo. "Admita, você amou cada segundo disso."
Suspirei, o calor do momento ainda pulsando em mim. "Tá, o sexo foi incrível. Melhor que qualquer coisa que já senti. Mas não precisava ser aqui, com a Clara por perto."
"Incrível?", ela provocou, deitando-se ao meu lado, o corpo nu brilhando sob o luar que entrava pela janela. "Eu te levei ao paraíso, mano. E a adrenalina? Apimentou tudo, né?"
"Apimentou, mas agora a melhor amiga da mamãe sabe que a gente... transou. E filmou!" Minha mente girava, imaginando o futuro: nossa mãe nos confrontando, a família nos rejeitando, talvez até consequências legais. Como explicar algo assim?
"Clara não vai falar nada", insistiu Mariana, mas eu sabia que mulheres adoram fofocar, especialmente em rodas de conversa no café da manhã no Shopping Iguatemi. Tentei relaxar, mas minha cabeça era um turbilhão. Se não fosse pelo prazer avassalador, eu estaria encharcado de suor, não de desejo, mas de medo.
Deitei-me, o travesseiro macio contrastando com a rigidez dos meus pensamentos. O luar dançava no teto, e o céu começava a clarear. Virei-me para Mariana, surpresa ao vê-la acordada, os olhos brilhando como as luzes da Avenida Paulista à noite. "Não tá dormindo?", perguntei.
"Não. Tô pensando em tudo isso. No que vem pela frente." Sua voz era suave, quase vulnerável.
"Engraçado, achei que sexo assim te fizesse apagar", brinquei, tentando aliviar a tensão.
Ela riu, um som leve que ecoou no quarto. "Então me deve outra rodada, né?" Seus dedos traçaram círculos no meu peito, e outro peido escapou, nos fazendo rir novamente. "Tô feliz por você, sabe? Por não ser mais virgem. E obrigada por... me ajudar com meu futuro."
"Se quiser aprender programação, minha porta tá sempre aberta", ofereci, lembrando meu trabalho como desenvolvedor no Itaim Bibi.
Ela balançou a cabeça, o cabelo bagunçado caindo sobre os ombros. "Prefiro ser desejada na frente das câmeras. É mais... eu."
Suspirei, preocupado com o que nossa mãe pensaria. "Tomara que ela nunca descubra."
"Clara não vai contar. Relaxa." Ela se aninhou em mim, e, apesar do medo, meus olhos pesaram. Adormeci, sabendo que os próximos dias com Clara seriam estranhos, como andar pela Rua Augusta esperando não ser reconhecido.
Acordei com o sol invadindo o chalé, a luz refletindo nas montanhas. Mariana já estava de pé, vestindo um short jeans que abraçava suas curvas e um top que mal continha seus seios. Seu cabelo estava desgrenhado, como se tivesse acabado de sair de uma trilha no Horto Florestal. Ela guardava a câmera escondida na bolsa, junto com o tripé, quando nossa mãe bateu na porta. "Lucas, Mariana, já é uma da tarde! Tão dormindo ainda?"
"Tô acordada, mãe!", respondeu Mariana, a voz rouca de sono.
Olhei para os lençóis e, para minha surpresa, meu corpo reagia ao despertar com uma ereção poderosa, como se quisesse repetir a noite anterior. Pelo tom da nossa mãe, parecia que Clara não tinha dito nada. Rezei para que fosse verdade.
Mariana jogou minhas roupas em mim. "Vem, o café tá na mesa. Tão nos esperando."
"Prefiro me esconder aqui", murmurei, vestindo-me com dificuldade, o corpo ainda carregado de desejo e vergonha.
"Tô morrendo de fome", disse ela, saindo para a sala. Fui ao banheiro, desesperado para lavar o cheiro de sexo e peidos que grudava em mim. Se nossa mãe sentisse qualquer coisa, seria o fim.
Na mesa, Clara já havia preparado pão na chapa e linguiça grelhada, o aroma invadindo o chalé. Ela me lançou um olhar malicioso, seus olhos descendo até minha calça, como se pudesse ver através do tecido. "Tão dormindo até agora porque ficaram no celular?", perguntou nossa mãe, servindo suco de laranja.
"É, no celular", menti, minha voz fraca. Mariana apenas assentiu, oმ2, comendo em silêncio.
"Ainda bem que vocês não tão brigando", disse Clara, piscando para nós. Nossa mãe olhou para Mariana. "Você tá quieta hoje, filha."
Clara deu uma risadinha, mas se conteve. Eu sabia que ela contaria tudo eventualmente. Era só questão de tempo.
Despedimo-nos com abraços. Quando Clara me envolveu, sussurrou: "Cuida da sua irmã, tá?" Sua voz era um aviso, e engoli em seco, ajustando meus óculos.
De volta a São Paulo, mergulhei no trabalho, mas minha cabeça estava em Campos do Jordão. Programar no meu apartamento no Itaim Bibi parecia sem graça comparado à adrenalina da noite anterior. Minha motivação desabou, como se o código fosse apenas um eco do prazer que senti com Mariana.
No fim do dia, ela me mandou um link pelo WhatsApp. Era um vídeo em um site adulto, na categoria amador, com mais de 700 mil visualizações em 24 horas. O título? Irmãos em aventura proibida em Campos do Jordão. A penumbra escondia nossos rostos, mas lá estava eu, deslizando dentro de Mariana, minhas mãos explorando seus seios, nossos risos abafados pelo desejo. Meu corpo reagiu instantaneamente, e, sem perceber, minha mão desceu até minha calça. O vídeo era cru, mas hipnotizante, como se capturasse a essência do proibido.
De repente, uma mão tocou meu ombro. "Não queria te assustar", disse Mariana, rindo. Olhei para a porta, o coração na garganta.
"Relaxa, a mãe saiu pro mercado", disse ela, massageando meus ombros, o cabelo roçando meu pescoço.
"Por que você se aproxima assim?", perguntei, ofegante.
"Queria comemorar nosso sucesso. E fico feliz que você tá gostando do vídeo." Ela apontou para minha mão, ainda na calça.
Tirei a mão rapidamente, envergonhado. "Ainda tô desconfortável com isso."
"Relaxa, Lucas", disse ela, seus lábios perto da minha orelha. "Antes de você malhar com a Fernanda hoje, tenho uma surpresa... e não é sexo."
"Não ia reclamar de sexo", brinquei, seguindo-a até a varanda do apartamento. O sol de São Paulo iluminava sua minissaia e top curto, revelando cada curva. Outro peido escapou, e rimos como crianças.
Ela me serviu chá de camomila com limão, o sabor trazendo memórias de uma aventura na infância, quando roubamos doces em um trem na Estação da Luz. "Sinto falta desses momentos", disse ela, nostálgica.
"É, o tempo voa", respondi, comendo um doce azedo que ela trouxe. Rimos, revivendo aquela alegria.
"Pronto pra nossa próxima aventura?", perguntou, os olhos brilhando.
"O quê?", perguntei, curioso.
"Você, de óculos, seria um professor perfeito", disse ela, insinuante. "Cenas de sala de aula são um sucesso. Vamos invadir a USP, filmar algo... bem quente."
"Na USP? Tá louca?", retruquei, mas a ideia já me excitava.
"E tem mais: Fernanda e Camila vão participar." Meu coração disparou. Como recusar?
Na academia, malhei com Fernanda, imaginando-a no nosso plano. Em casa, jantei com a mãe e Mariana, aliviado por Clara não ter falado nada. Subi para escovar os dentes, mas Mariana entrou no quarto, de camisola transparente, os seios à mostra. "Que tá fazendo?", sussurrei.
Ela pulou na cama, entregando um envelope. Abri, e notas de reais caíram no meu colo. "Por um vídeo?", gaguejei, contando quase dez mil.
"Um produtor quer os direitos. E tem royalties!", disse ela, orgulhosa. "Imagina o que a gente pode fazer com isso."
Ela me entregou um roteiro: eu seria um professor durão, punindo Camila por desenhar um pênis no quadro e Mariana por colar na prova, culminando em um ménage ardente. Fernanda filmaria. "O que acha?", perguntou.
"É meio brega", admiti.
"É pornô, não Oscar", retrucou ela, rindo. "E a USP? Vamos nos esconder, como na infância."
"Mal posso esperar", disse, rendido. Ela me beijou, e o desejo reacendeu.
Na USP, escondidos atrás de plantas no saguão, minhas pernas doíam. O segurança passou, e meu coração disparou. Fernanda e Camila, do outro lado, já estavam quase nuas, rindo baixo. Fernanda beijou o seio de Camila, e o desejo cresceu. Outro peido de Mariana ecoou, e contive o riso.
O segurança saiu, e subimos ao segundo andar. Camila desenhou um pênis explícito no quadro, e Mariana ajustou a câmera. "Lindo desenho", brinquei.
"No ensino médio, desenhamos um assim antes de ir pra praia de Santos", disse Camila.
"Espero algo mais sujo de você", provoquei.
"Cuidado, ela tem histórias quentes", alertou Mariana.
"Quero ouvir todas", disse, minha voz rouca de desejo.
"Não acredito que vocês fazem isso", disse Fernanda, só de calcinha.
"Tabu é pros fracos", disse Mariana. "Irmãos podem se amar."
"Só não contem pra ninguém", pedi.
"Meus amigos não deduram", garantiu ela.
Camila apertou minha barriga. "Você mudou, hein?"
"Hoje, serei seu professor", rosnei. Todos riram, e o palco estava pronto para nossa próxima aventura.
Queridos leitores, esta história é só o começo das aventuras de Lucas e Mariana, cheias de desejo, risco e momentos que vão te deixar sem fôlego. Se você sentiu o calor subindo, a adrenalina pulsando e quer saber o que acontece na próxima invasão à USP ou como eles lidam com o segredo que Clara guarda, não perca os próximos contos no meu perfil em www.selmaclub.com. Cada detalhe, cada gemido, cada peido constrangedor está lá, esperando por você. Por favor, não esqueça de deixar 5 estrelas para este conto – sua apoio significa o mundo e mantém essas histórias vivas, picantes e proibidas. Avalie agora e mergulhe de cabeça nesse universo de prazer e perigo!
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