#Incesto #Teen

Peguei meu filho se masturbando com a minha calcinha

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Isadora Bueno

Chegar em casa meia hora mais cedo do trabalho foi o começo de tudo entre meu filho e eu.

Tudo começou com uma carona depois do trabalho. E a minha vida nunca mais foi a mesma. Normalmente eu voltava do trabalho de metrô, mas desde que aceitei a carona de uma amiga, passei a chegar em casa meia hora mais cedo. E o que eu descobri me deixou sem reação.

Sou uma mulher feliz no casamento, tenho 41 anos e estou casada com um homem maravilhoso há mais de 20 anos. Temos um filho, Caio, que acabou de completar 18 anos.

Embora eu não esteja tão em forma e firme como na minha juventude, cuido do meu corpo, me alimento bem, faço exercícios e acho que ainda estou em boa forma e atraente.

Eu estava no banheiro tirando a maquiagem para tomar um banho, quando ouvi meu filho no meu quarto. Acho que quando ele chegou, pensou que estava sozinho. E como ainda não tinha me despido, apaguei a luz do banheiro e quis saber o que ele queria no meu quarto.

Foi uma surpresa, então fiquei paralisada no banheiro. "Meu Deus!", pensei, sentindo um rubor percorrer meu corpo. Depois de abrir minha gaveta de calcinhas, ele escolheu uma delas, colocou seu pau pra fora e começou a se masturbar, deitado na minha cama.

A porta do banheiro no meu quarto estava entreaberta, e eu podia vê-lo pelo reflexo do espelho, mas ele não podia me ver. Eu deveria ter aberto a porta naquele instante, mas simplesmente congelei. Não conseguia reagir ao que via.

Era como se não reconhecesse mais o garoto que eu criei por 18 anos; como se ele não fosse mais o mesmo. Ele sempre foi tão educado e meio tímido perto de mim, embora o notasse olhando minhas pernas quando eu chegava do trabalho. Mas então, aquela sua diversão estava se transformando em algo mais, enquanto espiava pela porta entreaberta.

De repente, me senti bem comigo mesma, não sei ao certo por que. Era um misto de vaidade e algo mais, que eu não sabia o que era. Mas não estava brava com meu filho, sabendo que ele se excitava com minha roupa íntima.

Ele esfregava a minha calcinha no nariz, respirando fundo. E aquilo estava tendo o efeito estranho no meu corpo, acostumado ao sexo previsível que tinha com meu marido. Mas aquilo era completamente inesperado e imprevisível.

E pro meu total espanto, quando olhei novamente, ele começou a ofegar. Instantes depois, com a minha calcinha enrolada no seu pau, ele começou a gozar, despejando no tecido o seu esperma. Na mesma hora eu perdi o fôlego, por testemunhar uma coisa tão íntima do meu filho, mas que de alguma forma parecia me envolver.

Ele então saiu do quarto, levando a minha calcinha. Acho que agora eu entendia porque tinha aquela impressão de que vez por outra uma de minhas calcinhas sumia e dias depois voltava a aparecer na gaveta, limpa e dobrada.

Naquela noite, aconteceu uma coisa estranha, quero dizer, esta entre meu marido e eu. Pouco depois, quando fomos dormir, ele veio me procurar para termos sexo. Não sei porque, mas aquela noite eu dei uma desculpa qualquer e me virei pra ir dormir. E eu nunca recusei o meu marido, sempre que ele vinha me procurar na cama.

No dia seguinte, quando acordei, antes de sair, parei na porta entreaberta do quarto do meu filho. Meu Deus, ele dormia na sua cama, e tinha uma enorme ereção matinal. Fui com meu marido e saímos juntos. Ele sempre me dava uma carona até a estação do metrô.

Mas, ao longo de todo aquele dia, confesso que não consegui me concentrar no trabalho. Não me saía da cabeça o que tinha visto na noite passada. E sobretudo o que vi pela manhã. Ficava imaginando se meu filho tinha sonhado comigo aquela noite, pra acordar de pau duro daquele jeito.

No final do expediente, quando entrei no carro da minha amiga, não sei por que, mas estava ansiosa pra que ela dirigisse mais rápido. E assim que cheguei em casa, pouco antes do meu filho chegar da escola, fui direto pro banheiro no meu quarto. Alguma coisa me dizia pra ficar ali, em silêncio.

E não deu outra. Assim que a porta se abriu na sala, meu filho veio direto pro meu quarto. Instantes depois, estava deitado na minha cama, se masturbando com uma das minhas calcinhas. Não demorou muito e, como da outra vez, ele gemeu ofegante enquanto gozava na minha calcinha. E confesso que dessa vez aquilo me deixou ainda mais impressionada.

Minutos depois, aproveitando que ele estava no banheiro e fingi ter acabado de chegar, sem que ele desconfiasse que eu sabia de tudo.

Naquela noite, diferente da noite passada, não sei o que me deu, mas eu subi em cima do meu marido e comecei a cavalgar loucamente o seu pau. Sem ter muito o que fazer, ele apenas me deixava usar o seu corpo. E eu estava tão fora de mim que, antes que ele gozasse, eu me levantei e, debruçada sobre o seu pau, comecei a chupá-lo.

Pouco depois, enquanto gemia, meu marido gozava na minha boca. Eu nunca tinha feito aquilo, mas naquela noite eu tinha todo prazer do mundo em beber a sua porra. Ele me olhava surpreso, ainda suspirando ofegante. Mas, com o mesmo tesão que me servi do seu gozo, eu lhe dei um beijo e me virei pra dormir.

No dia seguinte, quando acordei, não conseguia nem olhar pro meu marido. Mas não pelo tesão com que cavalguei o seu pau, ou com que bebi a sua porra. Eu estava meio abalada pelo sonho que tive depois disso.

Confesso que nunca tive um sonho tão embaraçoso e perturbador. Mas, durante todo aquele dia, volta e meia eu me pegava lembrando do que tinha sonhado. Na minha cama, eu cavalgava sem parar um pau enorme que me fodia. Mas não era o meu marido que me penetrava, segurando a minha cintura e gemendo; era o meu filho.

E, não satisfeita com o seu pau dentro de mim, naquela conjunção incestuosa, eu me debrucei sobre ele e comecei a chupá-lo. Eu sentia o pau do meu filho me chegar no fundo da garganta, enquanto ele fodia a minha boca.

No final, quando ele soltou aquele seu gemido, como em todas as vezes em que se masturbava com as minhas calcinhas, ele gozou na minha boca. E, com a sua porra me escorrendo, eu tentava beber tudo. Mas ele não parava de gozar e preencher a minha boca com o seu esperma.

Pela manhã, quando acordei, meu travesseiro estava completamente molhado. Nossa, devo ter babado muito a noite toda, com o sonho mais pervertido que eu já tive.

Mas, antes de sair pro trabalho, um impulso inesperado me fez tomar uma atitude inusitada. Depois de me vestir, olhei a calcinha sobre a cama, que tinha usado a noite passada. Normalmente levava pra área de serviço e deixava no cesto de roupa suja. Mas, segurando minha roupa íntima, ela ainda cheirava ao sexo intenso da noite passada. Então, resolvi deixá-la sobre a cama, como um presente pro meu filho.

Com meu marido já me esperando no carro, ao passar diante da porta do seu quarto e lá estava de novo aquela sua ereção matinal. Meu filho dormia, com o volume do seu pau duro apontando pra cima. Só que dessa vez parecia ainda maior, e ele estava com o peito nu. Não sei o que foi, mas alguma coisa me fez entrar no seu quarto.

Ainda ali parada diante da sua cama, pude ver, num movimento seu, que ele estava completamente nu. E por um instante eu perdi o fôlego, tão perto do seu pau duro. Uma coisa era vê-lo do reflexo do espelho, no banheiro, mas lá estava ele na minha frente.

Era só me inclinar sobre a sua ereção e chupá-lo, como no sonho que eu tive. E aposto que ele não levaria mais que uns segundos pra gozar na minha boca. Nossa, bastou esse pensamento pra eu começar a salivar novamente. E tive de sair apressada, com o coração palpitando.

Durante o expediente, não parava de imaginar meu filho se masturbando loucamente com a minha calcinha cheirando ao meu gozo. Ao mesmo tempo, as cenas daquele sonho não me saíam da cabeça. Tanto que eu tive de fazer uma coisa que tinha largado há algum tempo: precisei sair por um instante pra fumar. Nossa, aquilo estava mexendo comigo!

Mas, no meio de toda aquela tensão e excitação, não via a hora terminar o expediente e voltar pra casa. No meio do trânsito, eu ficava apreensiva com cada sinal vermelho. Até que finalmente cheguei. Com a casa em total silêncio, fui direto pro banheiro, no meu quarto. Meu coração estava disparado e minhas pernas tremiam.

Se aquilo não fosse mais que uma besteira inofensiva de garoto, meu filho talvez estivesse com os amigos aquela tarde. Quem sabe tivesse alguma namorada nova que ainda não tinha me apresentado. Enquanto pensava essas coisas, eu tentava me convencer de que estava errada sobre o meu filho. Até que ouvi a porta da sala e aqueles seus passos vindo em direção ao meu quarto.

Queria continuar, mas esse meu primeiro relato ficaria enorme, porque tudo o que aconteceu aquela tarde ainda está na minha cabeça; ainda me corre nas veias e o seu gosto ainda não me sai da boca, ainda na ponta da língua, enquanto minha respiração se aquieta. Depois eu conto tudo.

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Comentários (4)

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  • PedroT: Fiquei feliz o dia q acordei com uma calcinha no meu travesseiro, achei q tinha caído por acaso ao recolher a roupa.. não foi..

    Responder↴ • uid:7n7h280b09
  • Taradoporcalcinhas: Muito tesão continua

    Responder↴ • uid:w73hdl9z
  • José: Essa mãe deve ter um bucetao Aline

    Responder↴ • uid:46kphpcet0b
  • Aline: Conto maravilhoso uma delícia de ler rs continuaa. T Linee198

    Responder↴ • uid:1da3ijbmwlmm