A Saideira
O Cara inaugurou meu cu e minha boca. Depois bateu arrependimento e vergonha. Mas, como se sentia no direito, decidiu que era dele e pronto.
Essa é a terceira parte em que eu conto como foi a minha perda do status de macho, quando eu fui machucado pela primeira vez. E aqui vale a curiosidade. Sabiam que machucado, no sentido original significa "submetido ao macho"? Eu li isso em um conto aqui mesmo. E coitado significa "que recebeu coito" (recebeu gozada). Interessante, né?
Mas vamos lá. Depois que o montador do guarda roupa viu que eu havia engolido sua porra, ele deu um sorriso e me chamou de vadia de uma figa, dando uns tapinhas no meu rosto e depois puxou uma pouco mais de porra de seu pau, passou o dedo e colocou o dedo na minha boca, pra eu chupar. E eu chupei com um sorrisinho. Não lembrava desse detalhe. Depois ele começou a se vestir e eu levantei pra ir ao banheiro. E foi aí que começou a vergonha, com o Batista barulho que meu cu fez quando me levantei. Foi ar saindo e a porra dele escorrendo do meu cu. Ele estava fechado a calça. Me olhou com cara de quem estava achando graça. Até comentou, dizendo "porra!". E era mesmo porra. E quando eu passei por ele, ele deu um tapa na minha bunda. Já estava marcado com os chupões. Agora o tapa.
No banheiro, enquanto tomava banho, botei a porra dele para fora do cu. Foi muito estranho o que senti, ao ver a porra indo para o ralo. Já tinha visto isso inúmeras vezes. Mas dessa vez não era a minha porra, mas a de outro homem. E saída do meu cu. Foi aí que bateu um remorso, pela minha esposa. De repente, uma forte cólica me fez ter que ir para o vaso. Depois voltei para a ducha. De repente, o cara me entra no banheiro. Eu havia fechado só me maçaneta. Não imaginava que ele fosse querer entrar. Nem passou pela cabeça. Eu óleo pra ele, meio sem saber como agir ou o que dizer, enquanto ele começou a mijar, me encarando com ar meio debochado e até folgado. E isso me fez sentir uma pontinha de arrependimento. Lembro de ter pensado que eu poderia ficar na mão dele se ele quisesse. E então ele perguntou se o cu tava ardendo. Não perguntou alto. Mas mesmo em tom normal poderia ser ouvido pelo vizinho, caso estivesse no quintal. Eu olhei pra ele, um tanto perplexo. E, antes mesmo de eu levar o indicador na boca, em pedido de silêncio, olhando com desaprovação, ele voltou a perguntar. Então percebi que estava fazendo de propósito. Como se quisesse que alguém ouvisse.
Então, totalmente perdido na ação, eu balancei a cabeça dizendo não baixinho, quase sussurrando. Então ele riu e perguntou, quase afirmando, se tinha sido a minha primeira vez. Foi quando eu fiquei ainda mais sem graça. Pois eu não queria que ele ficasse se achando. Mas a minha cara denunciou a resposta. Ele disse que havia percebido e que fazia tempo que não comia um cu tão apertadinho e quentinho. E já foi tirando novamente a calça e a camisa. Eu fiz que não. Mas ele me ignorou e disse que tava dando vontade de novo e que ele queria uma saideira. Então disse que seria a prorrogação, já abrindo o box que eu tentava manter fechado. E quando ele entrou, que eu disse pra ele que não, olhando sério, ele só riu e tentou me agarrar. Eu empurrei a não dele e sussurrei para ele sair do banheiro. Ele parou um pouco e ficou me olhando, cobo se tentasse saber se era sério ou se era joguinho. Mas eu deixei claro que era sério. Então ele levou a mão ao pau, que estava meia bomba, e começou a se tocar bem de leve, com a ponta dos dedos. Eu olhei. E a respiração que já estava acelerada, ficou ainda mais rápida, assim como o coração. E quando ele soltou o pau, que ele começou a subir e enrijecer, aí voltou a tremedeira mas pernas. De repente eu estava totalmente trêmulo. E conforme ele veio se aproximando de vagar, com cara de pilantra, eu disse não. Mas ele me surpreendeu, me agarrando de frente e prendendo minha perna esquerda com o seu braço direito. Eu quase caí. Tive que me apoiar na parede, com a mão. Então, com minha perna esquerda erguida e a mão esquerda dele no meu pescoço, eu comecei a sentir novamente aquele calor, principalmente com a piroca dele já totalmente dura e a boquinha dela meio aberta. Ele disse que eu que ia segurar a piroca dele e encaixar no meu cu. Disse isso me olhando com ar de riso debochado. Mas eu já estava incendiando, enquanto ele largava meu pescoço e passava os dedos no sabonete. Quando ele passou os dedos em volta e dentro do meu cu, eu já estava com a mão indo até o a piroca dele, olhando pra ela e tentando ver meu cu. Então eu encaixei a cabecinha no meu cu enquanto ele vinha empurrando pra dentro de mim sem pausa. Mas a posição não estava muito boa. Então eu desgrudei e virei de costas, já colocando a piroca de volta no meu cu e empurrando a bunda nela. Ele me pegou pela cintura e foi empurrando até grudar apertado, enquanto eu olhava pra trás, tentando desesperadamente ver. E então ele disse pra eu rebolar. Eu comecei a rebolar e ele ficou tirando e botando no mesmo ritmo. E aquilo estava gostoso demais. Eu me contorcendo e ele sorrindo. De repente, com as duas mãos virou minha cabeça pra me forçar a ficar olhando pra ele. E foi quando ele me agarrou pelos ombros e começou a me beijar. E quando eu senti a mão dele na minha pika, que apesar do tesão que eu estava sentindo, não endurecia, se mantendo pequena, como se sentisse vergonha de mim, eu senti o maior arrepio que já tinha sentido na vida. A gente se beijando, ele batendo punheta pra mim, estocando no meu cu, enquanto eu rebolava, com o fogo que estava lá dentro, eu comecei a gemer. E só depois do terceiro gemido, percebi que estava alto. Abri os olhos e ele estava me encarando com sorriso no olhar. Então sua boca largou a minha e ele falou no meu ouvido pra eu gemer baixinho no ouvido dele. Então eu comecei a soltar meus gemidos no ouvido dele, com minha não direita em seus cabelos. De repente, ele começou a beijar meu pescoço. E, eu não conseguia me conter de tesão, não cabendo dentro de mim, me acabando de vontade de gozar, quando senti a piroca dele contraindo no meu cu, praticamente pegando fogo. Comecei a gozar na parede. E segundos depois ele disse que estava indo, quando empurrou tudo e pediu pra eu não parar de rebolar. Mas eu parei e fiquei quicando o cu na piroca dele, sentindo o leite dele lá dentro do meu cu e ela latejando. Até ele gemeu, baixinho enquanto gozava com o meu cu indo e vindo na cabecinha, no finalzinho. E quando terminamos, ele meteu tudo e perguntou se eu, algum dia talvez, toparia colocar minha mulher pra rolo na foda com ele. Ele estava com os braços na minha barriga. Não gostei de ouvir isso. E olhei sério pra ele, que disse ser brincadeira pra ver minha reação. Então foi retirando o pau e me empurrando para fora da ducha, me olhando com ar de zueira. Ver um homem tomando banho na minha frente era muito esquisito. Ainda mais ele levando a pika. E ele sorrindo então...
Depois disso, ele saiu do box, se enxugou e deixou o banheiro. Eu terminei o banho, com um sorriso que não saía do rosto, enquanto empurrava a porra pra fora do cu, até meio suja e com sangue. Terminei meu banho, e sai do banheiro. Me vesti no quanto, evento ele iniciava o encaixe da lateral. Pra ganharmos tempo, eu ajudei ele na montagem.
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Comentários (1)
Kaike: Poderoso montador quero contratar.
Responder↴ • uid:1ctghjb9hzqc