Pai e filhinha espetacular

Relato verídico de um acontecimento proibido, mas delicioso entre pai e filhinha.

Sempre fui um bom pai. Jamais tive dúvida disso. Dedicava todo meu amor e cuidados à minha filha Helena. Como pai presente, me atrevo a dizer que cuidei mais dela do que a própria mãe, até porque eu tenho mais tempo livre, pois sou autônomo e trabalho em home office mesmo antes da pandemia.
Helena, atualmente está com 15 anos, uma maravilha de menina. Além de muito bonita de rosto, tem um corpinho roliço, bumbum arrebitado, coxas grossinhas, seios que já despontam, uns pés maravilhosos. Sempre tive toda intimidade com ela, mas jamais ultrapassei a relação pai/filha.
Tudo corria bem, até que um dia, sem querer, flagrei minha filha se masturbando diante do computador. Não fiz nenhum escândalo, mas ela viu e parece ter ficado apavorada. Já era noite e fui direto para a sala. Não tardou para que Helena viesse sentar ao meu lado, com cara de medo, ou melhor, de pavor.
Coube a mim a iniciativa, dizendo-lhe:
Eu: - Filha, se você acha que o papai vai brigar com você pelo que você estava fazendo, você está muito enganada.
Helena: - Você não está bravo comigo?
Eu: - Claro que não, filha, isso é a coisa mais normal do mundo. E sexo é uma coisa muito gostosa que não deve ser reprimida. Mas é claro que exige também muito cuidado e muita responsabilidade. Você já teve alguma experiência sexual com alguém?
Helena: - Eu não, pai, você está louco? Minhas amigas até tiram sarro, dizendo que eu sou BV (boquinha virgem).
Eu: - Está bem, filha, eu acredito, mas quero que você me prometa que, antes de fazer qualquer coisa com alguém, que você procure a mim ou a sua mãe para conversar.
Helena: - Ai, pai, eu estava morrendo de medo, mas você me deixou tão mais tranquila. Deixa eu te dar um abraço, vai...
Ela veio até mim, sentou de lado no meu colo, me abraçou e me beijou, permanecendo aninhada em meus braços.
Até então, jamais tive qualquer interesse sexual na minha filha, mas naquele instante, meu pau deu sinais de vida, o que não passou despercebido por minha filha que me olhou nos olhos, deu uma rebolada e, certificando-se de que meu pau estava duro, desceu a mão e tocou nele.
Tentei disfarçar e me levantar, mas ela pediu para ficar mais um pouco. Em seguida, falou-me:
Helena: - Pai, eu fiquei molhadinha com essa conversa e vi que você também se excitou.
Tentei me esquivar, dizendo que não era nada disso, que tive apenas uma reação natural ao assunto de que falávamos. Mas ela me interrompeu:
Helena: - Pai, põe a mão na minha ppk para o senhor ver.
Eu: - Você quer isso mesmo, filha?
Helena: - Claro que quero, pai
Levei minha mão até a bucetinha dela e a encontrei enxarcada, lambuzando bem minha mão.
Eu: - Nossa, filha, está muito molhada.
Em vez de simplesmente tirar minha mão, eu a levei à minha boca, sorvendo aquele gosto maravilhoso de xoxotinha novinha e virgem.
Ela olhou espantada e exclamou:
Helena: - Uau, pai, o senhor provou da minha ppk! Que gosto tem?
Eu tornei a colocar a mão, enxarquei bem e levei à boca dela mesma que, assustada, lambeu meus dedos.
Enquanto lambia, ela rebolava ainda mais no meu pau duro, deixando-me louco.
Com o que ainda restava de lucidez e responsabilidade, eu fiz sinal de que queria me levantar e parar com aquilo, mas ela me prendeu. Eu a repreendi.
Eu: - Filha, isso é uma delícia, mas não é certo que aconteça entre pai e filha.
Helena: - Pai, eu estou muito excitada e estou a ponto de explodir.
Eu: - Então vamos combinar uma coisa? Você promete que este será um segredo nosso? Ninguém pode saber, muito menos sua mãe. Filha, se você contar isso para alguém ou se alguém souber disso, o pai vai para a cadeia, porque isso é crime.
Helena: - Não esquenta, pai, eu não sou louca de contar para ninguém, mas, por favor, deixa eu gozar com você.
Eu: - E como é que você quer gozar?
Helena: - Põe a mão lá, de novo.
Eu: - Posso fazer melhor?
Ela concordou e, então, eu a tirei do meu colo, levei-a para o quarto dela e joguei-a na cama. Tirei seu shortinho e sua calcinha e caí de boca naquela coisa maravilhosa. Ela foi ao delírio e não demorou muito para explodir num gozo, quase desmaiando.
Helena, ofegante, disse que foi um gozo muito diferente daqueles que ela experimentava quando se masturbava, até porque, sempre que o fazia, era tomada por um sentimento de culpa, achando que estava fazendo algo muito errado.
Eu lhe dei “boa noite”, levantei e ia saindo do quarto quando ela me falou:
Helena: - Pai, vamos fazer de novo amanhã? Eu adorei e quero fazer mais.
Eu: - Vou pensar, sua assanhada! Você gostou mesmo, filha?
Helena: - Pai, eu amei e quero mais.
Fomos dormir. Eu carregava um sentimento de culpa, me condenando pelo que eu houvera feito com minha própria filha.
No dia seguinte, acordamos, tudo normal, a não ser pelo olhar com um brilho sensacional que ela ostentava.
Levei-a para a escola e, no caminho, falei para ela que viria buscá-la, porque trabalharia em “home office” naquele dia.
Voltei para casa, trabalhei, fiz minhas ligações, li meus e-mails, enfim, coloquei minha rotina em dia.
Chegada a hora, peguei minha filha na escola. No caminho, ela me falou que estava com fome, mas que ia chegar em casa e tomar um banho para ficar bem cheirosa para mim. Eu só olhei com um leve sorriso e cara de incrédulo.
Ela chegou, foi na cozinha, comeu uma fruta e foi direto para o banheiro. Aproveitei e fiz o mesmo. Coloquei um short, uma camiseta e fui para a sala. Estava vendo o jornal na TV quando ela chegou e já veio direto para o meu colo. Não demorou a me deixar de pau duríssimo, porque essa era a intenção dela, claro. Logo em seguida, saiu do meu colo e, sem que eu dissesse uma única palavra, ela libertou o meu pau do short e o levou à boca, fazendo uma chupeta que eu duvidei que fosse a primeira da vida dela. Ela me garantiu que toda sua experiência provinha de vídeos assistidos na Internet.
Pedi para que ela parasse um pouquinho e sugeri que fôssemos para o meu quarto, para que eu a tivesse na cama de casal. Ela já se apressou a ir e, sem que eu pedisse, tirou toda sua roupa. Seu corpinho era lindo, bem torneado, coxas grossas, bumbum pronunciado. Não resisti e caí de boca, chupando aquela bucetinha deliciosa. Em dado momento, levei minha língua até o cuzinho dela e ela ficou doida. Lubrifiquei bem e coloquei a ponta do dedo. Mantive a língua na xoxota e o dedo no cuzinho. Ela só rebolava e gemia.
Helena: - Ai, pai, que coisa gostosa que você está fazendo. Eu vou querer isso sempre. Eu te amo, pai. Você é o melhor pai do mundo.
Eu me levantei, fui até o banheiro e peguei um pouco de creme hidratante, passei nos dedos, lubrifiquei o cuzinho dela e comecei a explorar aquele orifício que, aos poucos, foi engolido um, dois e três dedos.
Eu: - Filha, o papai vai fazer uma coisa que pode ser que doa um pouquinho, mas segura a dor que logo ela se transformará em prazer.
Falando isso, lubrifiquei o meu pau e comecei a penetrar aquele cuzinho guloso. Como previsto, ela reclamou um pouco pelo desconforto, mas logo estava gemendo e gritando que estava uma delícia. Quando me certifiquei que a dor dela era mínima, intensifiquei um pouco mais os movimentos e a danada engolia meu pau com maestria, rebolando como uma verdadeira adulta. Diminuí um pouco o ritmo e fiz menção de parar um pouco e ela implorou para que eu continuasse. “Não para, não para, não para, pai, eu vou gozaaaaaarrr”. E teve um gozo tão intenso que eu pensei que fosse desmaiar, se é que não desmaiou brevemente.
Levantei para tomar água e trazer um copo para Helena. Encontrei-a quase dormindo, mas ela se sentou para poder tomar a água. Depois de matar a sede, confessou que nunca pensou que o que acabáramos de fazer fosse tão gostoso. Demonstrei minha preocupação com a situação e ela me tranquilizou, dizendo que aquele seria um segredo só nosso. Disse que queria fazer sempre e eu já impus um limite, qual fosse o de que isso só ocorreria uma vez por semana, para que não banalizássemos e não corrêssemos riscos desnecessários. Ela fez carinha de quem não gostou muito da limitação, mas aproveitou para me abraçar ternamente, com um misto de carinho e gratidão. E disse:
Helena: -“Pai, você é muito gostoso, é o melhor pai do mundo e eu vou fazer tudo o que você quiser para deixa-lo sempre muito feliz”.
Eu: -“Filha, você é que é uma menina linda, uma filha espetacular e uma assanhadinha muito gostosa, Eu realmente fixo muito preocupado com essa situação, porque não é certo entre pai e filha, mas, se você garante que está gostando e que vai manter esse segredo entre nós, a gente pode seguir adiante.
Helena: - “Pai, eu estava com medo de ser penetrada no bumbum, mas você disse que ia doer um pouco, mas que eu iria me acostumar e foi isso que aconteceu, mesmo. Eu queria saber, agora, como é você enfiar o seu pinto na minha ppk. Vai doer?
Eu: - “Eu não estava pensando em fazer isso agora, já, porque tem a ver com sua virgindade. Eu gostaria de preservar sua virgindade. Mas, quando for para penetrar, vai doer, sim. Quando o papai meter, vai doer um pouco e, depois, vai arder bastante. Vai sair um pouco de sangue. É provável que na primeira vez você nem sinta tanto prazer. Mas, depois, aos poucos, você vai aprender a receber o pinto inteiro dentro e vai gostar muito.
Helena: - “´Está bom, Pai, eu confio em você. Mas eu não quero que você preserve minha virgindade. Eu vou querer experimentar o quanto antes.
Ao dizer isso, ela já veio de novo para cima de mim, pegou meu pênis e já começou a chupá-lo, para endurecê-lo, o que aconteceu quase que instantaneamente, já que eu ainda não gozara. Constatei que sua bucetinha estava enxarcada e tratei de me virar e também a chupei bastante. Que gosto maravilhoso e inexplicável. Muito diferente de uma buceta de mulher adulta.
Ela largou o meu pau, se virou e montou em cima de mim, esfregando sua bucetinha no meu pau duríssimo. Começou a forçar a penetração e eu mandei-a parar.
Helena: - “Pai, eu quero que você penetre em mim agora. Põe, pai! Deixa eu sentir você dentro de mim, vai,”
Tentei resistir, mas a cabecinha do meu pau já estava encaixada e era ela quem estava no comando da penetração. Se doesse, seria por conta dela.
Ela rebolava e eu sentia cada vez mais o calor delicioso de sua buceta faminta, até que, de repente, o lacre foi rompido. Senti que meu pau entrou. Ela acusou o golpe, se retraiu um pouco. Eu perguntei se ela queria parar e ela disse que não, que estava doendo e ardendo como eu tinha falado, mas queria ficar assim um pouquinho mais, para tentar se acostumar.
Eu não acreditava no que estava acontecendo. Eu, o pai, com o pau enterrado naquela bucetinha até ali virgem, sentindo seu calor e seu acolhimento. Ela me beijou e falou no meu ouvido: - “Pai, você é maravilhoso”. Ela pediu para eu tirar um pouco e se assustou quando saiu de cima de mim e notou um pouco de sangue nela e no meu pau. Corremos a nos lavar, entramos ambos no box e tomamos juntos um banho gostoso.
Voltamos para cama e eu disse que queria gozar também, pois já estava ficando tarde. Sugeri que eu gozasse no cuzinho dela e ela mais que depressa concordou. Passei um pouco de creme no meu pau, chupei um pouco aquele cu já arrombadinho e meti. Ela não reclamou de dor, aguentou todo o meu pau e começamos um vai-e-vem delicioso, até que ambos explodimos juntos num gozo maravilhoso.
Depois de gozarmos ela me abraçou e ficamos aninhados por algum tempo, trocando carinhos e afagos.
Darei sequência a este conto...