#Grupal

Ontem dei o cu a dois machos nessas pedras. Veja abaixo.

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MANU RECIFE

Sou Manu Recife, e ontem foi o dia mais sujo, mais quente e mais arrombado da minha vida até agora. Passei a manhã inteira e a tarde toda naquela praia cheia de pedras, quase deserta, só o mar batendo nas rochas e o sol queimando minha pele já bronzeada. Usei o fio dental roxinho famoso da Selma, aquele que some no meio da minha bunda enorme, e meu corno manso, o Manuel, ficou ali só filmando e clicando, pau durinho dentro da bermuda, sem tocar em nada. Dois machos que conheci pelo grupo do Telegram apareceram: o Thiago, moreno, tatuado, pau de 24 cm que mais parece um braço, e o Pedro, mais claro, corpo de academia, vara grossa, cabeçuda, cheia de veias saltadas. Eles me comeram de todo jeito ali nas pedras, me rasgaram o cu sem pena, me fizeram gritar, peidar, suar, chorar de dor e de tesão, até gozarem fundo e me deixarem com o cu arrombado, cheio de porra misturada com merda, escorrendo pelas coxas enquanto eu voltava andando com o fio dental enfiado, sem esconder porra nenhuma. Tudo isso já tá lá no www.selmaclub.com e no aplicativo novo da Selma, www.bit.ly/appselma, porque eu posto tudo sem censura, pra vocês babarem e se acabarem de tanto bater punheta pensando em mim.

Acordei já com a buceta latejando. Manuel ainda roncava do meu lado, mas eu já tava de calcinha na mão, escolhendo o biquíni. Peguei o fio dental roxinho que a Selma me deu de presente, aquele mesmo que ela usa nos vídeos mais pesados dela. O tecido é tão fino que quando puxo pro lado parece que tô pelada. Coloquei por cima dos peitos grandes, amarrei atrás do pescoço, e já senti o fiozinho se perdendo entre as bandas da minha bunda. Olhei no espelho: celulite marcada, coxas grossas, barriga tanquinho suada, tatuagem na nuca brilhando. Perfeita pra ser devorada.

Manuel dirigiu caladinho até a praia das pedras. Chegando lá, o sol já castigava. Desci do carro rebolando, sentindo o fio dental roçar no meu cu ainda virgem daquele dia. O cheiro de maresia misturava com o meu suor debaixo dos braços e entre as coxas. Manuel montou o tripé, ligou a câmera 4K, e ficou ali, obediente, só esperando os machos chegarem.

Thiago e Pedro apareceram juntos, de sunga, corpos suados, pau já marcando volume. Thiago veio direto, me pegou pela cintura, enfiou a língua na minha boca sem nem bom dia. Pedro ficou atrás, já esfregando o pau duro na minha bunda, sentindo o fio dental. “Caralho, Manu, essa bunda tá mais gostosa ao vivo do que nas fotos”, ele rosnou no meu ouvido, mordendo a orelha.

Levaram-me pra trás de uma pedra grande, lugar que ninguém via. Manuel ajustou a câmera num canto alto pra pegar tudo. Thiago tirou meu top com os dentes, chupou meus peitos até deixar os bicos roxos de tanto morder. Pedro ajoelhou, puxou o fio dental pro lado e enfiou a cara inteira na minha bunda. Senti a língua dele lambendo o suor, abrindo as nádegas, cheirando fundo. “Puta que pariu, que cheiro de cadela no cio”, ele falou, voz abafada entre minhas carnes. Eu gemi alto, empinei mais, sentindo o nariz dele no meu cu.

Thiago já tinha tirado a sunga, pau latejando na minha frente. “Chupa, vadia.” Enfiei tudo na garganta, engasguei, baba escorrendo, ele segurando meu cabelo e fodendo minha boca como se fosse buceta. Pedro levantou, cuspiu no meu cu, enfiou dois dedos de uma vez. “Tá apertada ainda, mas hoje vai ficar escancarada.”

Manuel filmava tudo, respiração pesada, pau marcando na bermuda, mas sem tocar. Só filmava, como o corno manso que é.

Thiago me deitou de bruços numa pedra lisa, sol queimando minhas costas. Pedro abriu minhas pernas, cuspiu de novo, e enfiou a cabeça do pau no meu cu. Senti queimar, rasgar, doer pra caralho. “Aiiii porra, devagar… tá rasgando!” Mas ele não quis saber, meteu mais fundo, até eu sentir as bolas dele batendo na minha bunda. Comecei a gritar, espernear, mas Thiago segurou meus braços e enfiou o pau na minha boca de novo pra eu calar a porra da boca.

Pedro socava sem dó, pau grosso abrindo caminho, eu sentindo cada veia. Minha barriga doía, parecia que ia cagar ali mesmo. “Ai caralho, tô com vontade de cagar, para um pouco!” Mas ele riu: “Caga então, sua porca, deixa sair.” E eu não aguentei: soltei um peido longo, molhado, fedendo a sexo e merda, bem na cara dele. Pedro só gemeu mais alto, meteu até o talo, e eu senti o cu se abrindo mais ainda.

Trocaram. Thiago deitou na pedra, me puxou pra sentar no pau dele de costas. Sentei devagar, sentindo aquele 24 cm me rasgando por dentro. Doía pra caralho, mas o tesão era maior. Comecei a quicar, bunda batendo nas coxas dele, suor pingando. Pedro veio na frente, enfiou o pau na minha boca de novo, me sufocando com cheiro de cu e porra.

Manuel se aproximou pra pegar close do meu cu engolindo o pau do Thiago. Eu via o reflexo da lente, via meu cu vermelho, inchado, brilhando de cuspe e suor. Pedro tirou da boca, foi pra trás, e sem avisar enfiou o pau junto com o do Thiago no meu cu. Dois paus no mesmo buraco. Eu gritei tão alto que acho que assustou as gaivotas. “NÃOOO PORRA, VAI RASGAR TUDO!” Mas eles seguraram firme, forçando, até eu sentir os dois cabeças passando juntos, me rasgando, me partindo ao meio.

Começaram a meter alternado, um entrando enquanto o outro saía. Eu chorava, babava, gritava, mas a buceta gozava sem parar, esguichando na pedra. Minha barriga doía tanto que eu peidava sem parar, peidos molhados, fedidos, saindo junto com o pau deles metendo. “Isso, sua cadela, peida no nosso pau, deixa fedendo”, Thiago rosnava, metendo mais forte.

Gozei tantas vezes que perdi a conta. O corpo tremendo, suor escorrendo pelos peitos, bunda ardendo, cu latejando. Eles aceleraram, gemendo alto, até que Thiago gozou primeiro, enchendo meu cu de porra quente, grossa. Pedro veio logo depois, mais porra, misturando tudo lá dentro. Quando tiraram, meu cu não fechava. Ficou aberto, vermelho, pulsando, vazando porra branca misturada com marrom de tanta força que fizeram.

Eu fiquei ali de quatro, ofegante, sentindo o vento bater no cu arrombado. Pedro pegou o fio dental, limpou o pau sujo de porra e merda no tecido, e me vestiu de volta. O fiozinho entrou fácil demais, porque o cu tava escancarado. Porra escorria pelas coxas, pingando na areia. Manuel filmou tudo em close, o cu aberto, os peidos molhados saindo ainda, porra caindo.

Levantei cambaleando, pernas tremendo. Thiago e Pedro riram, me deram tapinhas na bunda. “Até a próxima, sua puta.” E foram embora, me deixando ali com o cu latejando e o coração disparado.

Manuel guardou a câmera, me ajudou a andar até o carro. O fio dental não escondia nada: cada passo que eu dava, mais porra escorria, marcando as coxas, pingando no chão. Eu sentia o cheiro forte subindo, mistura de sexo, suor, merda e porra. Delicioso.

Tudo isso já tá postado, sem censura, no www.selmaclub.com e no aplicativo novo da Selma, www.bit.ly/appselma. Vídeos em 4K, fotos em alta, eu gemendo, peidando, sendo arrombada por dois paus ao mesmo tempo. Quem quiser ver meu cu destruído de perto, é só correr lá.

E em breve tem mais. Muito mais. Tô procurando casa pra alugar aqui no litoral de Pernambuco, de preferência com praia deserta perto, pra eu continuar essas putarias diárias. Se alguém tiver casa ou apartamento pra indicar, manda mensagem no Telegram https://t.me/+0cl06-s3aMY1NzIx que eu mesma respondo. Quero novos machos, novos paus grossos, novos lugares pra ser comida até não aguentar mais. Postagens novas todo dia, aventuras cada vez mais pesadas. Quem acompanhar, vai ver eu sendo destruída de tudo quanto é jeito. Fica ligado, porque o que vem por aí vai ser muito pior… e muito mais gostoso.

Beijo no cu arrombado,
Manu Recife

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