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O hétero me fez de puta no estacionamento do Atacadão

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Davi

Na fila do mercado acabo conhecendo ele meu macho, ele me usa e abusa de mim, me fazendo ser apenas um buraco descartável.

Já era umas sete horas da noite e estava próximo do Natal e como sempre nessa época do ano os supermercados ficam lotados filas enorme e demoradas e eu odiava ir ao supermercado, mas fui mesmo assim pra ajudar minha mãe, já tínhamos feito quase toda a compra só faltava algumas coisas e tínhamos que passar no açougue pro churrasco, a fila do açougue do mercado estava enorme mas logo fui pra fila, enquanto minha mãe pegava as últimas coisas pra completar a compra, logo quando chego na fila, atrás de mim aparece um casal a moça aparentemente estava grávida de poucos meses, pareciam está em uma discussão.
- Porra, olha o tamanho dessa fila, falei pra gente ir no mercado mas perto de casa, mas a teimosa não, escuta. – disse o homem
Logo, olho pra trás e vejo ele, era alto, chutava uns 1,80, 32 anos talvez, branco um pouco bronzeado, era bem parrudo, não era muito malhado mas tinha braços fortes, estava de regata e dava pra ver que estava com suvaco peludo, parecia um pouco suado, tinha um peitoral grande, braços tatuados usava um rolex no braço esquerdo, a barriga não era tão definida, coxas grossas e peludas e um pé grande, estava usando uma bermuda de moletom fino, parecia estar sem cueca porque uma coisa pesada se movia dentro da bermuda toda vez que ele fazia um mínimo movimento, até dava pra vê uma cabeça grande marcada, era bonito de rosto, tinha a cara de marrento, tinha uma barba por fazer, olhos castanhos claros, tinha uma lapa de nariz grande, sempre tive atração por homens narigudos, não sei porque.
Quando olhei pra trás nosso olhar se encontrou e ficamos nós encarrando.
- É porque aqui tem bem mais opção, toda vez é isso, essa encheção de saco, sempre sem paciência você – disse a mulher, era bonita, mas não chegava na beleza daquele macho.
Depois a mulher sumiu, o macho soltou um “já ta levando a porra do supermercado todo, e ainda vai comprar mais?”, olhei pra ele, quando ele perceber que eu estava prestando atenção nele, ele chegou mais perto de mim e disse:
- Mulher é complicado de mais, um conselho que te dou moleque, não casa não viu, depois que você casa nem sexo direito você faz.
- Pode deixar – disse eu rindo
Grudava meu olhar no sua mala pesada, e disfarçar o olhar quando ele olhava pra mim, depois ele puxou o carrinho e ficou bem atrás de mim, ele me olhava de cima a baixo e fixava o olhar na minha bunda pegando no pau, eu escorava a barriga no carrinho e empinava pra ele.
Eu era bem novinho baixo tinha 1,69, tinha uma bundinha de moça redondinha, era branquinho e bunda mais branca ainda, me chamo Davi.
Um moço me pediu licença pra passar pela fila e eu puxei o carrinho e acabei esbarrando com minha bunda bem no seu volume, sentir sua mãos grandes em minha cintura.
- Me desculpa.
- Sem, problemas. – respondeu
Depois voltei pra frente e senti sua mão passar na minha bunda, olhei pra trás.
- Agora eu que peço desculpas – disse ele apertando o pau pela bermuda
- Tudo, bem.
Continuei com bunda bem empinadinha pra ele enquanto estava escorado no carrinho, comecei a descer um pouco a minha bermudinha e subir um pouco a camisa, só pra mostrar pra ele que estava de calcinha vermelha, quando outra pessoa pediu pra passar de novo, eu batia minha bunda de novo nele, pedi desculpas, mas dessa vez quando ia pra frente sua mão me agarrou forte pela cintura e me manteve alí, olhei pra ele e ele me deu sorriso safado, comecei a rebolar nele, fiquei com medo de alguém perceber, mas a gente parecia como pai filho achei que ninguém perceberia, comecei a rebolar e sentir seu pau enrijecer, ele colocou o pau pra cima que saia pra fora da bermuda, estava com uma camisa larga ainda bem, se não marcaria também, seu pau ficava bem no meio da minha bundinha, depois ele pegou minha mão colocou ela pra trás em minhas costas e levou até seu pau por de baixo da camisa, passo minha mãozinha na cabeça do seu pau babão, uma baba grossa e quente saia de uma cabeça grande, depois tirou minha mão e mandou eu lamber, sua baba, obedeci, sua baba era agridoce, lambia meus dedos.
Quando ouvi a voz da minha mãe de longe me afastei rapidamente.
- Que número que tá a fila filho? - ela perguntou
- Ta atendendo o 70 ainda mãe, o nosso é 97, vai demorar ainda.
Depois sua esposa apareceu, minha mãe me pediu pra pegar uns iogurtes na geladeira do mercado que era alguns corredores a frente, quando ele veio atrás de mim, tentei pegar um iogurte da prateleira de cima, mas estava muito no fundo e não dava altura nem na ponta dos pés, quando ele chegou por trás de mim me encoxando.
- Deixa que pego, esse aqui né de vitamina o último que tem.
- Sim, esse aí – ele levantou o braço pra pegar e um cheiro forte de macho emanava do seu sovaco peludo, logo eu comecei puxar cheiro.
- Ta puxando cheiro? To com mó cheirão né, vim da academia. – Disse ele chegando o sovaco bem mas perto do meu nariz
- Tem gente que gosta de cheiro de terra molhada ou de coisa nova, mas meu cheiro preferido é esse cheirão de macho suado. – disse eu
Ele riu e me deu o iogurte e colocou sua boca no meu ouvido e disse
- É só dessa vitamina que você gosta, e a de macho gosta também?
- Gosto muito.
- Quantos anos tu tem, tão novinho já é putinha de macho, como você chama?
Quando eu ia abrir a boca ele me cortou.
- Foda-se, não quero saber de nada, a única coisa que eu quero e te comer, furar essa sua bundinha com meu pau, eu quero aqui e agora, isso é uma ordem você não tem escolha, vai volta pra casa grávida de macho hoje.
Eu respondo com um sorriso safado pra ele.
- Minha bucetinha de viado será sua então seu puto - disse eu.
Depois voltamos pra fila ele inventou um desculpa que estava com náusea e que ia esperar a mulher no carro que era pra ligar pra ele quando chegasse a vez deles de passar no caixa, e eu disse minha mãe que ia esperar ela na lanchonete de fora do mercado, que estava com fome e que só ia votar também quando chegasse nossa vez no caixa, como o mercado tava lotado, a gente tinha um tempinho até elas duas passar pelas longas filas do açougue e dos caixas.
Ele foi na frente e logo também fui atrás, seu carro está estacionado bem no canto do estacionamento do mercado, no fundo do estacionamento tinha umas árvores e também uns banquinhos com mesinhas parecendo um pracinha, estava bem vazio.
Fomos pra de trás de uma árvore, ele me agarrou pelo pescoço e prensou nela, me enforcava me deixando quase suspenso na pontinha dos pés, abriu minha boca com dedos e deu três cusparada dentro dela, enfiou dois dedos em minha garganta e eu não engasguei, já era puta treinada, levou seu suvaco peludo suado até meu rosto, meu rosto sumia debaixo dos seus braços.
- Enxuga meu suor com língua minha putinha.
O cheiro de forte macho me embriagava, meu rabo entrava em êxtase, seu suor salgava minha língua, me deu um tapa forte na cara e depois me fez abaixa pra lhe mamar.
Tirou seu pau pra fora e batia aquela tora pesada na minha cara, àquilo era maior que meu rosto, parecia ter uns 20cm veiúdo e do cabeção rosado a pele cobria parte da cabeça era bem grosso, aquele rolex que ele usava no braço caberia sem folga no seu pau, estava pentelhudo e tinha um sacão pesado de macho, sempre tive tesão em macho sacudos, amava sacos largos e fartos, ele pegou meu braço e média seu pau em comparação com meu antebraço que era bem maior e talvez mais grosso que meu braço.
- Olho o tamanho do problema que você arrumou muleque – disse ele
- Desde quando eu tenho medo de pau grande?
Ele colocou sua cabeça em minha boca e comecei a mamar aquela sua mamadeira de carne, sugava e descia cada centímetro enquanto punhetava ele, adorava forçar sua cabeçona no canto da boca ate escorregar e sair pra fora, ele temperava seu pau com seu cuspe e eu lambia tudo, desci no seu sacão e sugava fazendo barulho de vaco, brincava com as duas bolas em minha boca.
- Isso putinha chupa o sacão pra produzir mais leite pra essa tua bucetinha de viado.
Depois ele me pediu pra colocar minhas mãos pra trás, e começou fuder minha garganta, barulho sujos vazavam da minha boca, seu saco batia forte no meu queixo, seu pentelhos fazia cosquinha no meu nariz, ele forçava seu pau funda na minha garganta, cuspia em meu rosto e me pedia pra colocar minha linguinha pra fora e lamber seu saco, minha língua dançava em suas bolas enquanto ele mantinha seu mastro em minha garganta, ficava sem respiração, só ia respirar apenas quando meu macho jugava necessário.
Meu olho saia lágrimas, quando ele saiu de dentro de mim eu tossir, e comecei a falar obrigado pra ele.
- Caralho, engasga no pau e ainda agradece. – disse ele
Depois ele me levantou, viu se não tinha ninguém por perto, só tinha um funcionário mais ao longe, abriu a porta de trás do carro dele, arrancou minha roupa e me pôs de quatro, arredou pro lado a minha calcinha e começou chupar meu cuzinho enquanto me dava tapas na minha bunda redondinha e empinada, sua língua era grande sua baba era grossa parecia que me untava, me enfiava dedos, sua barba me arranhava.
Depois ele começou a pincelar meu cuzinho, ele começou a empurrar sua piroca, eu nunca tinha dado pra nada tão grande, mais não era minha primeira vez, meu rabo ardia, meu rabo recebia sua pica não como um intruso mais sim como um convidado especial, ele entrou todo sem muita dificuldade, quando entrou tudo sentir seu saco encostar na minha bunda, e eu apertei meu cuzinho dando um abraço bem forte no seu pau duro, ate ele me dá um tapa forte na bunda e relaxa o cuzinho de novo.
- Puta merda, novinho assim e já tem o rabo amaciado de rola de outros machos?
- Tenho um xota no lugar do cuzinho.
- Eu adoro comer cu de novinho assim, mas todos tem o cuzinho extremamente apertados a maioria virgens, aperta muito minha rola, tem uns que nem aguentam e pede arrego, mas você não, seu cuzinho guloso parece uma buceta, macia e apertada na medida perfeita pro meu pau.
- Desde cedo já sabia minha função, fui bem treinado pra bancar pica de macho sem nem ligar pra tamanho.
- Você nasceu pra isso muleque, parece que tem um massageador de rola embutido no rabo.
Comecei a bater minha bunda no seu corpo, queria ser comido, ele batia seu corpo no meu com força, sua cabeça batia forte no meu fundo e eu gemia alto.
- Que foi ta doendo?
- Essa sua cabeçona batendo fundo, vai me atravessar essa porra.
Ele tirava seu pau de dentro de mim e voltava com força, batia seu sacão forte em mim fazia um barulho alto, ele levantou sua perna direita e pisou no banco só pra ficar sua pica mais fundo possível na bunda, ele empurrou pra dentro do carro e deitou com corpo todo encima de mim, parecia que ele ia me amassar, quando ele ia mais forte em mim, ele tampava minha boca com a mão antes, parecia que eu tava apanhando de rola, eu segurava sua perna empurrando ela, mas não tinha força.
- Tira a porra da mãozinha daí, se não eu quebro esses seu dedos. – disse ele, depois cuspindo em minha costa
Deixava minha bunda vermelha de tanto levar tapa
- Ta com a bundinha queimando? Ta?
- Ta queimado – respondi
- Ta queimado, mas você gosta né cadela?
- Gosto, muito.
- Gosta? Então pede mais forte.
- Mais forte, judia do me cuzinho vai! - gritei
- Vou te matar com meu pau putinha.
Me virou de frente e me comia me enforcando meu rosto ficava vermelho, depois colocava seu pé no meu rosto me pedindo pra passar a língua entre os dedos.
Eu gemia feito uma ninfetinha, depois ele se deitou do meu lado e comeu de ladinho e enxugou sua axila suada e meu rosto de novo, grudou se nariz no meu me comeu olhando no olhos, abria minha boca e cuspia dentro, eu sentia que estava sendo empalado.
- Você geme feito uma menininha.
- Agora vem cavalgar no seu macho minha putinha. – completou ele
Rebolei gostoso em seu colo, subia e descia no seu caralho.
Depois me virou de costas colocou meu pés em seu joelhos, me deu um abraço de urso por trás e me comeu tão rápido e forte que parecia que seu pau a explodir dentro mim, pulsava, o carro balança com força, quanto mais chegava o momento dele gozar mais rápido e mais forte ficava, sentir seu pau vibrar.
- Vou te leitar, vou encher sua bundinha com meu leite.
- Deixa minha bucetinha pingando leite, engravida sua putinha. – disse eu
Ele urrou e gozou fundo em eram jatos fartos contei uns 6 jantas de leite quente dentro de mim, escorria um pouco pelas beiradas do meu cu, ele ainda continuo me bombando piroca.
Sentir o seu cacete ficar mole dentro de mim.
- É disso que viado gosta né? Levar leitada bem no fundinho do cuzinho.
Confirmei com a cabeça, recuperamos o fôlego, parecíamos dois corredores que acabaram de percorrer uma maratona.
Ele me fez limpar os resquícios de porra que tinha no banco do carro, limpei tudo, me vestir e voltamos pro mercado.
Quando chegamos, minha mãe tava no caixa 4 e faltava apenas uma pessoa na nossa frente, sua mulher tava dois caixas a frente.
- Chegou na hora certa – disse minha mãe
- Sim.
Na hora de ir embora, terminamos de passar a compra, depois que sangue esfriou sinto o músculo do rabo doer, sinto sua porra quase escorrer pelas minhas pernas, o cara gozou igual cavalo dentro de mim eu vou ao banheiro me limpar, ele chegou logo atrás de mim, me empurrou até a última porta do banheiro, me faz agachar no chão do lado do vaso, me mandou abrir a boca tirou o pau, e solta um mixão, dentro dela eu como uma puta bem obediente aceitei sua imposição, esperei minha boca se encher pra depois engoli tudo.
- Obrigado, muito obrigado – eu agradeço beijando seus pés
antes de embora, pergunto seu nome e peço seu número mais ele só diz:
- Você só foi um buraco descartável muleque, vai voltar pra casa com saudade da minha pica num é?
- Muita.
- Quem sabe um dia a gente se esbarra de novo.
Desde então sempre vou no mercado com minha mãe, sempre no mesmo horário, doído pra vê ele de novo.

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Comentários (1)

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  • José: Que delícia tô aqui de pau duro doido pra comer um novinho

    Responder↴ • uid:46kphpcet0b