#Corno

Depois que meu marido pediu para ser corno, tem de me aceitar assim... Diariamente.

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MANU RECIFE

Ah, caralho, imagine só: eu, uma casada safada de 52 anos, chegando em casa toda arrombada depois de uma noite inteira sendo fodida no cu por um macho alfa que me pegou no bar, com o esperma escorrendo pelas coxas, o cu piscando de tão frouxo, e meu corno manso me esperando de pau duro só pra filmar tudo, tirar fotos do meu rabo destruído e me ver gemendo enquanto conto cada detalhe sujo da putaria – desde os beijos molhados até os tapas na bunda, os gritos de dor e prazer misturados, o cheiro de sexo no ar, e o gozo que me deixa pingando como uma vadia no cio. Se você tá com o pau latejando ou a buceta molhada só de pensar nisso, espera só pra ler o resto, ver as fotos e vídeos que provam cada palavra, porque isso é só o começo das minhas aventuras diárias como hotwife, e tem muito mais vindo, com novos machos me arrombando e o corno só assistindo.

Estou aqui em casa agora, olhando pro espelho do banheiro, com as pernas tremendo ainda da foda que acabei de levar. Meu nome é Manuela, mas pros machos que me comem, sou só Mani, a putinha casada que libera o cu sem dó. Meu corno, o Paulo, tá do lado, com a câmera do celular na mão, filmando cada detalhe enquanto eu puxo a calcinha pro lado e mostro o estrago. "Olha só, amor, olha como o cu da tua esposa tá arrombado hoje", eu digo pra ele, rindo com aquela voz rouca de quem gritou a noite toda. O cheiro de porra fresca ainda tá no ar, misturado com o suor e o perfume barato do motel onde passei as últimas horas. Paulo, esse corno filho da puta, só assente, o pau dele meia-bomba dentro da calça, porque ele sabe que não toca em mim sem permissão – ele só filma, tira fotos e se masturba depois vendo os vídeos.

Tudo começou há quatro meses, quando Paulo, o manso do caralho, me confessou que sonhava em me ver sendo enrabada por outros. "Mani, eu quero ver você dando esse cu apertado pra machos de verdade, daqueles que te fazem chorar de dor e gozar ao mesmo tempo", ele disse uma noite, enquanto me fodia devagar, como sempre, sem graça. Eu ri na hora, mas a ideia me deixou molhada pra caralho. No dia seguinte, abrimos perfil no site de Selma Recife, o www.selmaclub.com, e baixamos o app dela free pelo link www.bit.ly/appselma – quem cria perfil lá ganha o app de graça, cheio de putarias reais de casais como nós. De lá pra cá, minha vida virou um festival de rola no cu. Faço amigos pelo meu Telegram, https://t.me/+0cl06-s3aMY1NzIx, e os machos só querem uma coisa: arrombar bunda de casada. Meu cu e minha buceta são apertados demais, sofro pra caralho, mas adoro cada segundo.

Hoje, por exemplo, saí pro "trabalho" – que na verdade é caçar pau grosso. Paulo me deixou na porta do bar, beijou minha boca e disse: "Vai, amor, traz o cu cheio de leite pra mim". Entrei balançando a bunda no vestido curto roxo brilhante, aquele que marca cada curva do meu corpo curvilíneo, os peitos grandes quase pulando pra fora. A máscara veneziana com bolinhas laranja e pretas no rosto me dava um ar misterioso, de vadia anônima pronta pra ser devorada. Sentei no balcão, pedi um drink forte, e não demorou pra um cara alto, moreno, com cara de safado se aproximar. Chamava-se Victor, um engenheiro de 35 anos, pauzudo pra caralho, como descobri depois.

"Ô gata, que máscara sexy. Tá fantasiada de quê? De putinha pronta pra foder?", ele disse, se inclinando, o hálito quente de cerveja no meu pescoço. Eu ri, cruzei as pernas devagar, deixando ele ver um pedaço da calcinha bege por baixo do vestido. "De hotwife liberada, amor. Meu corno tá em casa esperando eu voltar com o cu arrombado". Os olhos dele brilharam, o pau já endurecendo na calça jeans. Conversamos porcaria, ele contando como adora comer casadas, eu descrevendo como meu cu pisca quando tá excitado. "Quero cheirar tua bunda, lamber teu cu antes de meter", ele sussurrou, a mão subindo pela minha coxa ali no bar mesmo, os dedos roçando a buceta por cima da calcinha. Senti o melado escorrendo, o cheiro de excitação subindo, misturado ao cigarro e álcool do lugar.

Saímos pro motel rapidinho, eu guiando o carro dele enquanto ele enfiava os dedos na minha buceta, me fazendo gemer alto. "Porra, Victor, vai devagar, senão eu gozo antes de chegar". Ele riu, acelerando os movimentos: "Goza, vadia, goza pra mim mostrar que é uma puta de verdade". Chegamos no quarto fedendo a desinfetante barato, mas quem liga? Eu tirei o vestido devagar, dançando pra ele, os peitos balançando, a bunda empinada. Ele me jogou na cama, de bruços, e começou a cheirar minha bunda como um animal. "Caralho, que cu cheiroso, Mani. Tá fedendo a tesão". Lambeu o rego inteiro, a língua grossa circulando o ânus apertado, me fazendo arquear as costas e gemer: "Aaaah, isso, lambe meu cu, seu safado. Prepara ele pro teu pau".

Ele cuspiu no meu cu, enfiou um dedo, depois dois, abrindo devagar. "Tá apertadinho, hein? Mas vou arrombar essa porra". Eu gemi alto, a dor misturada ao prazer, o cu piscando em volta dos dedos. "Mete logo, Victor, mete essa rola grossa no meu cu de casada". Ele posicionou a cabeça da pica, grossa como um braço, e empurrou devagar. "Porraaaa, tá doendo, caralho! Vai devagar, seu filho da puta!". Mas ele não parou, meteu mais, o cu se abrindo aos poucos, estalando como se rasgasse. Senti cada veia da rola dele pulsando dentro de mim, o cheiro de suor e sexo enchendo o quarto. "Toma, vadia, toma no cu todo. Sente minha pica te arrombando".

Fodemos assim por horas, ele me virando de quatro, me comendo como uma cadela, os tapas na bunda ecoando: pá, pá, pá. "Grita, puta, grita pro teu corno ouvir depois". Eu chorava de dor, mas gozava pra caralho, a buceta pingando sem nem tocar. "Aaaai, Victor, me fode mais forte! Arromba meu cu, enche de porra!". Ele grunhia, o suor pingando nas minhas costas, o pau entrando e saindo com sons molhados: schlop, schlop, schlop. O cheiro era intenso – porra, cu, buceta molhada, tudo misturado. Ele me puxou pelo cabelo, me beijou sujo, a língua invadindo minha boca enquanto bombava no cu. "Você é uma puta perfeita, Mani. Teu corno deve se masturbar todo dia pensando nisso".

Depois de gozar dentro do meu cu pela primeira vez, o esperma quente jorrando como um rio, ele me fez lamber a rola suja. "Limpa, vadia, limpa minha pica com a boca". O gosto era salgado, misturado ao meu próprio cu, mas eu chupei como uma faminta, gemendo. "Hmmm, delícia, Victor. Quero mais". Ele me comeu de novo, dessa vez na buceta, a rola escorregando fácil no melado, batendo no fundo: "Toma na xota agora, pra variar". Eu gozei gritando, as unhas cravadas nas costas dele, o corpo tremendo. "Porra, eu tô gozando, caralho! Me fode mais!". O quarto inteiro fedendo a foda, os lençóis encharcados.

Mas o melhor foi o anal final. Ele me pôs de ladinho, uma perna erguida, e meteu no cu de novo, devagar no começo, depois forte. "Sente, puta, sente o cu se abrindo pro meu pau". Eu choramingava: "Dói pra caralho, mas não para, seu puto! Me arromba todo!". Os sons eram obscenos – peidos involuntários quando ele tirava a rola, o cu frouxo vazando ar e porra. "Hahaha, tá peidando, vadia? Que cu frouxo". Eu ria entre gemidos, o prazer tomando conta. Ele gozou de novo, enchendo meu cu até transbordar, o esperma escorrendo pelas coxas. "Toma leite, Mani, leva pro teu corno cheirar".

Saí do motel com as pernas bambas, o cu ardendo, sentindo o esperma vazando a cada passo. No carro, peidei sem controle, rindo sozinha: "Porra, Victor me deixou um estrago". Cheguei em casa, Paulo já esperando na porta, câmera ligada. "Mostra, amor, mostra o cu arrombado". Eu empinei na frente dele, puxei a calcinha pro lado, e o esperma escorreu, pingando no chão. "Olha, corno, olha como o Victor me fodeu. Meu cu tá piscando ainda". Paulo filmou tudo, o pau dele duro agora, mas ele não toca – só filma e tira fotos. "Conta tudo, Mani, me faz gozar ouvindo".

Sentei no sofá, ainda de calcinha suja, e contei cada detalhe: como Victor lambeu meu cu, o gosto da rola suja, os tapas, os gemidos. Paulo se masturbava devagar, gemendo: "Porra, amor, você é uma deusa da putaria". Eu mostrei as fotos que tirei no motel – meu cu aberto, a porra vazando – e ele gozou na mão, lambendo depois como um bom corno. "Amanhã tem mais, Paulo. Vou caçar outro macho no app de Selma".

E é assim todo dia. Diariamente estou registrando em vídeos e fotos como estou chegando em casa, sempre com o CU arrombado e toda melada. E é assim que meu corno manso me recebe quando chego do trabalho ou amanheço o dia, após anal com machos. Há apenas 4 meses me tornei liberal, pois o corno pediu para eu dar a bunda pra outros machos, aí abrimos nosso perfil no site de Selma Recife e no app dela. De lá pra cá, estou fazendo vários amigos pelo meu telegram, https://t.me/+0cl06-s3aMY1NzIx e sei que os machos só querem comer bunda de casadas. É gostoso, mas meu cu e buceta são apertados demais e sofro pra caralho, como podem ouvir em meus gritos, choros e gemidos em meus vídeos. Mas estou adorando. O foda é que os machos além de arrombarem meu cu, deixa ele frouxo e cheio de esperma. Vou para casa sentindo o esperma e merda vazando, me peidando descontroladamente e quando chego, vocês veem nas fotos e vídeos que estou postando mais de uma vez por dia.

Mas isso é só o começo. Amanhã, quem sabe, eu pego dois machos de uma vez? Um no cu, outro na buceta, enquanto Paulo filma de perto, cheirando o estrago. Ou talvez um negão pauzudo que me faça chorar de verdade, o cu rasgando em dois. Imagina o esperma preto escorrendo, misturado ao meu gozo, e eu contando tudo aqui, com fotos novas. Fico molhada só de pensar no que vem pela frente – machos me usando como boneca inflável, gozando na minha cara, me fazendo engolir tudo. E você aí, lendo isso, pau duro ou buceta pingando, imaginando se ser o próximo a me arrombar.

Ontem, por exemplo, foi com o Carlos, um caminhoneiro bruto que me pegou no estacionamento do supermercado. Eu tava comprando coisas pro jantar, mas ele me viu balançando a bunda nos shorts apertados e se aproximou. "Ei, gostosa, quer uma carona pro paraíso da foda?". Eu sorri, já sentindo o tesão subir. "Só se for pro teu pau no meu cu, amor". Entramos na cabine do caminhão, o cheiro de diesel e suor masculino me deixando louca. Ele me jogou no banco, arrancou minha roupa e começou a chupar meus peitos, mordendo os mamilos duros. "Porra, que tetas grandes, Mani. Vou mamar até sair leite".

Depois, me pôs de quatro no banco apertado, cuspiu no cu e meteu um dedo grosso. "Tá quentinho, hein? Pronto pra rola". Eu gemi: "Mete, Carlos, mete essa pica grossa no meu rabo de casada". Ele empurrou, o pau dele enorme, me fazendo gritar de dor. "Aaaai, caralho, tá rasgando! Vai devagar, seu animal!". Mas ele bombou forte, os sacos batendo na minha bunda: ploc, ploc, ploc. O cheiro de cu sendo fodido encheu a cabine, misturado ao suor dele pingando em mim. "Toma, puta, toma no cu todo. Sente minhas bolas batendo na tua xota molhada".

Gozei duas vezes assim, o corpo convulsionando, os peidos escapando quando ele tirava a rola pra cuspir mais. "Hahaha, peidando pra mim, vadia? Que cu guloso". Ele me virou, meteu na boca, me fazendo engasgar: "Chupa, limpa a merda do teu cu da minha pica". O gosto era forte, mas eu chupei fundo, gemendo. "Hmmm, delícia, Carlos. Goza na minha garganta". Ele gozou no cu de novo, enchendo até vazar, e me mandou pra casa assim, pingando.

Paulo filmou tudo quando cheguei, o cu vermelho, frouxo, o esperma escorrendo. "Mostra pros nossos fãs no site, amor". E eu mostro, porque adoro o engajamento – os comentários sujos, os machos pedindo mais. Imagina o próximo: um grupo de amigos me usando num gangbang, cada um gozando no cu, me deixando um buraco só. Ou uma mulher participando, lambendo meu cu enquanto um macho me fode. O tesão de não saber o que vem me deixa louca, e você vai querer acompanhar, né? Postagens diárias, aventuras novas.

Na semana passada, foi com o Thiago, um personal trainer musculoso que me pegou na academia. Eu tava malhando, suando no elíptico, a bunda marcada no legging. Ele se aproximou: "Precisa de ajuda pra alongar esse rabo gostoso?". Eu pisquei: "Só se for com tua rola dentro". Fomos pro vestiário vazio, ele me prensou na parede, beijando sujo, a língua explorando minha boca. "Vou te foder até você implorar pra parar, Mani".

Tirou meu legging, cheirou a calcinha molhada: "Fedendo a buceta no cio. Adoro". Lambeu a xota primeiro, a barba roçando, me fazendo gemer alto: "Aaaah, Thiago, chupa mais, seu safado!". Depois, virou-me de costas, cuspiu no cu e meteu a rola dura. "Porra, que cu apertado! Vou alargar essa merda". Doeu pra caralho, lágrimas escorrendo, mas o prazer veio em ondas. "Fode, fode forte! Me faz gozar no cu!". Os sons ecoavam no vestiário: gemidos, tapas, o pau escorregando molhado. Cheiro de suor fresco, sexo puro.

Ele me comeu em posições loucas – de pé, eu pulando na rola, depois no chão, de ladinho. "Grita, puta, grita que é casada e ama pau no cu". Eu gritei: "Sou uma vadia casada, ama ser arrombada!". Gozou dentro, o esperma quente me enchendo, vazando quando ele tirou. "Leva isso pro teu corno lamber".

Cheguei em casa peidando no caminho, o cu frouxo, rindo do absurdo. Paulo filmou, tirou fotos do vazamento marrom-avermelhado – porra misturada a um pouco de merda, porque os machos me arrombam tanto que solta tudo. "Perfeito, Mani. Os fãs vão pirar".

E eles piram. No site www.selmaclub.com, posto tudo, e no app free pelo www.bit.ly/appselma, tem mais exclusivos. Machos me mandam mensagens no Telegram, pedindo pra comer. Imagina o futuro: eu sendo fodida em público, no carro, na praia, com o corno dirigindo e filmando. Ou viajando pra encontrar um dotado famoso. O tesão de não acabar me motiva, e você vai querer ver cada atualização.

Outra aventura recente: o Eduardo, um empresário rico que me levou pro hotel cinco estrelas. Vestido chique, mas por baixo, a mesma puta. No elevador, ele já enfiou a mão na minha saia, dedando a buceta. "Molhadinha já, hein? Pronta pro anal". No quarto luxuoso, cheirando a lençóis limpos, ele me despiu devagar, beijando cada centímetro. "Que corpo delicioso, Mani. Vou devorar teu cu".

Me pôs na cama king size, lambeu o cu por minutos, a língua fundo: "Hmmm, gosto de cu de casada". Depois, meteu óleo, lubrificando, e enfiou a rola grossa. "Aaaai, Eduardo, tá enorme! Me rasga!". Ele bombou ritmado, os gemidos meus enchendo o quarto: "Mais, mais forte, seu puto rico!". Tapas na bunda, puxões de cabelo, tudo. Cheiro de óleo e sexo, suor perolando na pele.

Gozamos juntos, ele enchendo o cu, eu esguichando na cama. "Toma porra, vadia. Leva pro manso". Saí dali vazando, o cu ardendo luxuosamente.

Paulo adorou o vídeo, o esperma escorrendo na calcinha cara. "Mais um pro acervo, amor".

E assim vai. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. O corno só filma e faz as fotos, nunca participa – é o fetiche dele. Penso no que vem: talvez um BBC me destruindo, ou uma orgia. Fico imaginando você lendo, querendo mais, acompanhando.

Quer vídeos meus? Basta COMENTAR esse conto bem gostoso aqui em CONTOSCNN e deixar email e envio, free. Ah, não esquece das 5 estrelas.

Beijos

Manu

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Comentários (1)

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  • Renato massagista: Muito schow esse conto,mas as fotos são maravilhosas, 🫂 por compartilhar conosco,manda mais

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