#Incesto #Teen #Traições

continuação 3 Levei minha filha para o motel

1.4k palavras | 3 | 4.20 | 👁️
Contador Incestuoso

Eu estava ali, com meus 45 anos, sentindo a adrenalina de um garoto. A porta do quarto 401 do motel deslizou com um suave zunido...

Devido a descoberta feita por minha esposa, eu e minha filha estávamos sem opção. Passaram-se meses, lia no início me evitava, mas depois começou a me atentar, voltou a se vestir como uma devassa, as vezes como funkeira, outras só de blusão e sem nada por baixo, abria as penas assistindo televisão, empinava a bunda sempre que podia, sorria e se encostava em mim. Minha esposa por outro lado, havia se transformado, passou a ficar mais em casa, era mais atenciosa comigo e transavamos como nunca. Depois de pegar eu e a nossa filha na cama nossa relação melhorou muito. Mas a tentação, estava lá, "batendo numa frágil porta. Então bolei um plano, resolvi levar nossa filha para um motel. Lia, minha filha recém entrada na adolescência quando lhe contei do plano seus olhos brilharam e com sorriso me disse - Farei uma surpresa para o senhor. Essa palavra, senhor, me deixava com mais tesão. Para não levantar suspeita da minha esposa, Ana, eu disse para Lia não entrar na escola e me esperar na padaria perto da escola que eu sempre levava ela e sua mãe para tomar café ou fazer um lanche.
Saí do trabalho com a desculpa de levar a Lia no médico e me dirigi à padaria para aquele encontro incestuoso. Fiquei nervoso, guiava o carro com velocidade e desatento. Eu não sabia se essa ideia daria certo. Tinha receio de ser descoberto, de alguém me ver entrando com uma menor num motel, ainda mais sendo minha própria filha.
Encontrei a Lia na padaria, ela estava olhando o celular, seu cabelo castanho liso tapava parte do rosto, era uma cena que transmitia ingenuidade. Ninguém imaginaria que aquela menina fosse uma puta na cama. Dei oi para a Ana, ela retribuiu sem tirar o olho do celular, então falei — vamos? Ela olhou para mim com seus olhos amendoados, olhos castanhos escuros, sorriu e disse: — Claro pai. Pegou minha mão direita e foi quase que me arrastando no carro. Ela sem dúvida estava com pressa.
Eu estava ali, com meus 45 anos, sentindo a adrenalina de um garoto. No caminho conversamos pouco, ela colocou uma playlist de músicas de adolescentes, na maioria Kpop. Levaríamos em torno de meia hora para chegar ao motel. Quase chegando ela coloca a mão na minha perna e fala: — É minha primeira vez num motel, estou tão nervosa. Eu respondi: — Também estou nervoso, é a primeira vez que vou a um motel com minha filha. Rimos juntos. Assim que chegamos meu coração parecia que iria sair pela boca. Entramos em silêncio.
A porta do quarto 401 do motel deslizou com um suave zunido eletrônico, e o sistema de entrada, discreto e impessoal, não fez perguntas, nem notou o contraste entre a minha maturidade e a juventude da minha filha que me acompanhava. Ela, minha filha agora minha amante, a quem chamo carinhosamente de "Lilica", com quase 15 anos, vestia-se como uma adolescente típica e despretensiosa: um moletom oversized da escola que eu pagava e uma calça jeans tão folgada que parecia prestes a cair, parecia uma lesbiquinha.O quarto era um convite ao pecado. A iluminação indireta, em tons de âmbar e vermelho, realçava a imensa cama redonda no centro, coberta por lençóis de seda preta. Nas paredes, quadros com pinturas a óleo de corpos nus em poses clássicas e sugestivas davam o tom. No canto, a banheira de hidromassagem, grande o suficiente para nós dois, prometia um prelúdio ou um final de festa. A Lia ficou admirada com tudo aquilo, seu entusiasmo era evidente Eu havia me preparado para aquela noite, tomado a maior dose possível de tadalafila, determinado a ser admirado por aquela menina foguenta. Eu não faria feio."Preciso ir ao banheiro", ela sussurrou, a voz infantil de menina sapeca de excitação contida.Eu mal tive tempo de acender um cigarro. Sim, eu fumo. Sou um pouco acima do peso, mas com a musculatura forte e pesada. Usava barba com muitos pelos grisalhos. Físicamente eu lembrava um caminhoneiro rude. Mas era dono de uma cadeia de lojas, um dos mais ricos da pequena cidade em que morávamos .Minutos depois, a porta do banheiro se abriu, e o ar do quarto pareceu ficar mais denso. Não era mais a garota do moletom. Era a personificação doardente desejo . Lilica vestia um baby doll branco, semi-transparente, que mal cobria o necessário, e por baixo, uma minúscula lingerie de renda, também branca. A calcinha era um fio minúsculo, um mero pretexto que se perdia na curva de suas nádegas. Eram magras, sim, mas redondas, firmes e deliciosamente convidativas. Seus pequenos seios apareciam através da transparência como dois botões escuros.Ela veio até mim, caminhando com uma lentidão calculada, e eu senti meu corpo vibrar. Sem dizer uma palavra, ela subiu na cama, onde eu já estava deitado e se posicionou sobre mim, escalando minhas pernas. Eu a puxei para um beijo que era a soma de toda a espera e a promessa de tudo o que viria. Minhas mãos rasgaram o tecido fino do baby doll e eu encontrei seus seios. Pequenos, duros, com mamilos que pareciam implorar por atenção. Ela rebolava lentamente esfregando sua calcinha na minha cueca, meu pau já estava duro. Eu os chupei, um de cada vez, com a voracidade de quem bebe água no deserto, sentindo-a gemer e se contorcer sobre mim.Com um movimento rápido, deitei-a no lençol de seda preto. Comecei a beijar e lamber sua barriga lisa, descendo lentamente, traçando um caminho de fogo até o seu sexo. O cheiro dela era inebriante, uma mistura de perfume e desejo. Eu afastei a renda minúscula e mergulhei. Minha língua encontrou sua buceta, e eu a lambi e chupei com toda a minha paixão, com a precisão de quem conhece a cartografia do prazer. Ela arqueou as costas, os dedos agarrando os lençóis, a respiração acelerada. Eu a levei ao limite, até que ela se contorceu em um grito abafado de prazer, o corpo tremendo no orgasmo, deixando-a completamente encharcada.Eu não podia esperar mais. Levantei-me, e ela, ainda ofegante, me olhou com os olhos cheios de luxúria. Eu a penetrei, sentindo a juventude e a firmeza da sua vagina apertada me envolverem. Começamos no "papai e mamãe", olhando nos olhos um do outro, mas logo a paixão nos levou a explorar. Frango assado, de ladinho, até um 69 rápido e delicioso.O tempo parou. Sua vagina estava tão gostosa que nem lembrei que ela era boa também no anal. Eu a bombava com força e ritmo, sentindo o suor escorrer pelos nossos corpos. Eu a virei de quatro, e naquele momento, com ela gemendo e dizendo: — quero dentro de mim paizinho. Senti a explosão. Eu derramei uma grande quantidade de porra dentro dela, sentindo o calor do meu sêmen preencher aquele espaço quente e apertado.Quando me retirei, o líquido escorreu em cascata para o lençol de seda. Era tanto, que parecia leite, escorrendo da sua bucetinha que era pequena e apertada demais para conter tudo. Eu sorri, exausto e vitorioso. Naquele ardor do momento, com duas camisinhas no bolso, eu me descuidei. Não usei nenhuma. Mas o olhar de admiração e o sorriso satisfeito da minha filha de 14 anos, valeram cada segundo. Estávamos ali, macho e fêmea, celebrando o nosso desejo, e o quarto 401 seria para sempre a testemunha do nosso encontro. Mal eu sabia que estava por vir ...

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (3)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Lucas: pior ja trabalhei em motel e ja presenciei tipo pai 35 e a asu flor11 sona

    Responder↴ • uid:8cio2s5rhl
  • vieira: Muito bom

    Responder↴ • uid:bemlx7vk0a
  • Alex: Que tesão esse conto.

    Responder↴ • uid:bemlx7vk0a