#Grupal #Incesto #Teen

Com a Filha e a Sobrinha

985 palavras | 3 | 4.31 | 👁️
Contador Incestuoso

Eu estava na poltrona, o final da tarde se arrastando, quando o som alto de um funk proibidão invadiu a sala. E então, elas vieram. Lia, minha filha com 14 anos e Bia, minha sobrinha, de 15 anos, ambas entrando na adolescência, com aquela energia bruta e desinibida que a idade lhes dava. Eu as via todos os dias, mas naquele momento, sob a luz dourada que entrava pela janela, algo inédito e chocante aconteceu: olhei para elas e senti um desejo avassalador. Foi a primeira vez. A primeira vez que a figura de pai e tio se desfez, dando lugar a um homem faminto.Elas estavam prontas para gravar um TikTok, e a roupa que escolheram era uma afronta deliciosa. O contraste entre elas era a própria tentação.Bia, a filha do meu irmão, puxou a mãe: mulata, curvilínea, com um corpo que parecia ter sido esculpido para o pecado. Ela vestia um shortinho de lycra preto, que se comportava como uma segunda pele, mal contendo a opulência dos seus quadris largos e da bunda grande que balançava a cada passo. O top era mínimo, e a pele mulata, já brilhando de suor pelo ensaio, dava um ar lascivo, quase febril. A pouca idade só tornava o brilho da sua pele mais tentador.Lia, minha filha, era o oposto, mas igualmente perigosa. Magra, de pele clara, ela vestia um shortinho jeans desfiado, quase invisível, que deixava suas pernas longas e torneadas em evidência. Seus olhos grandes e amendoados, emoldurados por cílios longos, davam a ela um ar de menina travessa, uma inocência pervertida que me desarmava.A música explodiu, e elas começaram a dançar. Não era uma dança qualquer. Era funk proibidão, com movimentos de desenvoltura que eu nunca tinha visto. O "quadradinho", a "sarrada", tudo executado com uma precisão lasciva. Elas se moviam em sincronia, os quadris de Bia rebolando com uma força hipnótica, enquanto Lia, mais ágil, fazia o shortinho jeans subir e descer, revelando a linha da calcinha. Elas se olhavam e sorriam, carinhas de safadinhas que sabiam exatamente o que estavam fazendo."Pai, tio, grava a gente! Você tem a mão firme," Lia gritou, a voz rouca de tanto rebolar.Eu peguei o celular, a mão tremendo. A câmera se tornou minha desculpa para focar. Eu me ajoelhei, e de repente, estava na altura dos shorts, a centímetros da pele suada. O cheiro de suor e perfume de baunilha era inebriante. Eu podia ver a umidade na pele de Bia, o brilho lascivo que a tornava irresistível.A gravação terminou, mas a música na minha cabeça continuava. Eu estava ofegante, meu corpo reagindo de forma incontrolável.Bia, a mais ousada, veio até mim para ver o vídeo. O corpo mulato brilhava, e ela se inclinou sobre mim, o short de lycra roçando meu braço. Foi o toque que me quebrou. Minha mão subiu pela coxa dela, por cima do short, e ela estremeceu, mas não se afastou. Pelo contrário, ela se inclinou mais, e eu soube que o tabu seria quebrado.O beijo foi selvagem, roubado. Eu a puxei para mim, sentindo a maciez da sua pele. E então, eu a ouvi.Lia estava parada, observando. Seus olhos amendoados, de menina travessa, agora eram de pura excitação. Ela não se moveu, apenas assistiu enquanto eu aprofundava o beijo com Bia, enquanto minha mão deslizava por baixo do short de lycra, encontrando a pele quente e úmida.Eu estava completamente entregue à Bia, mas a presença de Lia era o tempero proibido. Eu a olhei por cima do ombro de Bia, e o olhar de Lia era um convite silencioso.Bia gemeu, e eu a deitei no tapete. Eu estava prestes a arrancar aquele short de lycra quando senti um toque.Lia.Ela não estava mais observando. Ela se ajoelhou ao lado de Bia, e o sorriso de menina travessa se transformou em uma expressão de pura luxúria. Ela me olhou, e sua voz, rouca de tesão, cortou o ar: "Agora é a minha vez, pai."O shortinho jeans, agora, parecia ainda mais ridículo. Ela tocou a coxa da prima, depois a minha. O sorriso que ela me deu não era de filha, mas de cúmplice.O que se seguiu foi uma explosão de desejo triplo, uma dança de corpos contrastantes, onde os limites se dissolveram no calor da transgressão. Eu estava no centro, guiado pela ousadia mulata de Bia e pela curiosidade clara de Lia. Os shorts e tops foram jogados para o lado, e a sala de estar se tornou o palco do nosso segredo.Quando o silêncio finalmente voltou, estávamos os três, exaustos e nus, no tapete. Eu estava entre elas, sentindo o peso da minha filha e da minha sobrinha. Eu abri os olhos e encontrei os de Lia. Ela sorriu, um sorriso que selava o pacto.O choque da primeira vez havia passado, substituído pela certeza de que o que aconteceu ali, na sala de estar, nos uniu de uma forma nova e perigosa. E eu, o pai, o tio, era o guardião desse incestuoso segredo.

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Comentários (3)

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  • Zero: Faltou detalhes..

    Responder↴ • uid:1dye3hv93cwp
  • @Passageir0: Duas, é pra incendiar tudo.

    Responder↴ • uid:2qln3doia
  • DitoCujo: Excelente conto. Continue.

    Responder↴ • uid:bemlx7vk0a