#Outros

TRaição de minha esosa e meu cunhado! E com as fotos que descobrir, par ao mundo saber e ver tudo.

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Eu sou um cara comum, sabe? Um cara que acreditava no amor, na fidelidade, na porra toda que a gente cresce ouvindo. Mas a vida, meus amigos, a vida é uma filha da puta que te dá um soco na cara quando você menos espera. Eu fui enganado por dez anos. DEZ FUCKING ANOS! Pela minha esposa, Flavinha, e pelo seu irmão, aquele filho da puta que é cúmplice em tudo. E agora, senta aí, pega uma cerveja, porque eu vou contar tudo. Vou expor cada detalhe sórdido, cada traição, cada momento que essa vagabunda achou que podia me fazer de corno e sair ilesa. E, olha, ninguém da família dela sabe disso... pelo menos até agora. Porque, postando na rede social da Selma Recife, tenho certeza que isso vai chegar em cada um dos filhos da puta da família dela. Vamos lá.

Tudo começou em 2015. Eu conheci a Flavinha quando ela tinha 19 anos. Uma morena linda, cabelo liso, olhos castanhos que pareciam inocentes, um sorriso que fazia qualquer cara perder o rumo. Ela era magrinha, mas com curvas que, meu Deus, faziam a cabeça de qualquer um. A gente se conheceu num bar em São Paulo, numa noite qualquer, e o papo fluiu como se a gente se conhecesse há anos. Ela me disse que era virgem, que nunca tinha tido ninguém, que eu era o primeiro cara que ela realmente queria. E eu, idiota, acreditei. Comi com farinha aquela história de pureza. A gente começou a namorar, e eu achava que estava vivendo um conto de fadas. Flavinha era carinhosa, atenciosa, e, caralho, na cama ela era um furacão. Eu pensava: “Puta que pariu, que sorte a minha!”

Mas, meus amigos, o que eu não sabia era que a Flavinha já tinha um segredo. Um segredo bem sujo, guardado a sete chaves com o irmão dela, o Thiago. Um ano antes de me conhecer, quando ela tinha 18 anos e ele 19, os dois, que sempre foram muito próximos, decidiram levar a “intimidade” deles pra outro nível. Segundo o que eu descobri, foi ele quem pediu primeiro. “Flavinha, chupa meu caralho, vai. Só uma vez, ninguém vai saber.” E ela, que aparentemente nunca tinha feito isso, topou. Não sei se por curiosidade, por tesão, ou por essa porra de “amor de irmão” que eles dizem ter. O fato é que ela chupou. E não foi só uma vez. O Thiago ficou viciado na boca da irmã, e ela, a vadia, descobriu que chupar pau era o maior tesão da vida dela.

Quando ela fez comigo pela primeira vez, eu juro, achei que era o primeiro cara. Ela me olhou com aqueles olhos de anjo, disse que nunca tinha feito isso, que queria aprender comigo. E eu, otário, não desconfiei de nada. Como eu ia imaginar que a habilidade dela, aquele jeito de mamar como se fosse uma puta profissional, vinha de prática com o próprio irmão? Ela me levava ao céu, cara. Eu gozava em minutos, e ela engolia tudo, lambia o pau até deixar ele brilhando, e ainda sorria como se fosse a coisa mais natural do mundo. Eu pensava: “Essa mulher é perfeita.” Mal sabia eu que ela já era especialista nisso antes mesmo de me conhecer.

O tempo passou, a gente casou em 2018, e eu achava que a vida tava perfeita. Flavinha era a esposa dos sonhos: cozinhava bem, transava melhor ainda, e a gente ria juntos como se fosse adolescente. Mas, por trás dessa fachada, ela e o Thiago mantinham o segredo deles. E, pior, eles gravavam tudo. TUDO! Flavinha sempre teve essa mania de filmar as coisas com o celular. Eu achava que era só foto de comida, de viagem, essas merdas que todo mundo posta no Instagram. Mas não. Ela e o Thiago filmavam as chupadas. Ele por um ângulo, ela por outro. Trocavam os vídeos, guardavam em pastas com senha nos celulares, e seguiam a vida como se nada estivesse acontecendo. Por dez anos, cara. DEZ FUCKING ANOS!

Eu só descobri a verdade há um mês. Flavinha recebeu uma ligação de uma amiga dizendo que era uma emergência, alguma coisa sobre uma clínica. Ela saiu correndo de casa, deixou o celular na mesa da sala, sem senha, sem nada. Eu, curioso, peguei o celular. Não sei por que, talvez um instinto, uma voz na minha cabeça dizendo “olha isso, seu idiota”. Eu nunca tinha mexido no celular dela antes, sempre respeitei a privacidade. Mas naquele dia, algo me puxou. Abri a galeria, e o que eu vi... meu Deus, o que eu vi mudou tudo.

Era uma pasta chamada “F&T”. Flavinha e Thiago, óbvio. Tinha centenas de vídeos e fotos. Centenas! Eu abri o primeiro vídeo, e lá estava ela, de joelhos, na área de serviço da casa dos pais dela, chupando o pau do Thiago como se a vida dela dependesse disso. Ele gemia, falava coisas como: “Isso, mana, chupa gostoso, caralho, você é foda!” E ela, com o pau na boca, olhava pra câmera e sorria. No final, ele gozou, e ela engoliu tudo, limpando o pau com a língua enquanto ria. Eu fiquei paralisado. Meu coração parecia que ia explodir. Abri outro vídeo, e outro, e outro. Era um pior que o outro. Eles nunca pararam, cara. Nunca.

Eu passei horas olhando aqueles arquivos, e cada um era um soco no estômago. Tinha vídeo de tudo quanto é lugar: na casa de praia, na casa de campo, no carro, até em lugares públicos. Eles eram cuidadosos, mas ao mesmo tempo tão descarados que eu não sei como ninguém nunca pegou os dois. E o pior: eu estava sempre por perto. Sempre. Eles faziam isso debaixo do meu nariz, e eu, o corno, não via nada.

Vou contar algumas das cenas que me marcaram, porque vocês precisam entender o nível dessa traição. Primeiro, teve aquele dia na área de serviço. Era um sábado, a gente tava na casa dos pais dela pra um churrasco. Eu saí pra comprar cerveja, porque o Thiago, o filho da puta, disse que tava acabando. Ele sabia que eu ia demorar uns 20 minutos, porque o mercado ficava a umas quadras dali. Enquanto eu tava fora, ele chamou a Flavinha pra área de serviço, onde ela tava lavando umas roupas. Ela tava com um shortinho jeans, daqueles que mal cobrem a bunda, e uma regatinha. No vídeo, ele chega por trás, abraça ela, e fala:

— Mana, o corno saiu. Chupa meu pau, vai, rapidinho.

Ela ri, como se fosse a coisa mais normal do mundo, e se ajoelha ali mesmo, no chão de cimento. O Thiago abre o zíper, e ela começa a mamar. O vídeo mostra tudo: o jeito que ela segura o pau, lambe a cabeça, engole até o talo. Ele segura o cabelo dela, gemendo:

— Caralho, Flavinha, você chupa melhor que qualquer puta. Engole esse caralho, vai!

Ela faz exatamente o que ele pede, chupando com vontade, olhando pra ele com aqueles olhos de vadia. Em menos de cinco minutos, ele goza. E goza muito, cara. O vídeo mostra o esperma escorrendo pelo canto da boca dela, e ela engole tudo, lambe os lábios, e ainda chupa o pau dele pra “limpar”. Depois, ela se levanta, ri, e fala:

— Mano, tu goza rápido demais. Tô ficando boa nisso.

Eles riem, como se fosse uma piada interna, e voltam pro churrasco como se nada tivesse acontecido. Eu cheguei uns dez minutos depois, com as cervejas, e eles tavam lá, tomando uma, conversando com os outros, como se fossem os irmãos mais inocentes do mundo.

Outra vez foi na casa de praia. A gente tava lá com um monte de gente: amigos, primos, a noiva do Thiago, até os pais da Flavinha. Era um fim de semana de sol, churrasco rolando, música alta, todo mundo feliz. Eu tava na churrasqueira, virando carne, quando a Flavinha disse que ia subir pro primeiro andar pra pegar mais gelo. O Thiago, claro, foi “ajudar”. No vídeo, eles entram num quartinho no primeiro andar, trancam a porta, e ela já se ajoelha. Ele abaixa o short, e ela começa a chupar. O diálogo é pesado, cara:

— Porra, Flavinha, chupa rápido, antes que alguém perceba. Caralho, que tesão, tu é foda.

— Calma, mano, ninguém vai subir. Deixa eu te fazer gozar gostoso.

Ela chupa com uma velocidade que eu nunca vi. É frenético, como se os dois soubessem que tinham poucos minutos. Ele segura a cabeça dela, fode a boca dela como se fosse uma buceta, e goza em menos de três minutos. Ela engole tudo, limpa o pau com a língua, e os dois descem rindo, com o balde de gelo na mão, como se nada tivesse acontecido. Eu tava lá embaixo, assando carne, sem desconfiar de porra nenhuma.

Teve também aquela vez no carro. O Thiago disse que ia buscar a Flavinha no trabalho, que eu não precisava me preocupar. Era um dia de semana, São Paulo tava um caos, trânsito engarrafado na Marginal. Eu agradeci, achei que ele tava sendo um irmão legal. Mal sabia eu que o plano era outro. No vídeo, ele tá dirigindo, e ela tá no banco do passageiro, com o cinto de segurança. Ele fala:

— Mana, chupa meu pau enquanto dirijo. Tô louco pra gozar na tua boca.

Ela ri, se inclina, e começa a chupar. No meio do trânsito, cara! Ele filma com o celular na mão, mostrando ela mamando enquanto os carros ao lado não fazem ideia do que tá acontecendo. Ele geme, xinga, fala coisas como:

— Caralho, Flavinha, tu é a melhor. Chupa esse caralho, vai, engole minha porra.

E ela chupa, com a mesma habilidade de sempre, até ele gozar. O vídeo mostra ela engolindo tudo, lambendo os lábios, e rindo enquanto ele guarda o pau. Eles param num sinal, e ela fala:

— Mano, tu é louco. E se alguém visse?

— Foda-se, mana. Tu me deixa louco.

Eles riem, e seguem como se fosse só mais um dia normal.

A última que vou contar, porque essa ainda me deixa tremendo de raiva, foi na casa de campo. A gente sempre ia pra lá com a família dela, e a Flavinha e o Thiago tinham o costume de fazer trilha juntos. Eu achava fofo, sabe? “Olha que legal, irmãos que curtem a natureza.” Porra nenhuma. Eles iam pra trilha pra ela chupar o pau dele. Num dos vídeos, eles param no meio do mato, num lugar onde não passava ninguém. Ele abaixa a calça, e ela se ajoelha na terra, com o shortinho de corrida que eu mesmo tinha dado pra ela. Ele fala:

— Chupa, mana. Tô louco pra gozar na tua boca. O corno tá lá embaixo, nem sonha com isso.

Ela ri e começa a mamar. O vídeo é longo, quase dez minutos, porque dessa vez eles não tavam com pressa. Ela chupa devagar, lambe as bolas, brinca com a cabeça do pau, e ele filma tudo, gemendo e falando:

— Caralho, Flavinha, tu é perfeita. Engole meu caralho, vai, faz teu mano gozar.

No final, ele goza, e ela engole tudo, como sempre. Eles voltam pra casa de mãos dadas, rindo, enquanto eu tava lá, jogando truco com o pai dela, sem desconfiar de nada.

Eu poderia passar o dia inteiro contando essas histórias, porque os vídeos são centenas. Eles nunca pararam. Mesmo depois que a gente casou, mesmo com a noiva do Thiago na jogada, mesmo com a família toda por perto. Eles sempre davam um jeito. E eu, o idiota, achava que tinha a esposa perfeita.

Quando eu descobri tudo isso, eu chorei, cara. Chorei de raiva, de decepção, de nojo. Como alguém faz isso? Como uma pessoa que diz que te ama pode te trair tão descaradamente por tanto tempo? Eu quis confrontar a Flavinha, quis quebrar a cara do Thiago, mas decidi que ia fazer diferente. Vou expor tudo. Aqui, na rede da Selma Recife, onde todo mundo vai ver. E tem mais, muito mais. Se vocês quiserem saber das outras aventuras dessa vadia e do irmão dela, é só dar uma olhada no site www.selmaclub.com. Lá tem mais detalhes, mais histórias, mais verdades que vão fazer vocês ficarem de queixo caído.

Agora, eu tô tentando decidir o que fazer. Divórcio? Vingança? Não sei. Só sei que a Flavinha e o Thiago vão pagar por isso. E a família dela, que sempre me tratou como “o genro perfeito”, vai saber quem eles realmente são. Meus amigos, se vocês tiverem uma história parecida, não fiquem calados. Expõe. Bota pra foder. Porque, no final, a verdade sempre vem à tona. E a minha verdade é essa: eu fui corno por dez anos, mas agora o jogo virou.
Veja mais chifres aqui em /?s=CORNO+RECIFE

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