Tipos de CORNOS, amor e fidelidade! Você vai aprender muito aqui, acredite
Eu sou Lucas, um carioca de 28 anos, viciado em adrenalina e em desenterrar os segredos mais escandalosos das relações humanas. Tudo começou com um comentário provocador de um professor da UFRJ sobre traição, que virou minha visão de amor e fidelidade de cabeça para baixo. Agora, armado com uma câmera escondida, eu mergulho de cabeça no mundo dos casamentos abertos, desejos proibidos e traições descaradas, registrando cada momento quente, desde as praias vibrantes do Rio de Janeiro até os becos escuros de São Paulo e as festas exclusivas de Salvador. Minhas aventuras, repletas de peidos acidentais, momentos de dor intensa e prazer cru, são postadas no meu perfil no SelmaClub, onde o mundo pode se deliciar com as nuances da paixão humana. Esta é a minha história: um mergulho sem censura num universo de traição, tesão e revelações, com gatilhos que vão te deixar ansioso por mais. Venha comigo descobrir até onde a linha entre prazer e humilhação pode ser esticada, enquanto eu me pergunto o que o futuro reserva — será que serei vítima desse jogo ou continuarei sendo o narrador das suas sombras?
Eu estava esparramado numa cadeira desconfortável da UFRJ, no campus da Praia Vermelha, tentando não derreter com o calor carioca de fevereiro. O Professor Almeida, um cinquentão magrelo com óculos tortos e um jeito de quem sabe mais do que diz, discursava sobre adultério numa aula de sociologia. “Se um cara não sabe que a namorada tá pulando a cerca, ele não é corno. Só vira corno se souber e ficar de boa, aceitando a palhaçada sem fazer nada.” A turma explodiu em risadas, mas eu fiquei com aquelas palavras grudadas na cabeça como chiclete no cabelo. Mais tarde, sentado num quiosque em Copacabana, tomando uma caipirinha gelada enquanto o sol se punha, percebi que ele não tava brincando. E, cara, eu discordo totalmente.
Meu nome é Lucas, tenho 28 anos, sou videomaker freelancer e vivo caçando emoções fortes. Minha paixão é capturar a verdade crua das pessoas, e pra isso sempre carrego uma câmera escondida no bolso da jaqueta — uma GoPro minúscula, ajustada pra gravar sem ninguém perceber. Pra mim, se sua parceira tá te traindo, você é traído, ponto final. Não importa se você tá no escuro. A dor tá lá, mesmo que invisível. Mas se você descobre e deixa rolar, seja por covardia ou porque curte a humilhação, aí você tá jogando um jogo completamente diferente. E esse jogo? É onde eu vivo. Passo meus dias explorando esse universo torto, gravando cada detalhe suculento e postando tudo no meu perfil no SelmaClub, onde divido minhas aventuras com quem tem coragem de mergulhar nesse caos comigo.
Quando eu era mais novo, achava que amor era uma equação simples: lealdade + confiança = felicidade. Mas as palavras do Professor Almeida foram como uma granada, estilhaçando essa ideia ingênua. Comecei a reparar nos casais por aí — nos bares lotados da Lapa, nas festas chiques de Ipanema, nos botecos escondidos de São Paulo, até nas praias badaladas de Salvador. Uns escondiam seus segredos com maestria; outros escancaravam suas transgressões como se fosse um troféu. E eu? Eu não conseguia desviar o olhar. Ajustava a câmera, ligava o modo gravação e me misturava à multidão, capturando a essência de cada traição, cada desejo proibido. Cada aventura virava uma história — um coquetel de risco, tesão e revelação —, e eu as compartilhava com o mundo, ansioso por mais.
A Noite Inesquecível na Vila Madalena
Uma das minhas aventuras mais marcantes aconteceu em São Paulo, num bar underground na Vila Madalena, o tipo de lugar onde o cheiro de cerveja artesanal se mistura com o suor de corpos dançando colados. Eu tava lá, tomando um negroni, quando flagrei um casal, Clara e Rafael, ambos na casa dos 30, cochichando num canto. Clara, com um batom vermelho-vivo e um vestido que parecia gritar “me olha”, flertava descaradamente com um bartender tatuado, de cabelo bagunçado e sorriso safado. Rafael, com a mandíbula travada, assistia tudo de longe, os olhos brilhando com uma mistura de ciúme, dor e algo mais... excitação. Minha câmera, escondida na bolsa, capturou cada detalhe: a mão dela roçando o braço do cara, o jeito que Rafael se remexia na cadeira, e o momento em que ela se inclinou, sussurrando algo que fez o bartender dar uma risada cúmplice.
Mais tarde, os dois sumiram pra um quartinho nos fundos, um espaço mal iluminado com paredes grafitadas e uma cama que parecia ter visto de tudo. Eu me aproximei, fingindo ajustar a bolsa, e minha lente pegou tudo: os gemidos abafados de Clara, o ranger da cama, e — juro — um peido alto e acidental dela que cortou o clima por um segundo. Eles riram, mas logo voltaram ao ritmo, com ela gemendo mais alto, pedindo coisas que fariam até um marinheiro corar. Rafael ficou do lado de fora, segurando o copo, o rosto uma máscara de conflito. Minha câmera gravou o momento em que ele passou a mão pelo cabelo, murmurando algo pra si mesmo, antes de dar um gole longo na bebida. Ele sabia o que tava rolando. E escolheu ficar. Foi aí que entendi: tem gente que não só aceita a traição, mas se alimenta dela, como se a dor fosse um tempero pro prazer.
Postei essa aventura no meu perfil, com todos os detalhes — o som do peido, a risada, a tensão no ar — e recebi uma enxurrada de mensagens. Alguns queriam saber mais sobre Clara e Rafael; outros confessaram que já viveram algo assim. E eu? Fiquei pensando no que leva alguém a abraçar essa dinâmica. Será que Rafael sempre foi assim, ou será que Clara o moldou aos poucos, como uma escultora cruel? Essas perguntas me perseguem, e cada nova aventura traz uma peça do quebra-cabeça.
O Casal de Salvador e a Rede da Varanda
Outra história que me marcou veio de Salvador, numa casa na orla de Ondina, onde o cheiro de maresia se misturava com o som de axé vindo de um churrasco. Um amigo meu, o Caio, namorava a filha de um casal, João e Lívia, ambos na faixa dos 40. Ele me contou, entre uma cerveja e outra, como funcionava a dinâmica deles. João, um corretor de imóveis com pinta de tiozão boa-praça, dividia a esposa com um cara que chamava de “parceiro”, o Márcio, um personal trainer bronzeado que parecia saído de um comercial de academia. Minha câmera tava ligada, claro, escondida na mochila enquanto eu fingia curtir o churrasco.
Numa tarde, enquanto João tirava um cochilo numa rede na varanda, balançando ao som da brisa, Lívia e Márcio subiram pro quarto. Eu me posicionei estrategicamente, com a desculpa de pegar mais uma cerveja, e gravei o som da porta trancando, seguido de risadas abafadas e gemidos que não deixavam dúvida. O mais surreal? Quando desceram, de banho tomado e cabelo molhado, ninguém piscou. Os filhos do casal, dois adolescentes, continuavam jogando videogame na sala, como se fosse só mais um dia. Minha câmera pegou João acordando, esfregando os olhos e dando um sorriso pra Lívia, que retribuiu com um beijo na testa. Era uma família respeitada, com jantares concorridos e uma reputação impecável. Mas, nos bastidores, o “parceiro” era tão parte da casa quanto o sofá.
Essa cena me deixou pensando no futuro. Será que os filhos vão repetir esse padrão? Será que João, no fundo, sente um vazio que ninguém vê? Ou será que ele encontrou a liberdade suprema, vivendo sem as amarras da monogamia? Essas perguntas me acompanham, e eu sigo gravando, buscando respostas.
A Sauna em Copacabana e a Dor que Excita
Nem todas as aventuras são só observação. Teve uma noite, numa sauna escondida em Copacabana, que eu cruzei a linha. Eu tava com a Fernanda, 33, uma advogada com olhos de quem sabe exatamente o que quer. Ela curtia levar as coisas pro lado mais intenso, e eu, com a adrenalina nas alturas, topei o desafio. Minha câmera, escondida num canto, gravava tudo enquanto a gente se entregava num quartinho abafado, com paredes úmidas e o som de gemidos ecoando de outros cômodos. Fernanda queria algo diferente — “mais apertado”, como ela disse, com um sorriso malicioso. Eu hesitei, mas o tesão falou mais alto.
A sensação foi uma explosão de prazer misturada com uma dor aguda, como se meu corpo estivesse sendo testado. Ela gemia alto, pedindo mais, enquanto eu tentava não gritar. No meio disso, um peido escapou dela, alto e desajeitado, e a gente caiu na gargalhada, o que só tornou tudo mais real. Não paramos. O calor, o suor, a dor — tudo se misturava, e minha câmera capturou cada detalhe: nossos olhares, o jeito que ela mordia o lábio, até o momento em que ela gritou, num misto de êxtase e desconforto. Depois, deitados, ofegantes, ela riu e disse: “Você é louco, Lucas. Mas eu gosto.” Postei essa aventura no meu perfil, e até hoje recebo mensagens de gente querendo saber como foi “de verdade”.
Essa noite me fez pensar no que me espera. Será que vou me viciar nesse tipo de intensidade? Será que um dia vou encontrar alguém que me prenda, ou vou continuar vagando, colecionando histórias? A ideia de me apaixonar e cair nesse jogo de traição me assusta, mas também me excita. E é por isso que sigo em frente, câmera na mão, coração na garganta.
As Categorias dos Traídos
Com o tempo, comecei a catalogar os traídos como se fosse um biólogo estudando espécies raras. Cada um tem seu jeito, sua dor, seu prazer. Aqui vai a minha lista, baseada em anos de aventuras:
O Ciumento Paranoico: Conheci o Gustavo, 29, em Florianópolis, num bar na Lagoa da Conceição. Ele vivia desconfiando da namorada, a Julia, achando que ela flertava com todo mundo. Não tinha prova, mas ele infernizava tanto que ela acabou cedendo à tentação com um surfista local. Minha câmera pegou o momento em que ela confessou, rindo, pra uma amiga. Gustavo ainda não sabe, mas tá a um passo de virar o que tanto teme.
O Inocente: O Felipe, 27, de Curitiba, é o cara que todo mundo gosta, mas não vê o que tá na cara. A noiva dele, a Camila, sai com um colega de trabalho às escondidas. Ela é tão discreta que Felipe nem desconfia. Gravei uma conversa dela num café, planejando um fim de semana “de trabalho” que era, na verdade, um encontro. Um dia, alguém vai contar, e o mundo dele vai desabar.
O Conformado: O André, 34, de Porto Alegre, sabe que a esposa, Marina, tem seus rolos. Ele percebe quando ela se arruma toda, escolhendo a lingerie mais sexy pra “sair com as amigas”. Minha câmera flagrou ele se trancando no banheiro depois que ela saiu, se masturbando com uma expressão de angústia e tesão. Ele sofre, mas não larga ela.
O Manso Assumido: O Ricardo, 40, de Fortaleza, é o oposto. Ele sabe que a esposa, a Carla, transa com o amante na frente dele. Minha câmera gravou uma noite na casa deles, com Carla gemendo alto enquanto Ricardo assistia, gravando com o celular. Depois, ele revisava o vídeo, se masturbando, enquanto ela ria e o “agradecia” por ser tão passivo.
O Humilhado: O Marcelo, 38, de Goiânia, leva isso a outro nível. Ele não só assiste, como serve drinks pro amante da esposa, coloca camisinha no cara e limpa tudo depois. Uma vez, numa festa, minha câmera pegou ele usando uma calcinha e chamando os dois de “senhor” e “senhora”. É sadomasoquismo puro, e ele curte cada segundo.
O Ultra Manso: Volta pro caso de Salvador, com João e Lívia. João aceita que Márcio engravide Lívia, e ele assume o filho como se fosse dele. Minha câmera gravou um jantar onde Márcio brincava com a criança, enquanto João sorria, orgulhoso. É o ápice da entrega.
O Revoltado: O Carlos, 35, de Manaus, é o extremo oposto. Desconfiado da traição da esposa, contratou um detetive e juntou áudios, fotos, mensagens. Ele editou um arquivo com as partes mais explícitas e saía tocando pra todo mundo. Minha câmera flagrou ele num bar, mostrando o áudio pra um grupo de amigos, com a esposa gemendo e falando sacanagens. Tentei convencer ele a deixar isso com um advogado, mas ele berrou: “Quero desmoralizar essa vagabunda! Meu sonho é alugar um carro de som, botar isso no talo e desfilar com um chapéu de vikings, com chifres gigantes!” Segurei o riso, mas a cena seria épica.
A Aventura no Leblon e o Jogo de Poder
Outra noite que ficou na memória foi numa boate no Leblon, o tipo de lugar onde o champagne custa mais que meu aluguel. Eu tava lá, câmera escondida, quando conheci a Bianca, 31, uma empresária com um olhar que cortava como faca. Ela tava com o marido, o Eduardo, 42, um advogado que parecia mais interessado no celular do que nela. Bianca me puxou pra dançar, e logo tava claro que ela queria mais. Minha câmera gravou a gente num canto escuro, com ela me beijando com uma fome que pegava fogo. Eduardo assistia de longe, sem esboçar reação.
Bianca me levou pra um banheiro privativo, onde as coisas esquentaram. Ela queria algo intenso, e eu, perdido no momento, deixei rolar. A dor foi imediata — um aperto que me fez cerrar os dentes, enquanto ela gemia, pedindo mais. Um peido escapou dela, seguido de uma risada rouca, mas a gente continuou, o ritmo frenético. Minha câmera pegou tudo: o espelho embaçado, os gemidos dela, o jeito que ela me puxava mais fundo. Depois, ela voltou pro marido como se nada tivesse acontecido, e ele a recebeu com um beijo na testa. Postei essa aventura no meu perfil, e as mensagens não paravam: “Como Eduardo aceita isso?” “O que Bianca vê nele?” Eu também quero saber.
O Futuro e as Perguntas que Não Calam
Essas aventuras me mudaram. Às vezes, deitado na minha cama no Rio, olhando pro teto, me pergunto onde isso vai me levar. Será que vou me apaixonar e cair nesse jogo de traição? Será que vou virar um dos caras que assistem, conformados, ou um que assume tudo com orgulho? Ou quem sabe eu descubra que o verdadeiro tesão tá em ficar solteiro, livre, explorando cada canto desse mundo torto? A ideia de me prender a alguém me dá arrepios, mas a possibilidade de encontrar uma parceira que viva essas aventuras comigo — talvez até gravando ao meu lado — me deixa curioso. Cada história que vivo traz uma pista, e eu sigo gravando, postando tudo no meu perfil no www.selmaclub.com, onde divido cada detalhe com quem tem coragem de mergulhar nesse universo comigo.
Se essa história te pegou de jeito, te fez rir com os peidos, te deixou excitado com as cenas quentes ou te fez refletir sobre o que tá por trás das relações, eu te peço com todo o coração: deixa 5 estrelas pro meu conto. É o que me motiva a continuar explorando, gravando e compartilhando essas aventuras que mostram o lado mais cru, humano e bagunçado da vida. Não esquece, por favor — suas estrelas são o combustível pra eu trazer mais histórias que vão te deixar louco pra saber o que acontece na próxima esquina. E quem sabe? Talvez você se junte a mim nesse jogo, contando suas próprias aventuras.
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